Hoje acordei bem na preguiça. Tomei meu cafezinho bem tranquila. Não tinha nada programado.
Então Zé viu na internet, que uma exposição de aviões que nós fomos ver há
muitos anos, em São Carlos, tinha se mudado para a cidade de Itu. E falou de
irmos ver onde é e como ficou. E levaríamos o Henrique, pois tinha comentado com
ele que o Henrique quer ver avião e andar de trem. Mandei mensagem para a
Letícia. Convidando-a para ir junto. Porque só eu e Zé não ia ser legal, porque
o Henrique pede para eu ir atrás com ele, e seria chato o Zé ir "de motorista" até Itu.
Ao mesmo tempo mandei mensagem para o Danilo. E fiz uma pressãozinha, para
ele ir com a gente. Falei que ele precisa aproveitar a infância do Henrique,
passeando com ele. Porque o Henrique vai crescer e não vai mais querer andar
com pai, com mãe, com vó. Por isso eu aproveito.rsrs E para encerrar, dei o
golpe fatal: falei que eu aproveitei os últimos anos com a vó (minha mãe), pois
deixava minha casa (não esquentando a cabeça com limpeza) para ir ficar ela. Poderia
ficar descansando, mas não. Aproveitar a companhia da minha mãe era
muito mais importante. E que, por isso não tenho peso na consciência, pois
curti muito a minha mãe. Ele nem respondeu a mensagem.
Sei que chegamos no apartamento era 13h. A Letícia e o Henrique estavam
prontos. E o Danilo, terminando de se arrumar. Danilo foi na frente com o Zé e
eu, Letícia e Henrique fomos atrás. O dia estava lindo. Céu azul, solzinho e um
clima agradável.
Chegamos rapidinho em Itu. Mais demorado foi achar um lugar para deixar o
carro. Os dois estacionamentos ao lado do Museu estavam cheios. Zé parou na
rua.
Fomos caminhando e vimos estacionados na rua vários carros rebaixados. Henrique parava para
olhar, encantado. Entramos no terreno da fábrica e logo de cara vemos um avião, o Mirage III, exemplar idêntico ao caça que participou do inesquecível voo com Ayrton Senna em 1989.
Continuamos caminhando e vimos que estava tendo exposição de carros
também. Carro de todo tipo. O Henrique fascinado. Não sabia qual gostava mais.
Qual admirava mais. Teve um Youtuber que entrevistou o Henrique. Perguntou qual
carro ele mais gostou. Ele falou: o Honda vermelho. E eis que dentro de um carro tinha um capacete igual do Ayrton Senna. Henrique pediu para segurar.rsrs
No terreno tem muita coisa exposta e muitas salas com exposições culturais. Nem entrei em todas. Zé falou que vai voltar um dia, durante a semana, para olhar tudo com mais calma.
Para entrar no salão onde fica o 14 Bis, Zé pagou as entradas que foi R$
25,00 por pessoa. Idoso e criança não paga. Entramos e ficamos frustrados. Eu e
Zé. A gente estava esperando o que vimos em São Carlos. Ainda bem que tinha os
carros em exposição, porque aviões mesmo, pouquíssimos.
Mas vi que o Danilo, a Letícia e o Henrique gostaram bastante do que
viram. Saímos do Museu e fomos almoçar. Na dúvida fomos direto ao “Bar do
Alemão”. Pelo menos a gente sabia que estava aberto e já conhecemos a comida
deles. O Zé parou o carro na rua. Chegamos e esperamos uns minutos até nos chamarem.
Zé pediu o “filé à parmegiana” grande, que deu para nós todos e ainda
levamos um pouco para casa. O garçom foi muito simpático e prestativo (e agora que estou vendo que ele também saiu na foto.rsrs).
Do restaurante voltamos para Campinas. Deixamos os três no apartamento e
fomos para casa. Fiquei muito feliz com o passeio em família. Faltou o Bruno e
o Victor, mas é assim, quando dá para uns, não dá para os outros, afinal nosso
carro ainda não cabe sete pessoas.rsrs
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