domingo, 17 de agosto de 2025

Visita a Catedral da Sé - parte 2

Começamos a subir as escadas. Primeira parada foi no mezanino, que é o local onde fica o coro e onde ficava o antigo órgão. De um lado a gente vê toda a igreja, por dentro. Do outro lado temos a vista da Praça da Sé. 


Continuamos subindo, subindo, subindo. Teve gente que estava bufando. No ônibus a Roberta falou que tem aproximadamente 240 degraus. Não contei pra saber se era tudo isso mesmo. Enfim, chegamos em um lugar que, quem quisesse ver os sinos, subia mais alguns degraus apertadinhos. E quem não quisesse já podia ir por uma porta que daria acesso ao caminho que levava até a cúpula. Eu e Zé fomos conhecer os sinos primeiro. Depois fomos até a cúpula. Quando a gente estava indo para a cúpula os sinos começaram a tocar. Era 18h. Paramos para ouvir. Momento mágico. Fiquei emocionada. 


Subimos na cúpula e apreciamos tudo. As ruas no entorno da catedral. As torres. 



Descemos e quando chegamos de volta no mezanino, tinha garçom e garçonete servindo pasteizinhos e algo de frango, em uma tigelinha. Não sei o que era porque não comi. Estava guardando espaço no estômago para o jantar.rsrs

Descemos e pediram pra nos sentarmos nos bancos, de frente para o altar, para ouvirmos a história da catedral. Quem contou foi o Fernando Melo que trabalha na administração da catedral. Bem engraçado ele. Ele falou do projeto, arquitetura e construção da Catedral, dos Vitrais, dos Mosaicos (Sant'Ana e São Paulo), do Órgão. Depois nos levou para conhecer o presbitério (altar) e a Cripta





Saindo da Cripta nós nos sentamos para assistir à apresentação do Coral Luther King. Mais um momento mágico. Emocionante!


Quando terminou a apresentação o padre Luiz Baronto falou uns minutos. Explicou sobre esse projeto tão lindo. Que o valor cobrado, ajuda não somente na manutenção da Catedral, como os moradores de rua. Ele também é muito engraçado. Falou sobre a chef que preparou o jantar e que era tudo tão bom que a gente ia cometer o pecado da "Gula", e pior... Dentro da igreja. Depois de falar uns minutos disse que tinha o dom de ler pensamentos e que a gente estava pensando se ele ia continuar falando muito, porque a gente queria jantar.rsrs E por fim, nos acompanhou até onde foi servido o jantar.

Nós entramos e fomos até a nossa mesa. Ficamos com mais três casais que estavam no ônibus com a gente. Como eu não saberia descrever o que foi servido. Olha o menu. Eu não comi metade.rsrs

Tinha uma fila para abastecer os pratos, mas estava tudo tão lindamente decorado. E com dois músicos tocando, que a gente nem queria que a fila andasse logo.rsrs 




Os garçons muito gentis. O tempo todo passavam servindo bebidas. E enquanto a gente comia e bebia, o violinista passava tocando. E mais tarde voltou ele, com o padre Luiz tocando acordeon e o Fernando cantando. A gente vibrava. 



Por essa a gente não esperava. Era uma surpresa boa (e emocionante) atrás da outra. 

Não imaginava que seria tão bom, quanto foi. E para finalizar, um café enquanto a gente aguardava o ônibus.



Deixamos a Catedral, entramos no ônibus e mal começou a viagem de retorno para Campinas, fez-se silêncio dentro do ônibus. Todos dormiram. 

Quando estávamos chegando a Roberta perguntou quem ia querer táxi. Zé levantou a mão. Quando descemos do ônibus o táxi chegou. 

Que noite! Esse foi um passeio que jamais vou esquecer! 

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