domingo, 26 de outubro de 2025

Os Mambembes

Dia de teatro. Dia de viagem com a Trondi Turismo. Amo muito tudo isso!

Meu domingo começou com a missa. Chegando em casa fiz minha unha da mão. Tinha tempo, pois o horário para chegar no ponto onde o ônibus iria sair era às 14h20min.

Dessa vez achamos melhor almoçar em casa. Por ser domingo a gente não tinha certeza se teria restaurante funcionando. Zé buscou marmita na Churrascaria Apalloosa’s.

Almoçamos, nos trocamos, Zé chamou o Uber. Um motorista conversador como nunca vimos. Pensa em uma pessoa animada, empolgada, alto astral? O motorista! E ele dirigia devagar, e ainda por cima pegava quase todos os semáforos vermelhos. Ainda bem que não saímos em cima da hora, senão...

Enfim chegamos no ponto de encontro. O ônibus já estava estacionado. A Roberta, o Felipe e o motorista em pé, do lado de fora. Pegamos nossos ingressos e entramos no ônibus. Já estava cheio. Conseguimos os assentos 39 e 40.


Saímos no horário. Nesse ponto a Roberta é pontual. O trajeto foi tranquilo. Ela e o Felipe serviram água, refrigerantes, vinho e amendoim. Eu peguei só o amendoim.

Chegamos às 16h no Teatro Tuca. O início da peça seria às 17h. Vimos que tinha um café na rua. Fomos até lá. Um lugar jeitosinho e bonitinho. Sentamos e ficamos aguardando virem nos atender. Demoraram demais, então levantamos e fomos para o teatro. Entramos e no saguão tinha o painel onde tiramos foto e depois fomos comprar um café.




É a nossa primeira vez nesse teatro. O saguão onde ficamos esperando não é muito grande. Uns minutos antes do início, abriram as portas. Entramos e procuramos nossos assentos que estavam na fileira H. Quando sentamos, olhamos para o palco e vimos que os atores estavam no palco, se maquiando. Enquanto isso, o público foi chegando.


Eles iniciaram a peça fazendo os agradecimentos e explicando o que eles iriam representar. Nesta postagem de quando o Zé comprou nossos ingressos tem um resumo dessa peça.

Dos atores só não conheço dois: Jui Huang e Leandro Santanna. E pessoalmente não conhecia nenhum deles. Fiquei impressionada com a Claudia Abreu. Ela é esbelta, engraçada e muito enérgica. Não parou um minuto. Depois que terminou de se maquiar ficou andando de um lado ao outro, alongando o corpo. Paulo Betti é outro. Foi no fundo do palco e ficou fazendo flexões. Contei mais de 25. Todos eles, após se maquiarem, ficaram andando de um lado para o outro, alongando, conversando. E a gente só observando-os. Os atores não me surpreenderam no quesito altura ou aparência, pois sei que a telinha aumenta (para cima e para os lados). Eu achei a Claudia baixinha em comparação com a Julia. Aliás, a Julia é bem grandona.

A peça é muito engraçada e dinâmica. Os personagens se revezam. Um faz o papel do outro. Por exemplo, o papel do empresário e líder do grupo teatral "Frazão" começou sendo interpretado pelo Paulo Betti, mas no decorrer do espetáculo foi interpretado pela Julia, Claudia, Deborah, Orã e Leandro. Assim como os outros personagens. Não sei como eles não confundiam as falas. Precisa ter fôlego e memória. Gostei demais. No final da peça eles receberam aplausos e mais aplausos. Merecidos!


Saímos do teatro direto para o ônibus. Eu, ansiosa pelos lanchinhos.rsrs

Hoje os lanches foram de peito de frango e outro de parmesão. Os complementos eu não prestei atenção. Mas é coisa chique. Tomei vinho tinto. E de sobremesa teve brigadeiro de nozes.

E assim finalizamos nosso dia de domingo que foi, mais uma vez maravilhoso, com esse passeio. E por conhecer artistas talentosos de quem sou fã.

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