Ontem fui a dois
eventos e em um mesmo local. Palestra com o Dr.Augusto Cury, seguido de Pocket
Show com a cantora Ana Cañas.
Os dois
aconteceram na FNAC que estava fazendo aniversário de 15 anos. E quem ganhou o
presente fomos nós.
Lá dentro
garçons e garçonetes serviam, vinhos, champanhe – em taças de vidro. E para
comer tinha salgadinhos, docinhos.
Quando conseguimos
entrar (tinha fila) caminhamos rapidamente para onde seria a palestra para
pegar lugar. O Zé correu e sentou em uma cadeira da 2ª fileira e já guardou uma
pra mim. Eu vi o Dr.Cury sentado autografando livros. Saí mais que depressa
para pegar um livro. Depois lembrei que a Eliane estava fazendo aniversário de
casamento, resolvi pegar um para presenteá-la. Comprei o que ele estava
lançando e que era o tema da palestra: “As regras de ouro dos casais saudáveis”. Olha, eu já
tinha uma enorme admiração pelo Dr. Cury pela sua inteligência e talento como
escritor. Ontem passei a admirá-lo também pela sua simpatia, e atenção que
presta aos seus fãs.
Sobre a palestra: O Dr. Cury falou um
pouco do conteúdo do livro. Fez-nos repetir algumas frases - acho que para ver
se entra na nossa mente e com isso passamos a errar menos. De vez em quando
falava uma ou outra coisa - dentro do contexto - que fazia-nos rir. Uma delas é
“Que as mulheres são muito inteligentes. Mas... Inventaram os shoppings”.rss
Disse que temos
que abraçar mais árvores. Cantarolar mais. Apreciar mais tudo e todos.
Que devemos ser
simpáticos, carismáticos e empáticos. E explicou, exemplificando cada um desses
adjetivos.
O Dr.Cury, na
minha visão tem uma linguagem um pouco difícil. Ele fala muito da inteligência,
do cérebro, de memória, etc. Eu sou um pouquinho difícil de entender. Então,
foi mais ou menos isso que entendi da palestra de ontem. Acredito que o mais...
Deve estar no livro.rss
Depois da
palestra ele continuou autografando livros e posando em fotos com os fãs.
Um casal que estava sentado à nossa frente saiu e, mais que depressa pulamos para as cadeiras deles. E ficamos revezando. Quando um saía, o outro
ficava para não perder o lugar.
Sobre o show: Eu não conheço a Ana. O Zé
enviou a biografia (transcrevi no final dessa postagem) dela pelo e-mail. Dei
uma olhadela, para não ficar boiando na hora do show. Mesmo assim fiquei.rss
A Ana é uma
simpatia. E muito louquinha. Canta muito, muito, muito. Fiquei encantada! Os
dois parceiros dela também são ótimos. O guitarrista e o... Violoncelista? - não
sou muito conhecedora de instrumentos musicais - então não tenho certeza. O que
sei é que a energia de todos eles é contagiante, a cada final e às vezes
durante a música o pessoal que estava ali vibrava e aplaudia. E tinha uma
turminha atrás da gente, que fora de brincadeira... Elas conheciam e cantavam todas as
músicas. Teve uma música que a Ana só tocou e as meninas cantaram. Eu fiquei
emocionada. Por isso disse que fiquei boiando. Porque eu não conhecia nenhuma música.
Mas fiz a minha parte. Fiquei chacoalhando o corpo, batendo palma, dando os
meus tradicionais uhulls.
Não sei ao certo
quantas músicas ela cantou. Sei que ficaria ali, por horas ouvindo-a.
Quando o show
terminou a Ana saiu direto para o camarim. Se é que tem camarim ali. Os músicos
dela ficaram por ali. O Zé até entregou um CD dele para o do Violoncelo. Disseram
que ela voltaria para bater papo, talvez autografar. O Zé tinha comprado um CD
dela, mas resolveu que não ia esperar. Também, estava tarde. Passava das 23h. Hora
de ir embora!! Felizes com a noite e eu mais ainda com a oportunidade de
conhecer duas pessoas talentosas e principalmente. Um grande ídolo. Dr.Cury.É comum ver um artista dizendo que gosta de cantar ou tocar algum instrumento desde muito pequeno. Ou ainda que começou a se envolver com música desde os cinco, seis anos de idade por causa dos pais ou parentes. É tão usual ouvir uma história assim que pode até ser chocante quando algum artista diz que só foi descobrir sua vocação depois dos vinte anos de idade. E foi exatamente isso que aconteceu com Ana Cañas.
