Ontem à noite comecei a assistir a minissérie “Hebe”. Peguei para
assistir agora que o Zé está viajando. Um dia comentei com ele, que tinha essa
série disponível no Globoplay, mas ele disse que não curtia muito a Hebe, e que
não gostaria de assistir, então deixei para assistir quando ele não estivesse em casa.
Procurando no aplicativo, vi que tem duas minisséries da Hebe. Um de 2022
e uma de 2019. Comecei pela mais antiga. Gostei bastante porque a protagonista
é a Andréa Beltrão. Sou muito fã dela. A série tem uma temporada, com dez
episódios de aproximadamente 40 minutos cada um.
Sinopse: Hebe conta a história de uma das mais importantes comunicadoras
da televisão brasileira. A apresentadora é vivida em duas fases, de 1943 a 1954
pela atriz Valentina Herszage, e de 1965 a 2012 por Andréa Beltrão, que foi
indicada ao Emmy Internacional de melhor atriz por sua atuação. A narrativa é
conduzida a partir das memórias da apresentadora, de forma não cronológica,
misturando tempos diferentes e dando destaque aos bastidores de sua vida no
rádio e sob os holofotes da televisão.
Ontem assisti esses dois episódios:
1º) Em 1985, Hebe é apresentadora da TV Bandeirantes. Com um olhar à
frente de seu tempo, precisa lidar com a censura do governo nas atrações que
leva ao palco.
2º) O desemprego preocupa Hebe em dois momentos de sua vida: em 1985, quando está fora da TV, e nos anos 40, quando tenta a sorte e acaba virando cantora de uma boate.
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