segunda-feira, 1 de dezembro de 2025

Contextualize

Os seus objetivos devem estar alinhados entre si

Segredo nº 33

Os quatro pneus do seu carro precisam estar adequadamente alinhados. Se não for assim, os pneus esquerdos estarão voltados para uma direção diferente daquela dos pneus direitos e o carro não vai funcionar. Os objetivos também são assim. Precisam estar todos voltados para a mesma direção. Se os seus objetivos estiverem em conflito uns com os outros, é possível que a sua vida não funcione.

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Jorge Ramos era um profissional bem-sucedido na área do jornalismo televisivo. Ele apresentava um telejornal transmitido para os EUA e para a América Latina cobrindo os principais assuntos políticos. Ele agarrava todas as chances de cobrir guerras - e arriscar sua vida no Oriente Médio, na América Latina e na Europa.

De acordo com sua própria avaliação, Ramos estava se saindo excepcionalmente bem, tanto profissional quanto economicamente. Ele queria impulsionar ainda mais sua carreira. Ele queria, em suas próprias palavras, "penetrar nas mentes daqueles que dominam o planeta e estar nos lugares em que a História se transforma".

Mas Ramos também sentia muita falta de sua família. Quando olhava uma foto de sua filha chegava a chorar pensando no tempo de afastamento, na distância, nos perigos a que ele havia se exposto e no efeito que isto poderia ter sobre ela.

Ramos finalmente compreendeu que não podia manter ao mesmo tempo os dois objetivos e precisou fazer uma escolha. Abriu mão do sucesso imediato para poder ficar no lugar mais importante para sua felicidade: a família. A perda doeu bastante, mas o ganho de paz e alegria compensaram o sofrimento. 

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Em um estudo de longo prazo, realizado com indivíduos durante mais de uma década, a satisfação apareceu associada à coerência dos objetivos definidos para a vida. Os objetivos relacionados com a carreira, a educação, a família e o lugar de moradia eram importantes e juntos respondiam por cerca de oitenta por cento da satisfação. Esses objetivos precisam ser coerentes entre si para produzirem a felicidade que se busca.

Wilson, Henry e Peterson, 1997

sábado, 29 de novembro de 2025

Chá de Fraldas da Lorena

No início de setembro a Lucilla mandou o convite para o chá de fraldas da Lorena. Marquei na agenda.

Não sei se falei aqui quem é a Lucilla. Ela trabalha na contabilidade da Ômega. Entrou depois que eu saí, então não trabalhamos juntas. Mas já estive com ela no chá de cozinha da Cris. E na confraternização do ano passado. Ela é uma gracinha. Pequenininha. E pelo que sei, uma excelente profissional.

Ela deu sorte, pois fez um dia lindo. Quente. Muito sol. Ultimamente não dá muito para contar com o tempo para fazer as coisas. Principalmente alugar chácara. 

Olha! Vou falar que sou uma pessoa que gosto de me fazer presente. Convidou eu vou. Mas não faz isso quando já tenho compromisso. Fico numa roda de sinuca, sem tamanho. Estou falando isso porque a Letícia marcou um churrasco, na casa da minha mãe. Almoço. E ia levar o Henrique. Queria que eu fosse. Falei que não dava. Henrique ia ficar animado em me ver. E depois triste porque eu ia embora logo. E outra... A casa da minha mãe está do lado oposto de onde foi a confraternização. Com custo e dor no coração, fiquei firme e não fui. Compromisso é compromisso. Tinha dado certeza da minha presença no chá.

E assim foi... Após almoçar no Restaurante Espaço Nobre, o Zé me deixou na chácara. No caminho passamos no Shopping Unimart para eu comprar um presentinho para a Dudinha (filha da Priscila) e no açougue onde comprei refrigerante, suco e água para mim.

Cheguei na chácara e depois de mim só chegou mais duas convidadas. Da Ômega, além da Lucilla, só tinha a Carol. Me sentei na mesa com ela.

Antes de começar as brincadeiras, e liberar o comes e bebes, a mãe da Lucilla fez uma oração e depois colocaram uma música de louvor.

Teve a brincadeira de adivinhar o tamanho da barriga da Lucilla. Como o meu pedaço estava maior que o da Carol, eu nem tentei ver se eu poderia ter acertado. O da Carol passou uns cinco centímetros. Teve uma brincadeira de trocar a fralda da boneca. Brincadeira da dança das cadeiras.




Eu não brinquei de nada. Estava morrendo de calor. Fiquei conversando com a Carol. Também não comi nada, porque tinha acabado de almoçar. E vamos combinar... No calor não dá muita vontade de comer. Só beber.

Uns minutos após começar a brincadeira de abrir os presentes, eu e a Carol avisamos que já iríamos embora. A Lucilla errou o presente que a Carol deu, e de castigo a Carol pintou o rosto dela. O meu eu falei que não valia, porque levei em uma sacola aberta, e o presente ficou visível. Dentro da sacola tinha o pacote de fraldas e uma caneca.

A Lucilla entregou duas lembrancinhas para mim, e para a Carol. E falou pra gente pegar docinhos. Eu peguei um brigadeiro, que saí comendo. Delícia.😋

Eu subi até o Balão do Laranja para pegar o ônibus, que chegou praticamente junto comigo. Avisei o Zé que quis ir me buscar na João Jorge. Eu aceitei, porque o calor estava demais.

sexta-feira, 28 de novembro de 2025

E a Confraternização continua na Ivezoon

Devido ao evento de ontem, o pessoal de São Paulo e Santos dormiram em Campinas. Então combinaram de almoçar fora. Vou falar que eu não estava muito a fim. Teve café da manhã, então às 12h ainda não estava com fome. E hoje é dia de Black Friday. O Whatsapp fervendo de mensagens, com o pessoal falando onde estava tendo promoções. E não era só eu que não estava a fim. A Tati e a Cintia estavam na mesma. Mas fomos, para não sermos taxadas de “chatas”, e porque eles escolheram almoçar na Estação Mogiana. Só de pensar na "fraldinha ao molho mostarda" Deu água na boca. 


