domingo, 30 de novembro de 2025

Programação do domingo: Outlet Premium, Café com família e Missa

Conversando com a Eliane, ontem; falei o que tinha de compromisso para hoje. Não tinha muita coisa! A missa de manhã e ir à casa da minha mãe, no período da tarde. Falei que se eles fossem almoçar em algum lugar, para avisar eu e Zé. 

Por isso a gente se encontrou no Outlet Premium. Ela avisou quando a gente estava tomando café. Zé comentou da missa, mas falei que poderia ir à missa das 19h. Nos trocamos e saímos.

Chegamos no shopping e já tinha muita gente. Deve ser porque estamos na semana de Black Friday. Fazendo um calor danado. E aquele shopping é aberto. 

É a segunda vez que vou a esse shopping. A primeira foi logo que abriu. Assustei com o tamanho que ele está. Uma variedade infinita de lojas. Nós encontramos a Eliane, Gabriel e Felipe dentro de uma loja da Nike. Depois ficamos andando e encontramos eles novamente, na fila do Outback. Nem estava com muita fome. Mas estava cansada de andar e com calor. Bom que dentro do restaurante estava fresquinho. Almoçamos bem tranquilamente.


Após o almoço, cada um seguiu seu caminho. Eles para a casa deles. Eu e Zé para a casa da minha mãe. Fui levar um presente para a Silvana (livro "O Quebra Nozes") que fez aniversário na terça-feira. 🥳Comprei chocolate para ela e o Nego, também. 

A gente estava tomando café e chegou a Shirlei, Marquinhos e Andressa. Hoje é aniversário da Andressa. 🥳

Logo depois chegou o Marcos, com o pão do Frango Assado. Cortei e comi o bico, em homenagem a minha mãe. 😍


A conversa estava tão boa que esqueci da hora. Saímos correndo para eu ir à missa. Deu tempo de passar em casa para tomar banho. 

Montaram o presépio logo na lateral da entrada da igreja. Muito lindo, como sempre!

sábado, 29 de novembro de 2025

Confraternização "Amigas pra sempre"

Acho que este ano nós batemos recorde de encontros. Com o de hoje foi o quinto. Parabéns pra nós.👏

E marcamos na base do... Ou vai, ou racha. Vimos o dia que dava para a maioria. Porque a Tânia, como sempre, deixou para falar se iria, no dia. O local ficou para decidirmos depois, mas dias depois a Priscila falou que poderia ser no apartamento dela.

A Rose sugeriu brincarmos de “Amigo Chocolate”. A princípio ela falou R$ 30,00, mas falei que esse valor não compra quase nada, então fechamos em R$ 50,00.

Quando a maioria decidiu pelo dia de hoje, eu falei que poderia, mas se fosse à noite, pois a tarde eu tinha um “Chá de Fraldas”. Esses dois últimos meses do ano é complicado. Então tem que ir encaixando um evento após o outro. Como é duro essa vida social.rsrs

Para comer nós passamos na Padaria Sacramento e pegamos uma torta de morango, uns salgadinhos folhados, cerveja sem álcool, refrigerantes. A Rose levou bolo de limão e torta de palmito. A Paty levou esfihas. A Tânia levou um panetone. E a Pri tinha pães, requeijão, frios e salgadinhos. E claro, não faltou o café.


Eu e Zé fomos os primeiros a chegar. Brinquei um pouco com a Dudinha. As meninas foram chegando. Cada um se ajeitou e "abrimos os trabalhos" (começamos a comer e beber).rsrs

Como a Dudinha estava com sono, brincamos de amigo secreto. Começou com ela que tirou o Zé. O Zé tirou o Edu. O Edu tirou a Pri. A Pri tirou a Rose. A Rose tirou a Tânia. A Tânia me tirou. E eu tirei a Dudinha. Ficaram o Edson e a Paty, que trocaram os chocolates.





Após a brincadeira continuamos comendo, bebendo e conversando. Na verdade, a gente conversa, conversa, mas não conversa. A Pri mesmo falou que precisa ir ao encontro sem os filhos, pois eles não a deixam interagir. Ela e o Edu.



Eu acho que diante da vida atribulada que levamos e o tempo que parece reduzido, só de poder encontrar já é uma dádiva.  Eu não tenho do que reclamar, só agradecer por mais esse encontro e por essas amigas maravilhosas. 

