terça-feira, 8 de julho de 2014

ABBA "cover"



No Domingo último - dia 06 - fomos ao Teatro Paulo Gracindo, em Paulínia, assistir ao show do grupo “cover” do ABBA.
Assustamos ao ver o estacionamento lotado. Nunca o vimos assim. Pelo menos nas poucas vezes que lá estivemos, porém, o teatro não chegou a ficar lotado. Sobraram alguns assentos. O show começou com um pouco de atraso.
Logo no início a backing vocal anunciou que o show poderia ser fotografo e filmado. Como se a gente não fizesse isso escondido.rss
Os integrantes do grupo são de Sorocaba, recém-nascido, pois foi formado em Janeiro deste ano (no final desta postagem, deixei a matéria que fala sobre a formação do grupo e outros detalhes). Pouco tempo não? Olha, mas não deixaram a desejar e muito menos a gente perceber que ainda estão engatinhando como cover desse grupo que foi um ícone dos nos 70. Mandaram muuuito bem!
O elenco é formado por:
Mari Moraes - Agnetha Fältskog
Patrícia Andrade – Anni-Frid Lyngstad
Diego Sena - Björn Ulvaeus
Jheff Saints – Benny Andersson
Equipe:
Davi Fernandes (direção musical e teclado)
Glauco de Almeida (baixo)
Rogério Jr. (bateria)
Chris Coelho (guitarra)
Jéssica Nascimento (backing vocal)
O grupo cantou praticamente todas as músicas (mais conhecidas do público). Algumas inteiras, outras pot-pourri. Notei que faltou Andante, Andante. Gosto muito dessa música.
Só tenho três observações negativas:
1ª - Eles falaram o tempo todo com o público em inglês. Não acho necessário, até porque já fui a show de dois grupos Bee Gees “cover” e eles falam em português. Ótimo porque o público consegue interagir.
Já no show, eles falavam, eu não entendia (quase) nada. Sendo assim, não conseguia interagir.
2ª - A música “I Have a Dream”, uma das minhas preferidas, a Patrícia (Frida) tentou fazer com que o público interagisse. Não deu muito certo porque ela falava em inglês o que queria (e provavelmente a maioria não entendia), e porque nem todos conheciam a letra. No fim não cantaram a música inteira. Fiquei um pouco decepcionada.
3ª - Apesar de eles dizerem que um “diferencial” é a interpretação do Jheff, na música “The Winner Takes It All”, devido ao seu ao seu timbre de voz, sinceramente... Não gostei. Acho que a Mari (Agnetha) deve trabalhar mais a voz e cantar, como é o original.
Observações à parte, no mais, eles foram fantásticos. Deram um show. Literalmente!
Na música “The Name Of The Game”, os quatro, circularam pelo teatro, abraçaram alguns fãs mais afoitos. Tiraram fotos.
Mari (Agnetha)

Diego (Björn)
Convidaram também um rapaz de nome Fernando para subir ao palco. Então fizeram uma capela da música com ele pronunciando “Fernando”.
No centro... Fernando
Bom, não posso deixar de comentar o figurino. As mulheres fizeram uma troca. A Mari iniciou com um macacão- branco e coladíssimo no corpo - de deixar os homens de queixo caído, boca aberta. Com falta de ar.kkk
Os olhos e a cabeça nem mexiam. Aliás, só mexia no mesmo sentido que ela caminhava.
A Mari realmente é muito talentosa e bem dotada. Com certeza ela tem “presença” de palco. A Patrícia – mais discreta – também canta muito bem e é bastante simpática.
Os rapazes tocam (pelo menos acho que tocam) e cantam também. O Diego (Björn) é mais extrovertido. Desceu na plateia e ganhou uns beijinhos das mulheres. Já Jheff parece bem tímido. Quase não vi seu rosto, pois tinha um cabelo caído que tomava conta de quase todo o rosto.
Foram quase 2 horas de show. Já nas últimas canções eles pediram para a gente se levantar e chacoalhar o corpo. Era só o que eu estava esperando.rss
Um a um eles apresentaram a banda - que deram um show à parte - inclusive a Jéssica (backing vocal) arrasou no intervalo (interpretando a música “I Feel Good), ganhando assovios, Uhhhus e aplausos do público.
Encerraram anunciando que iriam ao saguão para tirar fotos com quem quisesse. Eles saíram junto com a gente. Enquanto saíamos à banda tocava animadamente, felizes com o sucesso da apresentação de todos.
Já no saguão, quando avistamos o grupo, um amontoado de gente já rodeava os mesmo. Não quisemos esperar. Quem sabe a próxima! Sei que conforme o tempo passa e a fama aumenta esses intérpretes não dão a mesma atenção para os fãs. Espero que a Mari, Patricia, Diego e Jheff sejam diferentes.


