sábado, 1 de novembro de 2025

Goste daquilo que você tem

Segredo nº 16

As pessoas satisfeitas apreciam aquilo que têm na vida e não se preocupam em compará-lo com o que os outros possuem. Valorizar o que se tem - em vez de lastimar-se pelo que não se tem ou não se pode ter - leva a uma felicidade maior.

😀😀😀

Alice tem quatro anos. Ela corre para a árvore de Natal e vê presentes maravilhosos. Não há dúvida de que ela recebeu menos presentes do que alguns de seus amigos e é provável que não tenha ganho algumas das coisas que mais queria. Mas, nesse momento, ela não pensa no que não ganhou e não se compara com os outros. Em vez disso, ela fica deslumbrada com os tesouros à sua frente.

Pode ser que eu pareça insistir muito nesta questão: usufruir o que se tem, não se comparar com os outros, não exigir de si mais do que se é capaz de dar. Insisto mesmo, porque há uma forte tendência no ser humano em fazer o contrário e porque considero esses uns dos mais importantes segredos para a felicidade.

Quando olhamos nossas vidas, muitas vezes pensamos naquilo que não temos e naquilo que não conseguimos. Esse sentimento é inevitável e devemos nos dar conta dele, sem negá-lo. Mas esse enfoque nos tira o prazer. Você não seria capaz de sentar-se junto à árvore de Natal e chamar a atenção de Alice para os presentes que ela não ganhou, ou para comparar seus presentes com os dos outros. Por que então fazer isso com você mesmo? Reconheça quando esse sentimento despontar e desapegue-se dele. substituindo a imagem das coisas que não tem pela das que possui, buscando a alegria que elas lhe oferecem.

😀😀😀

As pessoas que têm mais coisas podem ser tão felizes quanto aquelas que têm menos. Mas as pessoas que gostam do que possuem têm chances duas vezes maiores de ser felizes do que aquelas que de fato possuem mais.

Sirgy, Cole, Kosenko e Meadow, 1995

quarta-feira, 29 de outubro de 2025

Bioimplicância

Hoje eu fiz a “bioimplicância”, na academia. O nome é “Bioimpedância”, mas a gente diz biomplicância porque geralmente ela implica com a gente. Mostrando números que não gostamos muito.rsrs

Normalmente o Diogo faz essa avaliação três vezes ao ano. Este ano, com a chegada da Maya (filha dele) fez duas vezes. Mas a gente (alunos) nem sente falta.

E vou falar. Tem aluno que nunca fez a bioimpedância. Tem medo.

Eu gosto de fazer para me cuidar. Ou, não deixar piorar. Porque já viu... A gente começa a comer e beber sem filtro e quando se dá conta, a pança está enorme, as roupas não servem, etc. Eu estava preocupada porque sei que, com a viagem para a Itália, comi muita massa e bebi muito vinho.  Então a avaliação veio em boa hora.

Em comparação com a que fiz em maio e considerando a viagem, até que não foi "tão" mal. Aumentou um pouco a "gordura corporal e a gordura visceral". 😩

Preciso melhorar. Fazer esse meu Avatar ficar "normal" e deixar tudo verdinho. Será que consigo? Sei não... Fim de ano chegando.

Enfim, como eu perco as minhas avaliações, vou começar a guardar aqui. Espero que, na próxima os números estejam melhores. Depende de mim. Pior.rsrs

terça-feira, 28 de outubro de 2025

Cortellando: Trilhas no Pensar e no Fazer

No domingo, dia 19, eu vi em um outdoor sobre essa palestra do Cortella. Deixei anotado em minha mente para depois procurar saber mais detalhes. Esqueci.😅

Na segunda-feira, no trabalho, a Tati comentou sobre a palestra e disse que estava querendo ir. Então falei que tinha visto e que pretendia ir também. Ela pesquisou na internet e viu o dia, horário e o valor do ingresso R$ 198,00.

Falei com o Zé que a princípio quis ir. Mas ele não gostou da ideia de saber que não tem assentos numerados. Que seria por ordem de chegada. Já vi o estresse que ia ser. Então, conversando com ele sobre isso e o valor, ele decidiu não ir.

E assim eu e a Tati compramos o ingresso. 