Nós pedimos um prato para duas pessoas e dividimos por três: eu, Cintia e tati. Para beber eu e a Tati dividimos um limoneto e a Cintia bebeu um suco de laranja. Deu R$ 60,00 cada uma.

Voltamos para a empresa, mas não deu tempo de ver nada da Black Friday. E a tarde foi de trabalho. Daquele jeito!  

Antes das 15h o pessoal de São Paulo e Santos começou a arrumar os equipamentos para ir embora. A Rosana e a Gabi começaram a entregar os panetones e as xícaras. Olha que lindos 😍😋

Sextou!


quinta-feira, 27 de novembro de 2025

All Hands e Confraternização Ivezoon

Dia de evento. Pensa em um dia agitado! Desde cedo. Pessoal de São Paulo e Santos chegando. Escritório cheio que quase não tem lugar pra todos. E eu tendo que fazer a folha de pagamento.

E o meu dia começou bem cedo. Saí da cama era 5h30. Porque o Zé inventou de ir motocar pelos lados de São José e Campos do Jordão, com o (novo) amigo Jimmy. Disse que ia sair com o sol nascendo, então nem vi ele saindo.

Eu precisava passar meu vestido e chamar um Uber para ir ao trabalho. O primeiro tudo bem. Já quanto ao Uber, não sabia se seria rápido ou demorado, por isso acordei mais cedo.

Cheguei na empresa um pouco antes do horário de sempre. Não foi fácil fazer meu trabalho. Eu fazia a folha, fechando a tela do computador a todo momento, pois; de cinco em cinco minutos entrava alguém na sala, e parava atrás de mim, para conversar com a Cintia e Tatiane, que se sentam de frente comigo.

Após o almoço todos já estavam em clima de festa. A mulherada trocando de roupa e se maquiando. O All Hands estava previsto para começar às 16h. E às 18h começaria a confraternização. O evento foi no Patio Go On, localizado na Vila Brandina. Chegamos, nos sentamos e a Giuliana começou as apresentações. Mostrou os números e a evolução de alguns casos, após o primeiro All Hands que foi no dia 28 de agosto.

Em seguida teve a Premiação Melhores do Ano, que foram as cinco pessoas indicadas pelos colegas, por se destacarem em alguma dessas culturas: Atitude de Dono, Coragem para Evoluir, Autonomia com Alinhamento, Transparência que Conecta e Reconhecer para Crescer. O prêmio para cada ganhador foi uma placa de acrílico com a inscrição da Cultura. E R$ 500,00 no Caju.


Após a premiação, o Vincenzo falou por seis minutos, em seguida nos dirigimos ao espaço onde ficavam as bebidas e começaram a servir os petiscos. O cantor, Jorge Netto, começou a apresentação. Ele devia ter o repertório dele, mas abriu para pedidos. Pra quê.rsrs Tinha música de mil novecentos e bolinha. Mas ele mandou bem. Muuuito talentoso!

Eu não conhecia o Pátio Go On, o local é cheio de salas e espaços com mesas e cadeiras. Então o pessoal ficou espalhado. Quem gostava de música ficou mais em frente ao cantor. Só não tão em frente porque tinha uma mini piscina na frente, senão.rsrs

Banheiro eu achei desproporcional. Tinha dois para mulheres. Um espaço muito apertado.

O cardápio foi “Comida de Boteco”: Polenta com Fonduta de Queijo Azul de Minas (vegetariano, zero glúten), Dadinho de Tapioca com Queijo Canastra & Geleia Artesanal de Frutas (vegetariano, zero glúten), Bolinho de Alho-Poró com Chutney de Manga (vegetariano), Bolinho de Costela, Pão de Queijo Recheado com Ragu de Carne (zero glúten), Batata Frita com Bacon (zero glúten, zero lactose), Mini Pizza, Escondidinho de Calabresa com Cream Cheese (zero glúten, zero lactose) e sobremesa, mousse de chocolate. Para beber: Água Mineral, Suco de Goiaba, Coca-Cola, Cervejas artesanais Baden Baden e Cervejas Heineken (com e sem álcool).

Eu não bebi nada alcoólico. Precisa chegar em casa e ainda nem sabia como iria voltar.rsrs

A festa estava muito boa. O pessoal feliz, entrosado e animado. Era gente cantando. Dançando. Se revelando.rsrs



Às 21h o cantor parou de cantar e a Gabi avisou que a gente precisava deixar o espaço.

Eu peguei carona com a Fernanda e Katia (elas são de São Paulo), que estavam hospedadas no Ibis Budget que fica a 1,4km do meu apartamento. Para não incomodar "mais", falei para ela fazer o caminho do GPS, e eu iria descer aonde fosse mais favorável. Desci na esquina da Rua Uruguaiana com Barão de Jaguara. Subi a Barão de Jaguara, pouco chamei a atenção, pois estava de vestido, sandália de salto, sem meu blazer (que ficou com a Tati para ela embrulhar as latinhas de cerveja) e com duas garrafinhas de Smirnoff Ice (geladas) na mão. Fiquei com medo? Um pouco. Mas pensei que, se viesse alguém para me assaltar eu tinha duas opções: dava as garrafinhas para ele ou atirava as garrafinhas nele.rsrs Mas, graças a Deus não foi preciso. Cheguei bem em casa.