O que o Zé ganhou

O que eu ganhei

A Tânia tem uma ONG "Quem ama, protege" que cuida e acolhe cachorros. Ela me deu chocolates feitos por uma empresa que apoia a ONG. Os chocolates são em formato de “patinhas”. E olha a delicadeza do fecho de cada saquinho. Cada um com uma palavra: Felicidade, Amor e Paz. Lindo, não é? 

Chá de Fraldas da Lorena

No início de setembro a Lucilla mandou o convite para o chá de fraldas da Lorena. Marquei na agenda.

Não sei se falei aqui quem é a Lucilla. Ela trabalha na contabilidade da Ômega. Entrou depois que eu saí, então não trabalhamos juntas. Mas já estive com ela no chá de cozinha e no casamento da Cris. E na confraternização do ano passado. Ela é uma gracinha. Pequenininha. E pelo que sei, uma excelente profissional.

Ela deu sorte, pois fez um dia lindo. Quente. Muito sol. Ultimamente não dá muito para contar com o tempo para fazer as coisas. Principalmente alugar chácara. 

Olha! Vou falar que sou uma pessoa que gosto de me fazer presente. Convidou eu vou. Mas não faz isso quando já tenho compromisso. Fico numa roda de sinuca, sem tamanho. Estou falando isso porque a Letícia marcou um churrasco, na casa da minha mãe. Almoço. E ia levar o Henrique. Queria que eu fosse. Falei que não dava. Henrique ia ficar animado em me ver. E depois triste porque eu ia embora logo. E outra... A casa da minha mãe está do lado oposto de onde foi a confraternização. Com custo e dor no coração, fiquei firme e não fui. Compromisso é compromisso. Tinha dado certeza da minha presença no chá.

E assim foi... Após almoçar no Restaurante Espaço Nobre, o Zé me deixou na chácara. No caminho passamos no Shopping Unimart para eu comprar um presentinho para a Dudinha (filha da Priscila) e no açougue onde comprei refrigerante, suco e água para mim.

Cheguei na chácara e depois de mim só chegou mais duas convidadas. Da Ômega, além da Lucilla, só tinha a Carol. Me sentei na mesa com ela.

Antes de começar as brincadeiras, e liberar o comes e bebes, a mãe da Lucilla fez uma oração e depois colocaram uma música de louvor.

Teve a brincadeira de adivinhar o tamanho da barriga da Lucilla. Como o meu pedaço estava maior que o da Carol, eu nem tentei ver se eu poderia ter acertado. O da Carol passou uns cinco centímetros. Teve uma brincadeira de trocar a fralda da boneca. Brincadeira da dança das cadeiras.




Eu não brinquei de nada. Estava morrendo de calor. Fiquei conversando com a Carol. Também não comi nada, porque tinha acabado de almoçar. E vamos combinar... No calor não dá muita vontade de comer. Só beber.

Uns minutos após começar a brincadeira de abrir os presentes, eu e a Carol avisamos que já iríamos embora. A Lucilla errou o presente que a Carol deu, e de castigo a Carol pintou o rosto dela. O meu eu falei que não valia, porque levei em uma sacola aberta, e o presente ficou visível. Dentro da sacola tinha o pacote de fraldas e uma caneca.

A Lucilla entregou duas lembrancinhas para mim, e para a Carol. E falou pra gente pegar docinhos. Eu peguei um brigadeiro, que saí comendo. Delícia.😋

Eu subi até o Balão do Laranja para pegar o ônibus, que chegou praticamente junto comigo. Avisei o Zé que quis ir me buscar na João Jorge. Eu aceitei, porque o calor estava demais.

sexta-feira, 28 de novembro de 2025

E a Confraternização continua na Ivezoon

Devido ao evento de ontem, o pessoal de São Paulo e Santos dormiram em Campinas. Então combinaram de almoçar fora. Vou falar que eu não estava muito a fim. Teve café da manhã, então às 12h ainda não estava com fome. E hoje é dia de Black Friday. O Whatsapp fervendo de mensagens, com o pessoal falando onde estava tendo promoções. E não era só eu que não estava a fim. A Tati e a Cintia estavam na mesma. Mas fomos, para não sermos taxadas de “chatas”, e porque eles escolheram almoçar na Estação Mogiana. Só de pensar na "fraldinha ao molho mostarda" Deu água na boca. 