Tivemos um dia normal no trabalho. Eu mais tranquila com a volta da Cintia. Saímos do trabalho e passamos na Cobasi, para a Tati para pegar ração para os cachorros dela. Chegamos no Expo Dom Pedro às 19h.

Nós achamos que seria servido algo para comer e beber. Mas não foi.😏 No salão de entrada, no canto esquerdo tinha uma lanchonete vendendo refrigerantes, sucos, café, capuccino e salgadinhos.

A gente não sabia se comia e bebia algo, ou entrava no salão onde estavam as cadeiras e o palco. Entramos. Primeira vez que vou no Expo Dom Pedro. Costuma ter shows ali. O espaço é enorme. Muitas cadeiras. E em cada cadeira tinha um certificado.

Pegamos assentos na quarta fileira. Mal sentamos e levantamos para tirar fotos. Como a gente sabia que a palestra iria até depois das 21h, decidimos sair para comer algo. Na saída uma moça deu um voucher para podermos voltar. 



Eu comi um folheado e a Tati uma esfiha de frango. Não quis beber nada, para não ficar com vontade de ir ao banheiro, durante a palestra.

Voltamos para o salão e já tinha muita gente chegando. Tati quis ir tirar foto no palco. Mas não quis sozinha. Lá fui eu, com ela.rsrs

A palestra começou no horário marcado. Salão lotado. Mais de mil pessoas. O professor Cortella entrou sob aplausos. Iniciou falando sobre dois aniversariantes do dia, de quem ele é muito fã: “Graciliano Ramos” e “Mauricio de Sousa”. Nos mostrou a coruja “Philó” sua parceira de quadrinhos. E começou a trabalhar em cima dos tópicos da palestra, que estão na parte interna do certificado.

Gostei dessa forma de abordagem – tirinhas. Autoexplicativo - nem tem muito o que falar. Mas, com certeza muito para refletir! O professor é muito espirituoso, carismático e até engraçado. Ele falou por mais de uma hora e nem sentimos de tão prazeroso que é ouvi-lo. Ele caminhou em cima do palco e desceu algumas vezes. E no final ele ficou andando de um lado ao outro para que pudéssemos fazer selfie com ele. 


Foi uma noite muito gostosa. Apesar de fria e chuvosa. Eu e a Tati adoramos a palestra (que venham outras). Fui com a Tati até a casa dela, onde o Zé foi me buscar. 

segunda-feira, 27 de outubro de 2025

Não querer ficar na escola

Do sofá da minha sala eu vejo o Colégio Adventista. E de manhã, enquanto coloco o calçado, fico observando os pais, deixando seus filhos.

Hoje um chamou a minha atenção. O pai parou a caminhonete, em cima da calçada, quase em frente a porta de entrada. Desceu do carro e foi até a porta com seu pequeno filho. Que deve ter uns cinco anos.

Ele voltou para o carro e quando estava entrando, o menino veio correndo para o carro. O pai desceu e foi para a porta da escola com o filho.

Ali eles ficaram. Pelo jeito, o pai tentando convencer o filho ficar. Uma outra vez ele virou para ir ao carro, mas o filho correu até ele.

Eu fiquei olhando. Vendo a cena e pensando. Por que será que o menino não quer ficar? Está sofrendo bullying? Não gosta da escola? Da professora? Dos coleguinhas? Ou ele está fazendo manha?

O que o pai deve fazer? Se levar embora e for manha, vai ficar refém do filho (nem parece que estou falando de uma criança). Se obriga a ficar e o menino está sendo oprimido, pode ser muito mal para o futuro dele.

E o tempo foi passando... Eu observando... E os dois lá...

Não sei como terminou, pois precisei ir trabalhar. Espero que tudo tenha terminado bem. Para ambos.

Eu espero que aquele pai tenha tido a sabedoria de entender o que está se passando com o filho. Porque eu não tive! Explico...

Passei por isso. Quando a Letícia estava na segunda 2ª série. Teve uma manhã que ela não quis ir para a escola.

Ela e o Danilo estudavam no período da manhã, na E.E.André Fort. E o Bruno na E.E.Profª Hercy Moraes. O Rubens levava os três de carro.

Naquela manhã a Letícia deu um show. Chorou. Gritou. Parecia uma perereca agarrada nos cantos da porta do carro. Sei que o Rubens não conseguiu que ela entrasse no carro.

