terça-feira, 28 de agosto de 2018

A idade vai chegando e o medo também!

Quanto mais o tempo passa. Conforme a idade está avançando eu estou ficando medrosa. Não que eu fosse muito corajosa. Só que alguns medos que eu não tinha, agora eu passei a ter.
Não sei se isso acontece com todos. Ou pelo menos com algumas pessoas. Espero que sim.rsrs
Tem alguns medos que já são antigos. Que não me incomodam mais.
Um deles é dirigir. Eu não dirijo. Eu atribuo um pouco pela falta de oportunidade de não ter podido pegar em um carro quando era mais jovem. Afinal, quando se é jovem somos mais corajosos. Ninguém da minha casa tinha carro. Lembro que o primeiro carro da família foi um Passat que minha mãe comprou. E quando ela comprou, eu já estava casada.
Também não sei nadar. Nunca quis fazer aula de natação. Uma porque não tinha condições financeiras. E quando podia, já tinha medo. Isso porque fiquei traumatizada. Eu afoguei quando era pequena. Lembro-me de estar com a família em um lugar que tinha piscina. Eu devia ter entre 07 e 10 anos. Eu escorreguei e graças a Deus minha irmã (Silvana) me puxou. Saí da piscina e me deitei do lado de fora. Minha nuca doía muito.
Agora eu nunca tive medo de andar pelas ruas à noite. Até porque a partir da 6ª série (quando eu tinha então 13 anos) eu comecei a estudar a noite.
Só que de uns tempos para cá, venho ficando receosa de andar de noite, pelas ruas. Também, só ouço coisas ruins acontecendo. Não sou de ficar vendo os noticiários, mas não dá para ficar completamente alheia aos acontecimentos. Um fala aqui. Outro fala ali.
Eu não tenho costume de ficar perambulando à noite pelas ruas. Isso só acontece quando o Zé viaja. E ele viajou. E quando isso acontece eu volto sozinha da academia. A distância entre a academia e o apartamento não é tão grande. E quando o treino termina não é tão tarde.
Mas ontem fiquei realmente convencida de que estou ficando medrosa. Voltei da academia a pé. Era 20h20min. Sempre procuro caminhar pelas ruas e avenidas mais movimentadas.  Só que ontem estava muito frio. E não tinha (quase) ninguém nas ruas. Fiquei com medo viu! Fiz quase todo o trajeto – rezando.
Graças a Deus cheguei bem. E prometi a mim mesma que não andarei mais sozinha – à noite. Deus ajuda, mas não podemos abusar. 

domingo, 26 de agosto de 2018

Um Espião e Meio

O que me levou a querer assistir esse filme? A Silvana. Ela postou no grupo do whatsapp que tinha assistido e tinha "chorado de tanto rir". Claro que eu quis conferir.
E ontem estava friozinho. Nada melhor que ficar no sofá, embaixo das cobertas, vendo um filminho. Foi o que eu fiz!
Título original: Central Intelligence
Data de lançamento: 11 de agosto de 2016 (1h 47min)
Direção: Rawson Marshall Thurber
Elenco: Dwayne Johnson, Kevin Hart, Amy Ryan
Gêneros: Ação, Comédia
Nacionalidade: EUA
Sinopse: Antes de se tornar agente da CIA, Bob (Dwayne Johnson) era um nerd que sofria bullying. Agora adulto, forte e espião ele recorre a um antigo colega popular nos tempos da escola, Calvin (Kevin Hart), hoje contador, para resolver um caso ultrassecreto.

