domingo, 14 de janeiro de 2018

Caminhadas aceleradas

Ontem eu cansei! Andei muito!!
Começou logo cedo. Bruno e eu saímos do apê às 8h04min, para ir à casa onde ele morava, que fica a 2km. A gente tinha que estar lá às 8h30min, pois, tinha um chaveiro nos esperando. Juro que as últimas duas quadras pareciam que viraram quatro. Pensa em uma pessoa que reclamava. Eu me estranhei. Até comentei com o Bruno que eu nem parecia uma pessoa que estava acostumada a andar. Acho que o problema era saber que tinha horário para chegar.
A outra caminhada acelerada foi do ponto do ônibus até a loja “Maravilhas do Lar”. Era 12h40min. Eu ia ver um presente para o Felipe e tinha que estar na minha sogra (que mora quase 3 quadras da loja) às 13h. E do ponto de ônibus até a loja tinha uma subidinha. Haja panturrilha. Dentro da loja, um sufoco. Além de ver que as filas estavam enormes, não encontrava o boneco. E tinha mais um agravante. A bateria do meu celular estava no vermelho. Tinha combinado com o Danilo que ia deixar com ele no trabalho, para ele carregar. Eu pegaria no final do dia, após sair da casa da dona Odete. Eu ia precisar do celular para chamar um UBER para ir até a casa da Eliane, onde estava tendo a festa do aniversário do Felipe.
No desespero, por estar em cima da hora, não conseguia encontrar o presente. Mandava fotos e mensagens para a Eliane. Quando ela falou qual era, eu tive que sair da loja, pois, não daria mais tempo de passar no caixa.
A terceira caminhada acelerada foi da loja até o trabalho do Danilo. A casa da minha sogra fica na metade do caminho. E novamente as quadras dobraram de tamanho. E os minutos se tornaram segundos. De tão rápido que passavam.
Então, quando estava na esquina da casa da minha sogra faltavam 02 minutos para às 13h. E metade do caminho para chegar até o Danilo. E que eu fiz? Fui para a casa da dona Odete. Lá eu veria o que ia fazer.
Após entrar na casa. Cumprimentar a dona Odete e a cuidadora, fui procurar o carregador do celular da minha sogra. Encontrei. Mas, ele é daqueles antigos (ponta redonda). Não servia! Pior que o telefone fixo não estava funcionando. A irmã do Zé tinha avisado durante a semana que era para deixarmos o celular “pessoal” carregado e por perto. Vai que precisassem falar com a gente.
Mas eis que, a cuidadora tem um carregador, que ela deixa na casa da dona Odete. E ela me emprestou. Que alívio. Avisei o Danilo que não iria mais levar o celular para ele carregar.
E no fim do dia, voltei a loja para comprar o presente e de lá chamei o UBER.
No fim, deu tudo certo.
Só hoje que estou com as pernas doendo. E nem foram tantos quilômetros de caminhada. Acho que o pior foram os horários e estar com a bateria do celular acabando. Tenso!!

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