Nós pedimos um prato para duas pessoas e dividimos por três: eu, Cintia e tati. Para beber eu e a Tati dividimos um limoneto e a Cintia bebeu um suco de laranja. Deu R$ 60,00 cada uma.

Voltamos para a empresa, mas não deu tempo de ver nada da Black Friday. E a tarde foi de trabalho. Daquele jeito!  

Antes das 15h o pessoal de São Paulo e Santos começou a arrumar os equipamentos para ir embora. A Rosana e a Gabi começaram a entregar os panetones e as xícaras. Olha que lindos 😍😋

Sextou!


quinta-feira, 27 de novembro de 2025

All Hands e Confraternização Ivezoon

Dia de evento. Pensa em um dia agitado! Desde cedo. Pessoal de São Paulo e Santos chegando. Escritório cheio que quase não tem lugar pra todos. E eu tendo que fazer a folha de pagamento.

E o meu dia começou bem cedo. Saí da cama era 5h30. Porque o Zé inventou de ir motocar pelos lados de São José e Campos do Jordão, com o (novo) amigo Jimmy. Disse que ia sair com o sol nascendo, então nem vi ele saindo.

Eu precisava passar meu vestido e chamar um Uber para ir ao trabalho. O primeiro tudo bem. Já quanto ao Uber, não sabia se seria rápido ou demorado, por isso acordei mais cedo.

Cheguei na empresa um pouco antes do horário de sempre. Não foi fácil fazer meu trabalho. Eu fazia a folha, fechando a tela do computador a todo momento, pois; de cinco em cinco minutos entrava alguém na sala, e parava atrás de mim, para conversar com a Cintia e Tatiane, que se sentam de frente comigo.

Após o almoço todos já estavam em clima de festa. A mulherada trocando de roupa e se maquiando. O All Hands estava previsto para começar às 16h. E às 18h começaria a confraternização. O evento foi no Patio Go On, localizado na Vila Brandina. Chegamos, nos sentamos e a Giuliana começou as apresentações. Mostrou os números e a evolução de alguns casos, após o primeiro All Hands que foi no dia 28 de agosto.




Em seguida teve a Premiação Melhores do Ano, que foram as cinco pessoas indicadas pelos colegas, por se destacarem em alguma dessas culturas: Atitude de Dono, Coragem para Evoluir, Autonomia com Alinhamento, Transparência que Conecta e Reconhecer para Crescer. O prêmio para cada ganhador foi uma placa de acrílico com a inscrição da Cultura. E R$ 500,00 no Caju.



Após a premiação, o Vincenzo falou por seis minutos, em seguida nos dirigimos ao espaço onde ficavam as bebidas e começaram a servir os petiscos. Mas antes de tudo, fizemos um brinde! 

O cantor, Jorge Netto, começou a apresentação. Ele devia ter o repertório dele, mas abriu para pedidos. Pra quê.rsrs Tinha música de mil novecentos e bolinha. Mas ele mandou bem. Muuuito talentoso!

Eu não conhecia o Pátio Go On, o local é cheio de salas e espaços com mesas e cadeiras. Então o pessoal ficou espalhado. Quem gostava de música ficou mais em frente ao cantor. Só não tão em frente porque tinha uma mini piscina na frente, senão.rsrs

Banheiro eu achei desproporcional. Tinha dois para mulheres. Um espaço muito apertado.

O cardápio foi “Comida de Boteco”: Polenta com Fonduta de Queijo Azul de Minas (vegetariano, zero glúten), Dadinho de Tapioca com Queijo Canastra & Geleia Artesanal de Frutas (vegetariano, zero glúten), Bolinho de Alho-Poró com Chutney de Manga (vegetariano), Bolinho de Costela, Pão de Queijo Recheado com Ragu de Carne (zero glúten), Batata Frita com Bacon (zero glúten, zero lactose), Mini Pizza, Escondidinho de Calabresa com Cream Cheese (zero glúten, zero lactose) e sobremesa, mousse de chocolate. Para beber: Água Mineral, Suco de Goiaba, Coca-Cola, Cervejas artesanais Baden Baden e Cervejas Heineken (com e sem álcool).

Eu não bebi nada alcoólico. Precisa chegar em casa e ainda nem sabia como iria voltar.rsrs

A festa estava muito boa. O pessoal feliz, entrosado e animado. Era gente cantando. Dançando. Se revelando.rsrs



Às 21h o cantor parou de cantar e a Gabi avisou que a gente precisava deixar o espaço.

