terça-feira, 24 de junho de 2014

2º dia de férias. 2º dia em Gramado_RS

Enquanto descansamos um pouco, tentarei ser breve para descrever o que fizemos durante o dia. Ser breve. Será que consigo? Vamos ver.rss

Nosso dia começou assim... Logo após um delicioso café da manhã, regado a sucos, frutas, pães, bolos, geleias, croissants doces e salgados, pão de queijo, e como não podia faltar... O café.  
Café da manhã
Eu que preparei tudinho nesse pequeno fogão.rss

Saímos a pé para passear e então conhecer um pouco a cidade. Não fez muito frio. O termômetro marcava 15 graus. Precisamos levar um guarda-chuva, pois de vez em quando chovia um pouquinho.

Ficamos maravilhados – para não dizer boquiabertos - com tudo que víamos. Eu não conheço a Europa, mas o Zé disse que se sentia lá. Com certeza é mais bonita que Campos do Jordão. Ah! Isso é.

Conhecemos a Rua Coberta. Não encontro palavras para falar sobre os restaurantes que possuem cadeiras forradas com peles. Em um deles, tem até cachecol sobre o encosto. Passar frio ali... Jamais!rss

No teto dessa rua, uma faixa que vai de uma ponta a outra nos tons verde e amarelo. No final dela está montado um telão, onde deve estar sendo transmitidos os jogos do Brasil. Ou da copa. Em frente à Rua Coberta está o prédio do festival de Cinema de Gramado.
Passamos também pela Igreja Matriz São Pedro que foi construída em 1943 com pedras basálticas, possui uma torre de 46 metros de altura. Ela é bem rústica – por dentro e por fora. Entramos mas não quis tirar foto lá dentro. Também não sei se podia. Do lado de fora - no páteo em frente - tem as estátuas dos doze apóstolos de Jesus Cristo. Só suspirando diante de tanta maravilha!!

Voltamos para o hotel para descansar um pouquinho. Bem pouquinho.rss
Depois do merecido descanso, saímos de carro para ir um pouco mais longe. Primeira parada - o Parque do Lago Negro. A criação desse lago (um lago artificial) nasceu das cinzas de um incêndio que devastou parte do patrimônio da família Bier na década de 40. O Zé leu no guia quatro rodas que tinha um passeio de carrinho em volta do lago. Porém chegando lá, não era carrinho. Era barco a vela, ou Cisne (pedalinho). Quando o Zé viu que teríamos que pedalar... Arriou.kkkk
Resolvemos então ir conhecer o Museu Medieval. É legal, mas a gente esperava mais. Se paga 15 reais por pessoa para ver armas de tudo quanto é tipo de facas, espadas, armaduras, etc. Ali podia tirar foto de tudo, menos dos brasões. 
De quebra, por ser perto saímos dali e fomos conhecer a Prawer, fábrica do 1º chocolate artesanal do Brasil. Não quis adentrar para ver a fabricação. Ficamos somente na loja. Pensa em um lugar lindo e apetitoso. Se não tivesse a pretensão de entrar em um regime, engordaria só de olhar.rss
Ainda, não contentes, resolvemos passar na Aldeia do Papai Noel. Não quis entrar porque não estava no clima de Natal. E também já estava meio tarde para ver todas as atrações que tinha lá dentro. Só entramos na lojinha, onde o Zé comprou uma moeda.

Voltamos para o hotel para deixar o carro e as roupas de frio e saímos pela rua para conhecer mais um pouquinho. Ah! Acho que não comentei. Este hotel fica no centro da cidade, na rua principal, a poucos metros dele está a Rodoviária, além de estar próximo da maioria dos atrativos turísticos. Sendo assim, a gente vai e vem para o hotel a todo momento.rss
E quase em frente conheci uma flor que mais parece uma alface. Não me contive e perguntei a moça de uma agência de turismo, e ela me contou que o nome é repolhinho. Que é um repolho cultivado para decoração. Perguntei se podia comer. Ela falou que até pode. Espero que ela não tenha pensado que eu ia colher um para comer.rss
De volta ao hotel... uma pausa para um descanso.rss Este hotel é muito aconchegante. Logo na entrada, ao lado da recepção, tem uma sala de TV. Ela está mobiliada com dois sofás, duas poltronas, uma mesa de centro e uma estante com uma televisão enorme. Tem também um fogão a lenha, onde fica uma chaleira com água esquentando. Isso mantém essa sala bem aquecida. Na lateral têm um balcão e sobre ele, uma garrafa térmica com água quente, saquinhos de chá - de tudo quanto é sabor, além de bolos, bolachas, que os hóspedes podem se servir, a hora que quiserem.  

Resolvemos dar uma pausa para o chá das cinco.rss
Agora, enquanto digito este texto, o Zé está cochilando um pouquinho. Pensa que não cansa descansar? Afinal, daqui a pouco vamos “bater perna” novamente. Em uma noite fria, nada melhor que um chocolate quente! Servidos?

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