Show imperdível e a princípio preço acessível. Qualquer lugar do teatro estava R$ 70,00. Para clientes Clube GT 50% de desconto. Sei que conforme a fama chega os preços tenderão a aumentar. 

P.S. Consegui filmar um pouquinho, uma vez que não acertava em tirar fotos.kkkk
Dos três vídeos, um é da interpretação do Jheff com a música "The Winner Takes It All" e outro da música "I Have a Dream" e um pot-pourri.


 Um tributo caloroso em homenagem ao grupo que saiu das frias terras suecas para se tornar praticamente uma lenda da música pop. Estamos falando de ABBA e do resgate feito do trabalho do quarteto de maior sucesso dos anos 1970, por um grupo de sorocabanos. Com o show ABBA The History, os músicos Mari Moraes, Patrícia Andrade, Diego Sena e Jheff Saints revivem os sucessos do ABBA; dos mais dançantes àqueles para curtir de olhos fechados, para quem preferir – mas de um jeito diferente do que outros covers têm feito mundo afora, garantem os artistas. “Nosso tributo tem emoção à flor da pele. Não é um show contido como se costuma ver em outros grupos, até de outros países”, conta Mari. Isso em nada tem a ver com o típico jeito mais “caliente” do brasileiro, mas sim com um detalhe observado pelos integrantes: “Fizemos muitas pesquisas sobre o ABBA e o comportamento deles nos shows ao vivo era bem diferente do que se via nos clipes. Eles enlouqueciam nos palcos.” É praticamente isso que ela e seus companheiros do The History têm feito por todos os palcos em que têm pisado.
Cada um tem seu papel definido nas apresentações do grupo que surgiu no começo desse ano, em janeiro, e que além de percorrer algumas cidades do Brasil, cumpriu turnê no Chile, em abril, passando por Concepcion, Temuco e Santiago. Além do cuidado de reproduzir as músicas tocadas pelo ABBA, eles resgatam o figurino do quarteto que nasceu na cidade de Estocolmo. “O figurino colaborava para toda aquela áurea do ABBA. Num show que fizemos num hotel, as crianças adoraram as roupas esvoaçantes. Foi bem diferente para elas”, disse Mari.
A observação da intérprete de Agnetha, ou melhor, a loira do ABBA, prova que o show do grupo é um evento que consegue agradar e reunir diferentes públicos. “Embora no Chile tenhamos notado que o público era formado, em sua maioria, por pessoas com mais de 35 anos, aqui no Brasil o público é bem variado. Tanto o pessoal que viveu a década de 1970 quanto as mais novas gerações curtem bastante.” Ela mesma, que nem de perto viu o ABBA nos tempos remotos, já que tem 30 anos, tinha uma certa afinidade pelo grupo. Isso aconteceu quando viu o filme Priscilla, a rainha do deserto, de 1994, com trilha sonora diversificada das décadas passadas e que – claro – tem ABBA no seu repertório. O interesse pelas músicas do quarteto aumentou quando assistiu ao filme Mama Mia, que tem uma história amarrada e contada por canções do grupo. Aliás, o repertório do show é baseado na trilha sonora desse filme, que reúne grandes sucessos do ABBA, como Chiquitita, Take a chance on me e a clássica Dancing Queen. O longa musical, de 2008, que tem Maryl Streep e Amanda Syfried como protagonistas, serviu de base para a pesquisa do grupo, que ainda acompanhou com atenção o documentário ABBA: The Movie, de 1977, e que mostra a banda numa turnê australiana. Foi nesse trabalho que eles viram que o quarteto sueco deixava de lado a frieza escandinava quando subia nos palcos.
Toque especial
“Quem interpreta a música The Winner Takes it All é Jheff. Ele tem um timbre de voz incrível e que se assemelha a Michael Jackson. Isso surpreende o público e é o nosso diferencial”. Para Mari, o sucesso do ABBA não era motivado somente por suas músicas. “No documentário ABBA: The Movie tem uma criança que comenta que o grupo parecia puro e eu acho que é isso mesmo. Eles transpareciam uma pureza. Eram dois casais que cantavam juntos e isso já era diferente. Havia muita amizade entre eles.” Coincidentemente, a amizade também paira no ABBA History. “Diego é meu padrinho de casamento. Temos muita afinidade”, conta Mari, casada com o cantor Hugo Rafael.

Fonte:  http://teatrogt.com.br/cartaz/?p=6163


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