terça-feira, 23 de dezembro de 2025

Trilha sonora (novelas) - Uga Uga: Thank You For Loving Me

E vou finalizar o ano postando a 90ª música da “Trilha Sonora – Novelas”, a linda “Thank You For Loving Me”, interpretada pelo lindo Bon Jovi.rsrs Estava procurando um vídeo para postar e gostei demais de um com a tradução. E Assistindo ao vídeo vi que ele foi filmado na Fontana di Trevi em Roma. Junta a música, com o Bon Jovi e a Fontana... Suspiros!rsrs Essa é a segunda música, da novela Uga Uga, que estou postando. Sobre a novela? Não assisti.

AQUI a música!

Gratidão e transformação em "Thank You For Loving Me"

O título de "Thank You For Loving Me" foi inspirado no filme "Encontro Marcado", o que já indica que a música vai além de uma simples declaração de amor. Jon Bon Jovi usa a canção para expressar uma gratidão profunda pelo impacto transformador do amor em sua vida. Nos versos “For being my eyes when I couldn't see” (Por ser meus olhos quando eu não conseguia enxergar) e “For parting my lips when I couldn't breathe” (Por abrir meus lábios quando eu não conseguia respirar), ele mostra como o parceiro foi essencial em momentos de vulnerabilidade, servindo de apoio e fonte de força.

A letra cria um clima íntimo e sincero, valorizando gestos simples e a presença constante do outro, como em “Lock the doors, we'll leave the world outside” (Tranque as portas, vamos deixar o mundo lá fora). O agradecimento repetido não é apenas uma formalidade, mas um reconhecimento genuíno de que o amor recebido foi fundamental para superar dificuldades e dar sentido à vida, como em “I never knew I had a dream until that dream was you” (Eu nunca soube que tinha um sonho até que esse sonho fosse você). O videoclipe, gravado em Roma e na Fontana di Trevi, reforça o tom romântico e atemporal da música, conectando a letra a um cenário clássico de declarações de amor. Assim, "Thank You For Loving Me" celebra a gratidão por um amor que salva, transforma e dá novo significado à existência.

Autor: Carlos Lombardi | Colaboração: Margareth Boury e Tiago Santiago | Direção: João Camargo e Ary Coslov | Direção-geral: Wolf Maya e Alexandre Avancini | Direção de núcleo: Wolf Maya | Período de exibição: 08/05/2000 – 20/01/2001 | Horário: 19h | Nº de capítulos: 221

Os pesquisadores Nikos Jr. (Marcos Frota) e Mag (Denise Fraga) lideram uma expedição à Floresta Amazônica, onde são atacados por uma tribo indígena. Todos são mortos, menos Adriano, o filho de dois anos do casal. A criança é neta do industrial grego Nikos Karabastos (Lima Duarte), que passa os 20 anos seguintes tentando encontrá-lo. Mal-humorado e rigoroso, sempre assessorado pelo fiel Anisio (Tato Gabus), Nikos comanda a fábrica de brinquedos Tróia, com sede no Rio de Janeiro. Enquanto sonha com o dia em que seu neto e herdeiro voltará para tomar conta dos negócios, ele sustenta a cunhada Santa (Vera Holtz) e seu filho Rolando (Heitor Martinez), interesseiros que vivem às custas do grego e esperam ansiosamente que ele morra, o que faria dos dois os herdeiros de toda a sua fortuna. Em uma das buscas, Tatuapu (Cláudio Heinrich), neto de Nikos, é encontrado. Após a morte dos pais, ele foi adotado por Pajé (Roberto Bomfim), líder de uma aldeia de índios inimigos daqueles que dizimaram a família do garoto. Tatuapu também conhece e salva o sargento Bernardo Baldochi (Humberto Martins), que ele encontra nas cercanias da selva sob a mira de um grupo de homens armados.

Fonte: Memória Globo

Outra postagem dessa novela:

I Try - Macy Gray 

terça-feira, 16 de dezembro de 2025

Todo o resto

"Existe o certo, o errado e todo o resto". Esta é uma frase dita pelo ator Daniel Oliveira representando Cazuza, em conversa com o pai, numa cena que, a meu ver, resume o espírito do filme que esteve em cartaz até pouco tempo. Aliás, resume a vida.

Certo e errado são convenções que se confirmam com meia dúzia de atitudes. Certo é ser gentil, respeitar os mais velhos, seguir uma dieta balanceada, dormir oito horas por dia, lembrar dos aniversários, trabalhar, estudar, casar e ter filhos, certo é morrer bem velho e com o dever cumprido. Errado é dar calote, repetir o ano, beber demais, fumar, se drogar, não programar um futuro decente, dar saltos sem rede. Todo mundo de acordo?

