quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

The Post - A Guerra Secreta

Título original: The Post
Data de lançamento: 25 de janeiro de 2018 (1h 57min)
Direção: Steven Spielberg
Elenco: Meryl Streep, Tom Hanks, Sarah Paulson
Gêneros: Drama, Suspense
Nacionalidade: EUA
Sinopse: Kat Graham (Meryl Streep) é a dona do The Washington Post, um jornal local que está prestes a lançar suas ações na Bolsa de Valores de forma a se capitalizar e, consequentemente, ganhar fôlego financeiro. Ben Bradlee (Tom Hanks) é o editor-chefe do jornal, ávido por alguma grande notícia que possa fazer com que o jornal suba de patamar no sempre acirrado mercado jornalístico. Quando o New York Times inicia uma série de matérias denunciando que vários governos norte-americanos mentiram acerca da atuação do país na Guerra do Vietnã, com base em documentos sigilosos do Pentágono, o presidente Richard Nixon decide processar o jornal com base na Lei de Espionagem, de forma que nada mais seja divulgado. A proibição é concedida por um juiz, o que faz com que os documentos cheguem às mãos de Bradlee e sua equipe, que precisa agora convencer Kat e os demais responsáveis pelo The Post sobre a importância da publicação de forma a defender a liberdade de imprensa.
Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-254356/

Quis assistir esse filme por causa dos atores. Tom Hanks e Meryl Streep. Mais por causa dele. É um dos meus atores favoritos. Tinha lido a sinopse do filme. Não entendi muito bem de que se tratava, mas não foi empecilho para eu não querer ir ver.rsrs Também não foi empecilho o fato de a Caroline que trabalha comigo falar que não gostou muito do filme. Achou muito parado! Lembrei-me de quando assisti ao filme “Lincoln’. No trabalho fiquei falando o quanto tinha gostado, e fui tão convincente que o Júlio - que trabalhava comigo na época - foi assistir também. No dia seguinte ele contou que quase dormiu na sala do cinema.  Os jovens não curtem muito filme parado. Pelos menos alguns que eu conheço. Por isso não dei ouvido ao que a Caroline disse.
Fomos novamente no Cineflix do Shopping Galleria. Sessão das 19h20min. Mas antes passamos na academia para cumprimentar a Vanessa (professora de Pilates). Ela estava fazendo aniversário. Apesar de comer um pedaço de bolo, chegando no Shopping fomos comer um lanchinho com batata no McDonald's. 

Sobre o filme:
Quando comecei a assistir entendi que se tratava do jornal The Washington Post. Kat (Meryl) é a dona do mesmo. O jornal tinha sido do pai dela, que passou para o marido dela. Após a morte do marido, ela precisou assumir a direção. A gente percebe que ela é um pouco insegura. No meio de tantos homens, ela tem alguns aliados, e outros que duvidam da sua capacidade. Em algumas decisões ela pede conselhos para seu braço direito (que não lembro o nome).
Ben (Tom) é o editor chefe do jornal (o Zé demorou um pouco para reconhecer o Tom. Eu estranhei o penteado (de lado), mas reconheci logo nas primeiras falas). Sua maior preocupação é estar à frente do seu concorrente, o jornal “The New York Times”. Mas essa não é uma tarefa fácil! Até que um dia ele vislumbra a oportunidade do jornal se destacar, ao ver seu concorrente ser processado por ter publicado material confidencial sobre o envolvimento do governo na guerra do Vietnã.
Um dos funcionários do jornal conhecia a pessoa que tinha esses arquivos confidenciais. A mesma que, provavelmente tinha entregue a parte que o New York tinha publicado. Ben pede a ele para tentar conseguir o restante. E ele consegue! De posse do material, eles têm pouco tempo para juntar as partes, depois precisavam datilografar e mandar para os últimos ajustes e publicação. Porém, o mais difícil seria conseguir a autorização de Kat para publicar.  Ela estava sendo pressionada. Tinha de um lado os advogados dizendo o “perigo” que correriam se publicassem (inclusive podendo ser presos). E os executivos da empresa que temiam pelo fim do jornal, caso acontecesse um processo. Do outro lado Ben querendo publicar, pois, via ali a chance de o jornal se destacar.

Gostamos muito de ver o funcionamento da fabricação do jornal. As peças sendo juntadas. Os jornais sendo impressos e montados. Aquele monte de jornal pendurado, depois sendo dobrado e o pessoal levando-os para os caminhões. Ficamos impressionados (achei lindo e fiquei um pouco emocionada) e bateu uma pequena melancolia. Afinal vivemos um tempo em que o jornal de papel está se tornando obsoleto. Então ver aquela cena despertou nosso lado saudosista.
Como não fui esperando muita coisa do filme, posso dizer que ele superou minhas expectativas. Muito bom! 

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