Eu peguei carona com a Fernanda e Katia (elas são de São Paulo), que estavam hospedadas no Ibis Budget que fica a 1,4km do meu apartamento. Para não incomodar "mais", falei para ela fazer o caminho do GPS, e eu iria descer aonde fosse mais favorável. Desci na esquina da Rua Uruguaiana com Barão de Jaguara. Subi a Barão de Jaguara, pouco chamei a atenção, pois estava de vestido, sandália de salto, sem meu blazer (que ficou com a Tati para ela embrulhar as latinhas de cerveja) e com duas garrafinhas de Smirnoff Ice (geladas) na mão. Fiquei com medo? Um pouco. Mas pensei que, se viesse alguém para me assaltar eu tinha duas opções: dava as garrafinhas para ele ou atirava as garrafinhas nele.rsrs Mas, graças a Deus não foi preciso. Cheguei bem em casa.

Filósofo: Ficar em casa é a forma mais lúcida de resistência.

Ontem, minha amiga Vera💝, mandou no WhatsApp a matéria abaixo. Gostei muito e decidi compartilhar. A imagem e o texto são DESTE site.

Filósofo: ‘Ficar em casa é a forma mais lúcida de resistência. O silêncio do seu lar é o único lugar onde você ainda consegue se ouvir’

O filósofo Byung-Chul Han propõe uma forma de rebelião contra a sociedade atual.

Quando se pensa em posicionamentos “antisistema”, a imagem que surge é geralmente a de conflito, protestos, contêineres em chamas e o caos generalizado. No entanto, alguns dos discursos mais politicamente incorretos dos últimos tempos nos convidam a uma revolução surpreendentemente silenciosa: ficar em casa, reduzir o consumo, entediar-se e mergulhar no silêncio.

O filósofo Byung-Chul Han – laureado com o Prêmio Princesa das Astúrias de Comunicação e Humanidades 2025 e autor de obras como A Sociedade do Cansaço e Vida Contemplativa: Elogio da Inatividade – propõe uma forma de rebelião contra a sociedade atual que começa por permanecer no próprio lar.

Sua tese principal é o abandono da vida hiperativa em favor do equilíbrio e do sentido, fugindo da autoexploração no tempo livre, da exposição incessante nas redes sociais, e apostando no descanso, no silêncio e na vida contemplativa como fuga da engrenagem que leva à exaustão.

Seu lar, seu refúgio

Em meio às suas críticas à sociedade do desempenho em todas as esferas, a defesa que Han faz do lar e da passividade é notável. Em suas palavras, “ficar em casa é a forma mais lúcida de resistência” porque se trata de uma rebelião contra o imperativo de ser produtivo a todo momento, uma verdadeira “greve” contra as exigências sociais.

O autor explica que o capitalismo atual abomina o vazio e o silêncio e incutiu em nós o medo de “horas mortas” dentro de casa, sem um registro digital para provar o que estamos fazendo. Contudo, ele argumenta que é exatamente nesse tempo “improdutivo”, anônimo e silencioso, que alcançamos a máxima soberania.

Não se trata de romantizar o isolamento ou se entrincheirar em casa, mas sim de defender o direito ao “silêncio sem culpa” e transformar o lar em um bastião de liberdade, onde é possível viver sem prestar contas a ninguém, sem testemunhas e sem sucumbir às demandas do mercado.

Transformando a filosofia em cotidiano: A “Hogarterapia”

A mensagem de Byung-Chul Han pode ser concretizada por meio da “hogarterapia” (terapia do lar), definida como a criação de um lar saudável, equilibrado e feliz, que proporcione uma vida mais plena e com sentido.

Nossas casas não são apenas os limites físicos onde dormimos e comemos. Elas representam um exoesqueleto, como a concha do caracol, e podem ser transformadas em um “templo”, um refúgio de regeneração e paz capaz de trazer bem-estar e impulsionar qualquer área da nossa vida.

Ao converter a residência em um “Lar Consciente” e reacender o “Fogo” do lar, é possível recuperar todo o potencial e a magia ancestral ali contida. A partir de um lar consciente, podemos cultivar a saúde, descobrir o propósito de vida, encontrar a calma em meio ao estresse, inspirar-nos, praticar o autocuidado e o cuidado mútuo, manter relações saudáveis, aumentar a produtividade profissional ou pessoal, gerir as finanças e, de forma holística, alcançar um grande bem-estar.