Lembro que falei que ela ia ficar em casa, mas que, se pensava que ia ficar no vídeo game ou assistindo televisão, estava muito enganada.

Ela ficou em casa. E eu não me lembro de termos tido alguma conversa, de mãe para filha. De adulta para criança. Ao menos uma conversa. Esse episódio faz parte de mais um, da série “meus arrependimentos”.

domingo, 26 de outubro de 2025

Os Mambembes

Dia de teatro. Dia de viagem com a Trondi Turismo. Amo muito tudo isso!

Meu domingo começou com a missa. Chegando em casa fiz minha unha da mão. Tinha tempo, pois o horário para chegar no ponto onde o ônibus iria sair era às 14h20min.

Dessa vez achamos melhor almoçar em casa. Por ser domingo a gente não tinha certeza se teria restaurante funcionando. Zé buscou marmita na Churrascaria Apalloosa’s.

Almoçamos, nos trocamos, Zé chamou o Uber. Um motorista conversador como nunca vimos. Pensa em uma pessoa animada, empolgada, alto astral? O motorista! E ele dirigia devagar, e ainda por cima pegava quase todos os semáforos vermelhos. Ainda bem que não saímos em cima da hora, senão...

Enfim chegamos no ponto de encontro. O ônibus já estava estacionado. A Roberta, o Felipe e o motorista em pé, do lado de fora. Pegamos nossos ingressos e entramos no ônibus. Já estava cheio. Conseguimos os assentos 39 e 40.


Saímos no horário. Nesse ponto a Roberta é pontual. O trajeto foi tranquilo. Ela e o Felipe serviram água, refrigerantes, vinho e amendoim. Eu peguei só o amendoim.

Chegamos às 16h no Teatro Tuca. O início da peça seria às 17h. Vimos que tinha um café na rua. Fomos até lá. Um lugar jeitosinho e bonitinho. Sentamos e ficamos aguardando virem nos atender. Demoraram demais, então levantamos e fomos para o teatro. Entramos e no saguão tinha o painel onde tiramos foto e depois fomos comprar um café.




É a nossa primeira vez nesse teatro. O saguão onde ficamos esperando não é muito grande. Uns minutos antes do início, abriram as portas. Entramos e procuramos nossos assentos que estavam na fileira H. Quando sentamos, olhamos para o palco e vimos que os atores estavam no palco, se maquiando. Enquanto isso, o público foi chegando.


Eles iniciaram a peça fazendo os agradecimentos e explicando o que eles iriam representar. Nesta postagem de quando o Zé comprou nossos ingressos tem um resumo dessa peça.

Dos atores só não conheço dois: Jui Huang e Leandro Santanna. E pessoalmente não conhecia nenhum deles. Fiquei impressionada com a Claudia Abreu. Ela é esbelta, engraçada e muito enérgica. Não parou um minuto. Depois que terminou de se maquiar ficou andando de um lado ao outro, alongando o corpo. Paulo Betti é outro. Foi no fundo do palco e ficou fazendo flexões. Contei mais de 25. Todos eles, após se maquiarem, ficaram andando de um lado para o outro, alongando, conversando. E a gente só observando-os. Os atores não me surpreenderam no quesito altura ou aparência, pois sei que a telinha aumenta (para cima e para os lados). Eu achei a Claudia baixinha em comparação com a Julia. Aliás, a Julia é bem grandona.

A peça é muito engraçada e dinâmica. Os personagens se revezam. Um faz o papel do outro. Por exemplo, o papel do empresário e líder do grupo teatral "Frazão" começou sendo interpretado pelo Paulo Betti, mas no decorrer do espetáculo foi interpretado pela Julia, Claudia, Deborah, Orã e Leandro. Assim como os outros personagens. Não sei como eles não confundiam as falas. Precisa ter fôlego e memória. Gostei demais. No final da peça eles receberam aplausos e mais aplausos. Merecidos!


Saímos do teatro direto para o ônibus. Eu, ansiosa pelos lanchinhos.rsrs

Hoje os lanches foram de peito de frango e outro de parmesão. Os complementos eu não prestei atenção. Mas é coisa chique. Tomei vinho tinto. E de sobremesa teve brigadeiro de nozes.

E assim finalizamos nosso dia de domingo que foi, mais uma vez maravilhoso, com esse passeio. E por conhecer artistas talentosos de quem sou fã.