Começamos assistir essa minissérie ontem a noite, logo após o jantar. Zé que começou a falar de séries
brasileiras. Contou que assistiu algumas (e citou os nomes) e gostou. Que, se pudesse queria rever. Ele falando e eu pesquisando no Globoplay. Ele animou quando falei da minissérie “O Bem Amado”. Ele
queria a versão com o Lima Duarte ou com o Paulo Gracindo, mas quando falei o
número de episódios, ele optou pela mais curta, com o Marco Nanini. Essa
minissérie é uma adaptação do filme lançado em 2010.
Baseada no original de Dias Gomes, 'O Bem-Amado' é uma sátira política
que tem como protagonista Odorico Paraguaçu.
Roteiro: Guel Arraes e Claudio Paiva, baseado em original de Dias Gomes
Direção: Guel Arraes
Período de exibição: 18/01/2011 – 21/01/2011
Horário: 23h | N° de capítulos: 4
Trama Principal:
Odorico tem entre seus fiéis aliados o assessor Dirceu Borboleta (Matheus
Nachtergaele) e as irmãs Cajazeiras – Doroteia (Zezé Polessa), Dulcineia
(Andréa Beltrão) e Judiceia (Drica Moraes), três fogosas solteironas que
escondem ser suas amantes. O político enfrenta a oposição de Vladimir (Tonico
Pereira), dono do jornal local, e de seu repórter Neco Pedreira (Caio Blat),
que é apaixonado por Violeta (Maria Flor), filha do prefeito. Odorico Paraguaçu
faz várias tentativas de arranjar um defunto. Entre elas, acolher o moribundo
Ernesto (Bruno Garcia), primo das irmãs Cajazeiras, na esperança de que ele
morra e seja enterrado na cidade. Sob os cuidados especiais de Judiceia, porém,
Ernesto se recupera totalmente. Diante da inexistência de um morto sequer para
estrear sua obra, o prefeito, então, contrata o temido matador Zeca Diabo (José
Wilker) para dar conta do recado.
Curiosidades:
'O Bem-Amado' foi filmado na cidade de Marechal Deodoro, em
Alagoas. A minissérie era uma versão para a televisão do
longa-metragem 'O Bem-Amado', lançado em 2010, dirigido por Guel Arraes e
roteirizado por ele e por Claudio Paiva, com base no original do escritor Dias
Gomes. O filme, levado ao ar em quatro capítulos, foi reeditado, ganhando 26
minutos a mais do que os 107 originais feitos para o cinema, novo ritmo e maior
destaque das tramas paralelas. A versão de Guel Arraes para a história de Dias
Gomes fazia uma analogia da trama, ambientada nos anos 1960, com o contexto
político brasileiro à época, mostrando imagens da renúncia do presidente Jânio
Quadros e da ascensão do vice João Goulart à presidência. E terminava com
imagens dos comícios a favor das eleições diretas, aludindo à volta da
democracia no Brasil.
As informações acima tirei DAQUI! Vale a pena dar uma olhada, pois tem bastantes coisas interessantes.
Ontem assistimos três episódios. E hoje o último. E vou dedurar que o Zé não viu tudinho. Deu umas
cochiladas no terceiro. Que eu percebi.rsrs
Eu gostei bastante da minissérie. Dei muita risada. Até esquisito falar
que dei risada de ver as falcatruas de político. Mas adianta ficar bravo?
Adianta reclamar? Adianta chorar? Esse é o Brasil, de ontem, de hoje e sempre!
Amei rever meu ator preferido, e que; entre tantos outros que já faleceram, ele eu senti muito. Estou falando do talentoso, engraçado e eterno José
Wilker, que faleceu em abril de 2014.