Lar, doce bem-estar

Embora Byung-Chul Han se concentre no recolhimento como um ataque ao excesso de ruído e imposições externas, a verdade é que sob a proteção do nosso lar é possível realizar inúmeras atividades.

Kankyo Tannier, autora de A Magia do Silêncio, defende que “ficar em casa não significa ficar parada” e que “quanto melhor você se conhece, menos medo tem de ficar a sós consigo mesma”. Já Marie Kondo, a expoente mundial da organização terapêutica, sugere “desabafos criativos” para atividades que nos agradam, nos distraem e nos reconectam com nossa bússola interior.

Em meio às agendas lotadas, onde parece haver tempo apenas para o trabalho e tarefas domésticas, existe uma terceira dimensão de “lar e talento” ou “lar e bem-estar”. É nesse espaço que podemos ser autênticos, desdobrar nossas asas, fazer ou não fazer sem dar explicações e, finalmente, reconectar-nos.

Conselhos práticos para desfrutar de ficar em casa

Aqui estão algumas sugestões de autocuidado e prazer na intimidade do seu lar:

  • Despertar sem relógio e sem pressa: Crie um ambiente de carinho ao acordar. Se precisar madrugar, vá para a cama cedo; seu corpo pode se acostumar a despertar cedo e descansado, quase sem a necessidade de despertador.
  • Criar pequenos “oásis de silêncio” ao longo do dia.
  • Desfrutar de um café ou chá com plena atenção (mindfulness).
  • Praticar o journaling (diário terapêutico).
  • Pintar um mandala, quadros por números ou dedicar-se a novos artesanatos artísticos.
  • Tricotar ou bordar, mergulhando no craftfulness: termo que define a prática de artesanato para o bem-estar, conectando-nos à criatividade.
  • Brincar com filhos ou entes queridos, sem limite de tempo. Byung-Chul Han afirma: “Nós nos matamos para sermos produtivos, mas o homem nasceu para brincar, não para trabalhar.”
  • Seguir um ritual prazeroso de “apanhador de sonhos”.
  • Planejar sua agenda e próximas semanas com gentileza e recompensando os avanços.
  • Ler ou estudar apenas por prazer.
  • Cozinhar uma boa receita lentamente.
  • Desfrutar de um spa caseiro.

Embora talvez não chamemos essas atividades de “resistência” como Byung-Chul Han, elas são, inegavelmente, uma forma de reconciliação com o nosso lar e de alquimia em nossa vida cotidiana.

quarta-feira, 26 de novembro de 2025

Almoço com Bruno e mais um livro "O Morro dos Ventos Uivantes"

Hoje fui almoçar com o Bruno. Com segundas intenções, claro.rsrs

No sábado ele mandou fotos do livro “O Morro dos Ventos Uivantes” que a colega dele, que trabalha no sebo Lebrasil, mandou. Eles sabem que amo e coleciono versões diferentes desse romance, então, quando chega, eles já lembram de mim.

Achei o livro muito lindo. Perguntei quanto estava custando (como se isso fosse me impedir de comprar.rsrs). Bruno falou que estava R$ 30,00. Pedi para reservarem para mim.

Bruno falou que ia buscar na segunda-feira. Como eu tinha que entregar os presentinhos que a Adriana tinha trazido do Japão para eles, e uma guirlanda que comprei e não encontrei onde pendurar em casa, aproveitei para fazer tudo no mesmo dia. E por isso marcamos o almoço hoje.

Eu saí para almoçar às 13h. Passei na loja da Cacau Show para comprar os chocolates para o “Amigo Chocolate” que vai acontecer no sábado (falo sobre isso no sábado, ou domingo) e fui para o trabalho do Bruno. Ele tinha falado que iria sair às 13h30. Cheguei, entreguei e peguei.

Para variar fomos almoçar no Suco de Praia.rsrs E para variar pedimos Filé de frango à parmegiana.rsrs Como sempre, almoço delicioso, em companhia maravilhosa!

Após o almoço passamos no bazar da Igreja do Carmo que fica ao lado do Suco de Praia. E depois fomos à farmácia para o Bruno comprar medicamentos para ele, pois estava resfriado novamente.

Cada um seguiu para o seu trabalho. Ele com os remédios. Eu com as sacolas da Cacau Show e meu livro.