quinta-feira, 11 de dezembro de 2025

Saudades de um tempo que se tinha tempo...

A linda mensagem abaixo foi a Jacqueline que mandou no WhatsApp. 


Saudades de um tempo em que se tinha tempo...

Sabíamos esperar, pois no dia a dia éramos treinados pra isso, mesmo sem saber...

Repara só: As refeições eram preparadas a lenha e o processo era demorado: sopro, fogo, madeira... E no final tudo compensava, e muito!

A água era no filtro de barro: tínhamos que esperar cada gota e a água friazinha e com gostinho de barro. Era tudo de bão!

As roupas não se jogavam fora: eram reparadas a mão.

As conversas na calçada na hora que o sol esfriava era a hora mais esperada do dia.

Assim também como a visita dos parentes que vinham de longe.

Não ficávamos chateados se alguém não respondesse nossas cartas... Elas dependiam do correio.

Também esperávamos dar a hora do nosso desenho favorito na tv, esperávamos o programa na estação de rádio com o locutor favorito.

Esperávamos todos os colegas chegarem da escola pra brincadeira na rua começar.

E assim fomos sendo ensinados a esperar...

Hoje o tempo é outro! Temos tudo em um minuto e ainda assim a ansiedade domina tudo...

quarta-feira, 10 de dezembro de 2025

Último encontro do ano no apartamento da Eliane e Gabriel

Acabamos de chegar da Eliane. Plena quarta-feira. Zé que estava com saudades do Gabriel.rsrs

Sabendo que Gabriel, Eliane e Felipe vão para o Sul no domingo, Zé entrou em contato com o Gabriel para agitar um último encontro do ano.

Normalmente a gente vai de quinta-feira, mas o Gabriel vai para Itapema (de avião) amanhã cedo e vai voltar no sábado. Vai para pegar as chaves do apartamento que eles compraram na planta, e ficou pronto! Que alegria deve ser pegar a chave de um imóvel zero bala. Eles merecem essa conquista!

No sábado a noite é a formatura do Felipe. E no domingo eles pegam a estrada rumo à Itapema, onde ficarão até final de janeiro.

Combinamos que seria pizza. E eu e Zé fomos após o treino. Quando chegamos a Adriana e Henrique tinham acabado de chegar. O Felipe estava jogando futebol, na quadra do condomínio. 

Pegamos as taças, abrimos Vinho e Cerveja e brindamos, sentados. E como a Eliane não gostou muito da foto, ficamos em pé.rsrs

Depois foi o brinde só com as mulheres.

Eles pediram três pizzas: frango, lombo e calabresa. Comemos acompanhado de Vinho, Cerveja, Coca-Cola e muito bate papo. Na televisão videoclipes musicais. Só música boa. Como eu me sentei de costas para a televisão, de vez em quando me virava para ver. E para finalizar – a comilança - ainda teve sobremesa: pavê de morango, feito pelo Henrique. Que estava delicioso!

E assim finalizamos o ano com essa família linda, maravilhosa e abençoada. Pessoas que eu amo muito!

Almoço com Jacqueline

Hoje almocei com a Jacqueline. Amiga de longa data. Das amigas que mantenho contato, depois da Roseli, ela é a mais antiga. Nos conhecemos na década de 80. Mas isso é assunto para outra postagem.

Estava difícil de marcarmos um encontro, pois desde a última vez que nos vimos, que foi em agosto de 2023, ela começou a trabalhar. Ela trabalha de terça, quinta e sábado. E nos dias que não trabalha, tem os corre dela.

Foi então que sugeri de ela ir almoçar comigo, na Lanchonete da Ruti. Ela gostou da ideia, e marcou para hoje às 12h15.

Quando eu cheguei ela estava me esperando, na frente da lanchonete. Ela falou: gostei do lugar. Eu falei: é que você não ouviu a rádio que fica sintonizada.💘

Entramos, pedimos nosso prato, nos sentamos e começamos a conversar. 

