Dia de teatro. Dia de viagem com a Trondi Turismo. Amo muito tudo isso!
Meu domingo começou com a missa. Chegando em casa fiz minha unha da mão. Tinha
tempo, pois o horário para chegar no ponto onde o ônibus iria sair era às
14h20min. 
Dessa vez achamos melhor almoçar em casa. Por ser domingo a gente não
tinha certeza se teria restaurante funcionando. Zé buscou marmita na
Churrascaria Apalloosa’s.
Almoçamos, nos trocamos, Zé chamou o Uber. Um motorista conversador como nunca vimos. Pensa em uma pessoa animada, empolgada, alto astral? O motorista! E ele dirigia devagar, e ainda por cima pegava quase todos os semáforos vermelhos. Ainda bem que não saímos em cima da hora, senão...
Enfim chegamos no ponto de encontro. O ônibus já estava
estacionado. A Roberta, o Felipe e o motorista em pé, do lado de fora. Pegamos
nossos ingressos e entramos no ônibus. Já estava cheio. Conseguimos os assentos
39 e 40.
Saímos no horário. Nesse ponto a Roberta é pontual. O trajeto foi
tranquilo. Ela e o Felipe serviram água, refrigerantes, vinho e amendoim. Eu
peguei só o amendoim.
Chegamos às 16h no Teatro Tuca. O início da peça seria às 17h. Vimos que
tinha um café na rua. Fomos até lá. Um lugar jeitosinho e bonitinho. Sentamos e
ficamos aguardando virem nos atender. Demoraram demais, então levantamos e
fomos para o teatro. Entramos e no saguão tinha o painel onde tiramos foto e
depois fomos comprar um café. 
É a nossa primeira vez nesse teatro. O saguão onde ficamos esperando não é muito grande. Uns minutos antes do início, abriram
as portas. Entramos e procuramos nossos assentos que estavam na fileira H.
Quando sentamos, olhamos para o palco e vimos que os atores estavam no palco,
se maquiando. Enquanto isso, o público foi chegando. 
Eles iniciaram a peça fazendo os agradecimentos e explicando o que eles
iriam representar. Nesta postagem de quando o Zé comprou nossos ingressos tem um
resumo dessa peça. 
Dos atores só não conheço dois: Jui Huang e Leandro Santanna. E pessoalmente não conhecia nenhum deles. Fiquei impressionada com a Claudia Abreu. Ela é esbelta, engraçada e muito enérgica. Não parou um minuto. Depois que terminou de se maquiar ficou andando de um lado ao outro, alongando o corpo. Paulo Betti é outro. Foi no fundo do palco e ficou fazendo flexões. Contei mais de 25. Todos eles, após se maquiarem, ficaram andando de um lado para o outro, alongando, conversando. E a gente só observando-os. Os atores não me surpreenderam no quesito altura ou aparência, pois sei que a telinha aumenta (para cima e para os lados). Eu achei a Claudia baixinha em comparação com a Julia. Aliás, a Julia é bem grandona.
A peça é muito engraçada e dinâmica. Os personagens se revezam. Um faz o papel do outro. Por exemplo, o papel do empresário e líder do grupo teatral "Frazão" começou sendo interpretado pelo Paulo Betti, mas no decorrer do espetáculo foi interpretado pela Julia, Claudia, Deborah, Orã e Leandro. Assim como os outros personagens. Não sei como eles não confundiam as falas. Precisa ter fôlego e memória. Gostei demais. No final da peça eles receberam aplausos e mais aplausos. Merecidos!
Saímos do teatro direto para o ônibus. Eu, ansiosa pelos lanchinhos.rsrs
Hoje os lanches foram de peito de frango e outro de parmesão. Os
complementos eu não prestei atenção. Mas é coisa chique. Tomei vinho tinto. E
de sobremesa teve brigadeiro de nozes. 
E assim finalizamos nosso dia de domingo que foi, mais uma vez maravilhoso, com esse passeio. E por conhecer artistas talentosos de quem sou fã.












 
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