sábado, 18 de outubro de 2025

Mon Oncle

Chegando do teatro, após assistirmos o musical do Tim Maia, o Zé quis assistir ao filme dele. Estava empolgado. Procurei nos streamings e não tinha (gratuito). Mas como ainda era cedo e o Zé estava querendo assistir algo, ficamos fuçando aqui e ali. Zé perguntou se em algum streaming tinha o filme “Mon Oncle”. Aliás, desde que eu conheço o Zé, ele fala desse filme. Por ser muito antigo (e talvez não tenha feito sucesso) não está em nenhum streaming. Mas eis que o Zé achou. No YouTube. Ficou feliz da vida! Nos ajeitamos no sofá para assistir.

Título original: Mon oncle

Data de lançamento: 10 de maio de 1958

Direção: Jacques Tati | Roteiro Jacques Tati

Elenco: Jacques Tati, Jean-Pierre Zola, Alain Becourt

Sinopse: O sr. Hulot (Jacques Tati) vive em um bairro pobre e antigo de Paris, enquanto sua irmã e seu cunhado vivem em uma casa supermoderna onde tudo é automático. O sr. Arpel (Jean-Pierre Zola) é dono de uma fábrica de plástico, que o tornou rico, e onde o humilde Sr. Hulot começa a trabalhar. O emprego foi arranjado pelo próprio cunhado que não deseja que o seu sobrinho cresça sob a má influência de Hulot, um sujeito bom e bem desengonçado.



Filme começou e Zé comentou que, quando assistiu, não era colorido. E que os atores não falavam. Disse que, se não estava enganado, o filme tinha só musiquinha, do início ao fim. Com certeza remasterizaram, falei. Porque esse era colorido e com áudio em espanhol.

Chegou um ponto que o Zé já queria parar de assistir. Disse que não lembrava das cenas e que elas estavam chatas. Falei para ele que talvez ele não lembre, porque provavelmente; desde pequeno ele já tinha o hábito, ou mania, de começar a assistir e parar. Mas eu quis continuar assistindo. E sem meu apoio, ele também continuou.

O filme até que é legalzinho. Temos dois mundos, com pessoas de uma mesma família e dentro de uma mesma cidade.

Dei muita risada do caminho que o Sr.Hulot (o tio) percorre dentro do prédio onde mora, até chegar no seu quarto. E na casa da irmã dele, do peixe (fonte) que jorrava água pela boca, e era ligado somente quando chegava alguém importante (rico).

Eu gostei do filme. Tem um enredo leve e engraçado. Mas que tem conteúdo e nos faz pensar. 

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