quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Ano Novo 2016

Um pouquinho de como foi o meu Ano Novo...
Foi muito bom. Superou as minhas expectativas!
Eu estava bastante apreensiva, preocupada com a minha reação e a de todos, principalmente no momento da oração que sempre fazemos nos primeiros minutos do ano.
Acredito que a presença da tia Danúzia – irmã do meu pai - que veio passar com a gente, amenizou o clima. Além da tia vieram: O Zé e a namorada – Simone. A Zinha e os filhos - Eric e Daniel. A Lucia e o João. A Amanda e o Vitor (acho que é esse o nome do rapaz). Esses dois últimos são amigos da Zinha.
Se todo ano a casa já fica cheia, imagina esse.
Para a “virada” cada família levou um prato de doce, um de salgado e um refrigerante. Não cabia na mesa tantos pratos. Um mais gostoso que o outro. Eu não fiz nada. Comprei! Salgadinhos e um pavê de chocolate.
Gente pra cá. Gente pra lá. Foto aqui. Foto ali. E, faltando alguns minutinhos para meia noite fomos todos para a rua, para vermos os fogos. E quando os relógios (e os fogos) sinalizaram meia noite, começamos os cumprimentos – abraços e beijos. Muita festa!
Depois foi a nossa vez de soltar os fogos. Uma forma de receber o Novo Ano! Com muito barulho!! E Esse ano parece que durou mais que os outros.
Achei que esse ano não ia ter fogos, porém, no final da tarde o Sandro perguntou no grupo do WhatsApp quem poderia ajudar ($) para comprar. Eu concordei na hora. Minha mãe adora fogos. Meu pai também gostava.
Após os fogos entramos, e foi o momento de brindar e tirar fotos.
Um brinde!
Mais fotos.

Pessoal de Araçatuba. Minha tia na ponta - de verde.

Muuuitas fotos.rsrs
Tente colocar todo mundo na máquina. Não deu.rsrs
Teve fotos dos casados. 

Os casados.
Dos enrolados. Dos encalhados. Teve até foto 20 anos depois.
20 anos depois. Da esquerda para direita: Letícia, Gustavo, Alexandre, Danilo, Bruno e Daniele.
E chegou o momento da oração. Como sempre sentamos em circulo e o Marcos iniciou, abrindo espaço para quem quiser falar algo, agradecer, etc. Depois o Sandro fez a leitura de um versículo da bíblia. Esse momento, para mim, tornou-se muito importante. É uma pausa para reflexão, e para lembrarmos de quem não está conosco, seja pela distância física, ou espiritual. Momento de agradecer as conquistas e pedir forças para seguir em frente, em busca dos objetivos que ficaram para trás e daqueles que colocamos como metas para esse ano.
Momento de oração e reflexão.
Terminada a oração, o que fomos fazer? Comer e beber. Pra variar.rsrs
No dia seguinte combinamos de cada família levar um pouco de carne, ou linguiça, ou frango, ou o que quisesse para assar, e bebidas.
Eu fui com o Bruno, pois, era dia do Zé ficar com a mãe dele – das 12h às 20h. Depois desse horário ele foi continuar a comemoração com a gente.
Durante o dia alguns pegavam as banquetas e sentavam, ora na calçada da minha mãe, ora na calçada do vizinho. É lógico que a minha mãe ralhou porque ficamos na calçada do vizinho.
Sei que aonde nós íamos tinha gente. Nos quartos, na sala, na cozinha, na área, no quintal... Na calçada. E com isso... Muito barulho! Coitada da minha mãe e do nego.rsrs
Mas tudo que é bom, dura pouco. A gente espera um ano inteiro por essas 24 horas, que no fim parece que viram 02 horas. Exagero.rsrs Mas parece, porque o tempo voou. Mas valeu cada minuto.
Sei que quando a gente se dá conta, acabou o dia. A casa está vazia. Só ficaram minha mãe, o nego e o pessoal de Araçatuba, que fiquei sabendo foram embora no dia seguinte, antes das 7h.

E assim comemorei o Ano Novo. Com muita gente. Muita alegria. E principalmente muita energia positiva.

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