Todo mundo teoricamente de acordo, porém a vida não é feita de teorias. E o resto? E tudo aquilo que a gente mal consegue verbalizar, de tão intenso? Desejos, impulsos, fantasias, emoções. Ora, meia dúzia de normas preestabelecidas não dão conta do recado. Impossível enquadrar o que lateja, o que arde, o que grita dentro de nós.

Somos maduros e ao mesmo tempo infantis, por trás do nosso autocontrole há um desespero infernal. Possuímos uma criatividade insuspeita: inventamos músicas, amores e problemas, e somos curiosos, queremos espiar pelo buraco da fechadura do mundo para descobrir o que não nos contaram. Todo o resto.

O amor é certo, o ódio é errado e o resto é uma montanha de outros sentimentos, uma solidão gigantesca, muita confusão, desassossego, saudades cortantes, necessidade de afeto e urgências sexuais que não se adaptam às regras do bom comportamento. Há bilhetes guardados no fundo das gavetas que contariam outra versão da nossa história, caso viessem a público.

Todo o resto é o que nos assombra: as escolhas não feitas, os beijos não dados, as decisões não tomadas, os mandamentos que não obedecemos, ou que obedecemos bem demais - a troco de que fomos tão bonzinhos?

Há o certo, o errado e aquilo que nos dá medo, que nos atrai, que nos sufoca, que nos entorpece. O certo é ser magro, bonito, rico e educado, o errado é ser gordo, feio, pobre e analfabeto, e o resto nada tem a ver com estes reducionismos: é nossa fome por ideias novas, é nosso rosto que se transforma com o tempo, são nossas cicatrizes de estimação, nossos erros e desilusões.

Todo o resto é muito mais vasto. É nossa porra-louquice, nossa ausência de certezas, nossos silêncios inquisidores, a pureza e inocência que se mantém vivas dentro de nós, mas que ninguém percebe, só porque crescemos. A maturidade é um álibi frágil. Seguimos com uma alma de criança que finge saber direitinho tudo o que deve ser feito, mas que no fundo entende muito pouco sobre as engrenagens do mundo. Todo o resto é tudo que ninguém aplaude e ninguém vaia, porque ninguém vê.

Martha Medeiros - 26 de setembro de 2004

Do livro “Liberdade Crônica”, pág. 199 e 200

sábado, 13 de dezembro de 2025

Sete meses sem minha mãe

Oi mãezinha! A bênção!🙏

Hoje está fazendo sete meses que a senhora partiu.😪 E para não doer muito, eu mentalizo que a senhora está fazendo uma longa e divertida viagem. 

Mas vou falar... Com a proximidade das festas de fim de ano, a saudade está apertando o coração. 💔

Vamos ver como vamos enfrentar os preparativos para o Natal e Ano Novo. O primeiro desafio, foi montar a árvore de Natal. Como falei na nossa conversa de seis meses, eu fui montar a árvore de Natal da senhora. 

Pretendia ter feito isso no dia 30, mas foi uma correria naquele dia que acabei esquecendo. Montamos na segunda-feira, dia 08, que foi feriado em Campinas. Dia da padroeira "Nossa Senhora da Imaculada Conceição". Não foi a mesma coisa montar, sem ter a senhora fiscalizando e por fim, apreciando a nossa obra de arte. Eu e a Silvana montamos. A Adriana ficou observando. Acho que pegou o "posto" da senhora.rsrs

Falei também que a Adriana e Henrique foram na cidade natal do vô Tutio, lá no Japão. Acredita que uma prima da senhora foi encontrar com ela no hotel? Ela levou um brasão do nosso sobrenome. E escreveu um lindo cartão para a senhora. Da próxima vez que for à casa da senhora, vou tirar foto do cartão, e vou colocar aqui.

Falando em viagem, eu fui passar o fim de semana, dias 06 e 07 em Poços de Caldas com o Zé, Bruno, Victor, Letícia, Karol, Danilo e Henrique. Foi muito bom. Graças a Deus não choveu. Aproveitamos muito! E lembramos da última vez que fomos passar o dia em Poços, e a senhora foi junto.

Vou contar uma novidade fresquinha. E não é sobre mim. A Silvana vai fazer faculdade de "História". Vai fazer muito bem para ela. Vai distrair um pouco, porque a senhora sabe como é ficar lá na casa, com o Nego, né?

Falando em Nego, ainda não saiu o benefício dele. Continuamos orando para que seja liberado.