A cantora, na verdade, começou a fazer teatro ainda jovem e acabou tomando tanto gosto pelo mundo cênico que resolveu cursar Artes Cênicas na ECA-USP. Foi aí que ela entrou em contato com a música: ao fazer um teste para um musical, ouviu pela primeira vez um standard de jazz interpretado por Ella Fitzgerald. Ana diz que, ao ouvir a americana cantar, ficou profundamente tocada e que sentiu que aquele era uma espécie de ‘momento-colisão’: “Tudo se esclareceu no meu coração, na minha alma. Eu sabia que tiinha encontrado meu caminho através do profundo amor que senti pela beleza e transcendência do canto de Ella.”
Depois disso, não teve volta: Ana começou a cantar jazz na noite paulistana. Se apresentou em bares e hotéis até ser contratada pelo renomado Baretto (Hotel Fasano) que teve, entre os habitués de suas apresentações, Chico Buarque e Paulinho da Viola.
A certo ponto, teve vontade de consolidar sua carreira. De que maneira fazer isso? A resposta que ela achou foi gravar um disco.
“Amor e Caos” foi lançado em 2007. O álbum apresenta a Ana compositora e tem claras influências de jazz e MPB, tanto que a cantora foi indicada como a grande promessa da música popular brasileira por muitos críticos.
Em 2009 chegou às lojas o segundo disco da cantora, “Hein?”, que deixou bem claro que Ana Cañas não pode ser simplesmente rotulada ‘disso’ ou ‘daquilo’. No álbum produzido por Liminha, a cantora acrescentou à sua sonoridade o rock e o reggae, além de contar com participação de Gilberto Gil e a parceria de Arnaldo Antunes em cinco das 12 canções que compõem o disco. O álbum também trouxe o maior sucesso de Ana até então, a balada “Esconderijo”. Escrita por ela, a canção integrou a trilha sonora da novela global “Viver a Vida” e alcançou projeção nacional.
Além de críticos e fãs, quem também se encantou por Ana foi Nando Reis, que a chamou para fazer uma participação em seu álbum de 2009, ‘Drês’. A canção “Pra Você Guardei o Amor” foi tema de novela e tocou nas rádios de todo o país, atingindo
25 milhões de views no youtube. Em 2010, a cantora lançou a música “Luz Antiga”, composição de Nando escrita especialmente para Ana.
Em 2012, Ana lançou seu terceiro e aguardado disco, intitulado “Volta”. O trabalho foi gravado inteiramente ao vivo e conta com canções autorais inéditas (“Urubu Rei”, “Será Que Você Me Ama?” e “Volta”) e versões para clássicos da música (“La Vie En Rose”, “Stormy Weather”, “My Baby Just Cares For Me” e “Rock and Roll” do Led Zeppelin).
O lançamento foi realizado pelo novo selo da cantora, Guela Records, em parceria com a gravadora Som Livre. O show novo “Volta” conta com a direção e iluminação de Ney Matogrosso e sua estréia nacional aconteceu em Junho de 2012 em São Paulo, obtendo sucesso de público e crítica por onde passou.
Agora, Ana Cañas se prepara para lançar seu primeiro DVD. Com direção de Vera Egito e produção da PARANOID Filmes, o show foi registrado em São Paulo – no belo teatro GEO – e tem seu lançamento marcado para Outubro de 2013 - em nova parceira entre a Guela Records e a Som Livre para o lançamento.
No repertório do DVD, os sucessos “Será Que Você me Ama?” e “Codinome Beija-Flor”, as inéditas “Traidor” e “Te Ver Feliz” e a participação especial de Nando Reis em “Pra Você Guardei o Amor” e “Você Bordado” (também inédita e primeira parceria entre Ana e Nando). Nos extras, poemas escritos pela cantora/compositora no especial “Agustifolia”, mais Clipes e Fotos exclusivas.
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