sexta-feira, 22 de agosto de 2025

Hebe

Ontem à noite comecei a assistir a minissérie “Hebe”. Peguei para assistir agora que o Zé está viajando. Um dia comentei com ele, que tinha essa série disponível no Globoplay, mas ele disse que não curtia muito a Hebe, e que não gostaria de assistir, então deixei para assistir quando ele não estivesse em casa.

Procurando no aplicativo, vi que tem duas minisséries da Hebe. Um de 2022 e uma de 2019. Comecei pela mais antiga. Gostei bastante porque a protagonista é a Andréa Beltrão. Sou muito fã dela. A série tem uma temporada, com dez episódios de aproximadamente 40 minutos cada um.

Sinopse: Hebe conta a história de uma das mais importantes comunicadoras da televisão brasileira. A apresentadora é vivida em duas fases, de 1943 a 1954 pela atriz Valentina Herszage, e de 1965 a 2012 por Andréa Beltrão, que foi indicada ao Emmy Internacional de melhor atriz por sua atuação. A narrativa é conduzida a partir das memórias da apresentadora, de forma não cronológica, misturando tempos diferentes e dando destaque aos bastidores de sua vida no rádio e sob os holofotes da televisão.

Ontem assisti esses dois episódios:

1º) Em 1985, Hebe é apresentadora da TV Bandeirantes. Com um olhar à frente de seu tempo, precisa lidar com a censura do governo nas atrações que leva ao palco.

2º) O desemprego preocupa Hebe em dois momentos de sua vida: em 1985, quando está fora da TV, e nos anos 40, quando tenta a sorte e acaba virando cantora de uma boate.

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