Hoje fui ao cemitério. Levei uma florzinha. Sabe mãe, gosto de ir lá. Sei que a senhora não está lá, mas ir ao cemitério, ir à casa da senhora, me traz conforto.

É a maneira que estou encontrando para passar por esse processo, que é não ter mais a senhora por aqui.

A foto acima foi do dia 22 de dezembro de 2024. Quando nós fomos em Piracicaba. Olha a cara de felicidade da senhora por ver aquele rio tão cheio. Foi um passeio maravilhoso! Depois a senhora comeu um peixe com tanto gosto.

É ver essas fotos, e claro, lembrar desses momentos que não me deixam tão triste. Ver a senhora sorrindo me trouxe e ainda me traz felicidade. Queria muito que a senhora estivesse aqui, para irmos novamente, mas nem tudo pode ser como a gente quer. Hoje fica a gratidão pelo tempo que passamos juntas!

Mãe, fico por aqui... Voltarei no próximo mês, contando como foram nossas festas!

Te amo! Saudades imensas 💓

sexta-feira, 12 de dezembro de 2025

Café da tarde com as mulheres

A Eliane aproveitou que o Gabriel foi para Itapema e chamou a mulherada para um café. A gente sempre fala de fazer essas reuniões mas é difícil combinar, então tem que aproveitar as oportunidades. 

Logo cedo ela escreveu no grupo da família, convidando. Dani disse que já tinha compromisso. Nilda estava tratando uma infecção de urina. Letícia dorme com as galinhas. Andressa disse que estava trabalhando. Por fim a Nilda acabou indo com a Thayse e as crianças.

Eu fui direto do trabalho. A Adriana buscou a Silvana e depois me pegaram. A Eliane encomendou salgadinhos, um bolo e refrigerante. A Nilda chegou com outro bolo e suco.



Não vou falar que nós conversamos, porque as crianças distraíram nossa atenção. A Lívia não parou um minuto. Correndo pra cá e pra lá. O Teteo daquele jeito. Tem hora que chora. Dali um minuto está rindo. Era do colo da Thayse, para o chão, para o sofá e de vez em quando fazendo arte. Aliás, os dois juntos, são um barato. Parece que combinam assim: um distrai a atenção da gente, enquanto o outro faz uma arte. Um dando cobertura para o outro. Danadinhos.😂 Mas eles estão muito lindos. E fizeram a alegria do apartamento.😍

Foram poucas horas, mas deu para matar a saudade das crianças, que estão crescendo a cada dia. Tem que aproveitar esses momentos para revê-los e estreitar os laços.rsrs

Eu só tenho a agradecer a Eliane pela iniciativa! Ela é muito festeira! 

quinta-feira, 11 de dezembro de 2025

Almoço com Bruno e Silvana

Ontem chegou em casa uma compra do Bruno. Ele já tinha avisado e estava esperando. E como sei que ele e Victor são ansiosos, falei que levaria para ele hoje. E aproveitaria para pegar um LP do Culture Club que comprei para dar de presente de Natal para o Victor e o Box da trilogia do filme “De Volta para o Futuro”, que pedi para o Bruno separar para mim.

E como sempre fazemos, combinamos de almoçar juntos. Durante a manhã, o Bruno mandou mensagem dizendo que a Silvana estava indo para a cidade e ia passar no trabalho dele. Porque ele a avisou que abriu um sebo novo e ela quer conhecer. Combinamos de nos encontrar no trabalho do Bruno às 13h. Que é o horário que ele sai para almoçar.

Eu precisei sair às 12h, porque tinha que ir ao centro comprar algumas coisas. Fui à Papelaria Paulino, onde comprei sacos de presente (incolor) e na Japonesa Modas para comprar um macacão para a Ester (filha da Franciellen). No sábado vai ser o chá de bebê. Depois fui descendo da Moraes Salles até a Barreto Leme, entrando nas farmácias para ver a fralda descartável. E apreciando as decorações natalinas que estão bem bonitas.


Cheguei no trabalho do Bruno às 13h. A Silvana tinha acabado de chegar. Bruno me entregou o LP. Não quis me entregar o DVD do filme. Disse que vai me dar.😍

Fomos almoçar, adivinha onde?rsrs Suco de Praia. Estava lotado, mas conseguimos uma mesinha para os três. E para variar, nós três pedimos o Filé de Frango a parmegiana.

Almoçamos gostoso! Do restaurante o Bruno e a Silvana foram para o sebo, e eu desci para trabalhar. Foi muito bom almoçar em companhia do filho e da irmã.