Eu e a Jacque nos falamos pelo WhatsApp, então não estamos muito desatualizadas. O encontro é mais para nos vermos mesmo. Até porque, vou falar, a Jacque não tem foto em lugar nenhum. Se demorar muito eu esqueço do rosto dela.rsrs

Mas hoje eu consegui tirar foto de nós duas. Para ficar de lembrança. Para ficar na lembrança.


Enfim, almoçamos conversando. Foi muito bom, que combinamos de fazer isso mais vezes. 

Com a proximidade do Natal, nós trocamos presentes. Eu ganhei uma linda bolsa de mão.


Contextualize


Trilha sonora (novelas) - A Gata Comeu: Every Time You Go Away

Hoje vou compartilhar como a 89ª música da “Trilha Sonora – Novelas” a clássica “Every Time You Go Away”, composição de Daryl Hall e interpretada pelo Paul Young. Acho que não existe pessoa – da minha faixa etária – que não conhece essa música. Linda demais, com certeza ela embalou muitos corações. Na novela ela foi tema de Paula (Fátima Freire). Segunda música da novela “A Gata Comeu”, que faço postagem. Não assisti a novela. Nem mesmo a reprise. Se bem que mesmo que tivesse assistido, não iria lembrar de muita coisa. Mas sei que foi uma novela interessante, marcada por muitas músicas lindas.


AQUI a música!

A dor da separação em "Every Time You Go Away"

"Every Time You Go Away", de Paul Young, transforma a experiência comum da separação em um lamento sincero sobre perda e saudade. O verso “Every time you go away, you take a piece of me with you” expressa claramente o sentimento central da música: cada vez que a pessoa amada parte, o narrador sente que perde uma parte essencial de si mesmo. A interpretação emotiva de Paul Young, junto com o arranjo marcante que inclui baixo fretless e sitar elétrico, reforça a atmosfera melancólica e faz com que a dor da ausência seja ainda mais intensa para quem ouve.

A letra aborda a frustração de um relacionamento cheio de idas e vindas, mesmo quando parece que tudo poderia dar certo, como em “We've got everything goin' on and on and on” (Temos tudo acontecendo, sem parar). O trecho “Maybe you're too close to see” (Talvez você esteja perto demais para enxergar) sugere que a outra pessoa não percebe o valor da relação por estar envolvida demais ou por falta de perspectiva. Já “I can't go on sayin' the same thing” (Não posso continuar dizendo a mesma coisa) mostra o cansaço de tentar manter o diálogo e a esperança. Assim, a música fala tanto sobre o impacto da ausência quanto sobre a dificuldade de romper padrões dolorosos em um relacionamento, o que ajuda a explicar por que ela se tornou um clássico dos anos 80.


Autoria: Ivani Ribeiro | Colaboração: Marilu Saldanha | Direção: Herval Rossano e José Carlos Pieri | Direção-geral: Herval Rossano | Supervisão: Daniel Filho | Período de exibição: 15/04/1985 – 18/10/1985 | Horário: 18h | Nº de capítulos: 160

 A novela tem como tema central a história de Jô Penteado (Christiane Torloni). A vida dela muda quando Fábio Coutinho (Nuno Leal Maia) entra em seu caminho. O professor promove uma excursão marítima com seus estudantes e alguns pais, na qual Jô embarca. Mas um problema técnico na lancha deixa o grupo à deriva. Eles vão parar em uma ilha deserta, onde ficam presos por dois meses. A convivência diária faz nascer um tumultuado romance entre Fábio e Jô, um sentimento inédito para ela. Nem a presença da noiva de Fábio, Paula (Fátima Freire), inibe a paixão entre os dois. Ao voltarem para casa, todos encontram suas casas e vidas modificadas, já que foram dados como mortos por seus amigos e familiares. Jô e Fábio continuam vivendo como cão e gato, e o amor tempestuoso dos dois é atrapalhado pelas armações de Gláucia (Bia Seidl), irmã invejosa de Jô.

Fonte: Memória Globo

Outra postagem dessa novela:

I Should Have Know Better" - Jim Diamond