***
Chegando em casa, depois de passar a tarde com a dona Odete, liguei a televisão. Procurei o filme e li a sinopse. Fiquei mais animada quando vi que um dos atores é o Dwayne Johnson. E para convencer o Zé, além de comentar que a Silvana tinha falado que era muito bom, falei quem é Dwayne - o mesmo do filme Jumanji. O Zé não gosta muito de assistir filme que não tenha nomes conhecidos. E assim ele sentou para assistir também.
No filme Bob sofria bullying porque era bem gordinho. Um dia, no ginásio de esportes, enquanto Calvin estava sendo homenageado pelos superiores do colégio, uma turma joga Bob nu no meio da quadra. Calvin fica sensibilizado e ajuda Bob.
Passados alguns anos, Calvin está casado e trabalha como contador. Ele não está muito satisfeito com a vida que vem levando. Acha que, por ter sido o "popular" da escola devia estar em uma posição melhor. E essa insatisfação está afetando o casamento. Tanto que sua esposa resolve marcar uma terapia de casal. Ou seja, a vida de Calvin está virando de cabeça para baixo, até que Bob aparece e o envolve em uma investigação e perseguição da CIA, fazendo com que ele faça coisas que jamais pensou fazer. 
Bob apesar de ser grandão e musculoso, possui um coração mole e isso rende muitas cenas engraçadas. As perseguições são bem confusas. E isso deixava Calvin maluco, pois ele não sabia em quem acreditar. Nos agentes da CIA, ou em Bob. Se bem que eu também fiquei em dúvida se Bob era o mocinho, ou o bandido. 
O que eu sei é que valeu a pena assistir o filme. Não chorei de rir, como a Silvana, mas dei muitas risadas. 

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Para Sempre

Ontem acordei um pouco mais cedo que o normal porque fui para São Paulo. A cliente pegou eu e o Lucas no escritório às 7h. Estávamos de volta às 19h. O Zé me pegou na Ômega e de lá fomos no Piu Piu comer o lanche que mais amo - Beirute. Quando finalmente eu cheguei em casa, estava tão cansada e agitada pelo dia que não queria dormir. Então comecei a procurar o que tinha de bom na televisão. Vi que às 20h35min ia passar no canal Megapix o filme "Para Sempre". Lembro que já tinha assistido, mas não lembrava detalhes. E resolvi assistir. De novo.rsrs

Título original: The Vow
Data de lançamento: 07 de junho de 2012 (1h 44min)
Direção: Michael Sucsy
Elenco: Rachel McAdams, Channing Tatum, Jessica Lange
Gêneros: Drama, Romance
Nacionalidades: EUA, França, Reino Unido, Austrália, Alemanha
Sinopse: Page (Rachel McAdams) e Leo (Channing Tatum) viviam uma linda história de amor, mas um grave acidente de carro provocou uma grande mudança em suas vidas. Afinal, mesmo estando casados, ela não consegue se recordar de nada e muito menos ter algum tipo de memória sobre o relacionamento deles. Agora, resta para Leo a missão de reconquistá-la novamente para que possam então viver o romance que sempre desejaram. Baseado em fatos reais.
Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-184864/

