sexta-feira, 11 de abril de 2025

A Grande Família

Data de lançamento: 26 de janeiro de 2007 | 1h44m

Direção: Maurício Farias | Roteiro Guel Arraes, Cláudio Paiva

Elenco: Marieta Severo, Marco Nanini, Pedro Cardoso, Andréa Beltrão, Guta Stresser, Paulo Betti...

Gênero: Comédia

Sinopse: Ao retornar do enterro de um colega de repartição, Lineu (Marco Nanini) se sente mal e vai ao médico, de onde sai com a certeza quase absoluta de que morrerá em breve. Deprimido, ele esconde a situação da família e desiste de ir ao tradicional baile onde começou a namorar Nenê (Marieta Severo). Sem entender o que está acontecendo, Nenê decide provocar o marido e convida um ex-namorado, Carlinhos (Paulo Betti), para o baile. A chegada de Carlinhos atiça Agostinho (Pedro Cardoso) e Tuco (Lúcio Mauro Filho), que buscam algum meio de aproveitar dele, além de atrair a atenção de Marilda (Andréa Beltrão), que deseja conquistá-lo. A situação piora ainda mais quando Mendonça (Tonico Pereira), colega de trabalho de Lineu, tenta melhorar seu ânimo ao tentar envolvê-lo com uma nova funcionária, Marina (Dira Paes).

Fonte: https://www.adorocinema.com/filmes/filme-202153/


Eu e Zé assistimos esse filme ontem a noite. É de um DVD que comprei em uma das minhas andanças pelos bazares e sebos de Campinas.

Eu lembro de já ter assistido e provavelmente quando já estava com o Zé. É que a gente assistia as séries, então chega uma hora que a gente não sabe se assistiu um, ou outro. Ou se os dois.rsrs

Uma coisa é certa. O que é bom a gente não cansa de ver. E é o que acontece com “A Grande Família” pois, como como diz a música de abertura, cantada pelo grande Zeca Pagodinho: “Essa família é muito unida. E também muito ouriçada. Brigam por qualquer razão. Mas acabam pedindo perdão”. Com essa família a gente dá muita risada. 

O filme começa com a Dona Nenê quando era jovem, em um baile, sentada, esperando alguém. Do lado de fora estavam: Lineu com o convite e sem paletó. E Carlinhos com o paletó, mas sem o convite. Para entrar precisava ter os dois – paletó e convite. Então eles tiraram a sorte no palito. Lineu ganhou. Entrou no baile e tirou a Nenê para dançar. Foi assim o início do filme e da história da família “Silva”.

Anos depois, Lineu está no enterro do colega da repartição. Se sente mal e faz um exame. O médico suspeita que ele possa estar com um tumor e quando vai abrir o resultado, Lineu toma o envelope e vai embora. Ele decide não abrir o envelope e saber o resultado.

E a partir daí temos três situações, ou três “Lineu”, cada um reagindo de um jeito, diante do diagnóstico precoce.

Na primeira situação ele fica com medo, nervoso e tenso. Preocupado em como vai deixar a Nenê. Quem vai ampará-la. Preocupado com o filho que não trabalha. Com o genro que não toma jeito. É o Lineu que estamos acostumados.

Na outra situação ele decide se divertir como nunca se divertiu antes. Inclusive dando em cima da colega do trabalho.

E na terceira situação ele fica amoroso até demais e com isso acaba se metendo em encrenca.

Na minha opinião, a melhor opção foi ser ele mesmo, no caso a primeira. Apesar de que o final foi o mesmo para as três situações. Mas seria tão mais fácil ter aberto o envelope, você não acha?

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