É noite e cai uma fina nevasca. Leo e Paige saem do teatro. No carro a caminho de casa, Paige tira o cinto de segurança para beijar Leo. Uma caminhonete derrapa e colide com a traseira do carro deles, e Page é arremessada para cima do capô frontal. Os ferimentos de Leo não são tão graves quanto o de Page. Ela é mantida em coma até que o trauma maior e o inchaço diminuam.
Quatro anos antes os olhares de Leo e Page se cruzam em uma fila para pagar o estacionamento. Eles começam a sair e se conhecer. Paige estuda arte e trabalha de garçonete em uma lanchonete. Leo tem um estúdio de gravação tendo como seu braço direito a amiga Lily. Não demora muito para Leo convidar Paige para morar com ele. Dias depois se casam, tendo os amigos como testemunhas.
No hospital Paige acorda e não se lembra de Leo. Não lembra de ser casada. Leo fica desesperado com essa situação mas não desiste. Ele está sempre no hospital ao lado de Paige, mesmo ela não o reconhecendo. Com isso ele deixa o trabalho de lado. Os amigos continuam indo ao hospital para lhe dar apoio.
Não demora para os pais de Paige saber do acidente e irem até o hospital. Dias depois ela é transferida para uma ala (quarto) melhor. O pai dela  é advogado. Ela é de família rica.
Em uma das conversas que Paige tem com Leo, ela diz que não entende porque não tinha apresentado ele aos pais dela, porque deixou o curso de direito. E também como tinha acabado o noivado dela com Jeremy.
Quando Paige tem alta do hospital e os pais dela querem leva-la para a casa deles. Leo tenta de todas as maneiras fazer com que ela retorne a vida que estava vivendo. Que volte para ele! Mesmo que ela não se lembre dele. No fundo ele sabia os motivos que a tinham afastado da família, largado o noivo e por isso não queria que ela voltasse para a casa dos pais.
Paige aceita tentar ser mulher de Leo e vai para casa com ele. Um dia ela se perde nas ruas e liga para a mãe, pois não se lembrava do número do Leo. Vai às compras com a mãe volta para casa cheia de sacolas e com roupas diferentes. Paige fica nervosa por ver que não se lembra de coisas como: ter deixado de comer carne, ter feito tatuagem, e também de fazer esculturas. O casamento não vai bem então Paige decide ir para a casa dos pais ajudar com o casamento de Gwen – sua irmã.
Leo deixa o estúdio aos cuidados de Lily e vai atrás de Paige. Ele decide começar de novo e convida-a para sair e se conhecerem. Já que ela não lembrava que casou com ele porque o amava, então ele tentaria fazer ela se apaixonar por ele novamente. E a leva para fazer coisas que faziam...
Paige procura Jeremy no trabalho dele. Ela quer saber porque o deixou. E se beijam.
No dia do casamento de Gwen, o pai de Paige pede para Leo se divorciar dela e como se não bastasse Jeremy diz a ele que Paige o procurou e se beijaram. Leo dá um soco em Jeremy que cai no chão. Paige fica brava e Leo diz que não consegue levar a situação adiante. E a cena mais triste que me fez chorar é ele dizer à ela que, o jeito que ela olha para Jeremy era como ela olhava para ele... E vai embora. No estúdio, dedilhando o violão ele diz à Lily que quando ele conheceu Paige, em duas semanas ela disse que o amava e dessa vez já se passaram mais tempo e nada. E chorando ele diz que desistiu. Limpou o estúdio de Paige e seguiu sua vida. Dias depois assinou o divórcio. Não sem antes ver que Paige já tinha assinado.
Por outro lado Paige descobre que seu pai tinha tido um caso. E esse foi o motivo para ela ter saído de casa. Em uma das aulas do curso de direito ela está distraída desenhando, e decide largar o curso. Sai de casa – mas dessa vez sem estar brigada com os pais – e vai para um apartamento.
É noite e cai uma fina nevasca. Paige encontra Leo e conversam. Ela diz que está morando perto há 06 meses. Que voltou a fazer o curso de arte. E que está sozinha... E eles saem caminhando pela noite.

Minha Vida profissional

Antes de chegar ao que estava pensando hoje, vou contar os acontecimentos dos últimos meses/dias.
Temos um cliente – laboratório, que foi comprado por um investidor da Austrália. E esse investidor tem uma base no Peru. Para a negociação foram precisos números, que venho apresentando desde outubro através de uma planilha para encontrar o EBTIDA.
Nesse ano foram reuniões com os diretores da empresa e com auditores. Algumas vezes advogados ligavam para falar comigo.
No dia de fecharem a negociação tive que ir para São Paulo com os diretores do laboratório. Fui mais para esclarecer alguma dúvida que pudessem ter com relação aos números presentes nos relatórios contábeis. No dia fiquei um pouco assustada com o nível da reunião. Homens todos elegantemente vestidos. Mulheres elegantes. As salas de reuniões, as mais chiques que já vi. E a conversação variando entre inglês, espanhol e português.
Graças a Deus a negociação deu certo. Achei que o pesadelo tinha acabado. Que nada!
Depois da venda já tivemos duas reuniões. A primeira no nosso cliente e a segunda foi ontem, em São Paulo. Eu me senti um “peixe fora d’água”, pois tive que participar de uma reunião conference call – pelo skype - com um CEO do Peru e mais 09 pessoas na sala. Os homens de terno. Todos que estavam ali possuem conhecimento dos idiomas inglês e espanhol. Para ver o nível da reunião. E eu ali! No meio deles. Bem tipo aquela música “entrei de gaiato no navio”.
Nem deveria ter ido ontem. Isso porque após a primeira reunião eu conversei com o meu patrão. Comuniquei que não posso dar sequencia no que esse nosso cliente vai precisar a partir da negociação. Primeiro porque não tenho tempo. Meu trabalho já está todo atrasado pelo tempo que venho perdendo atendendo a demanda de informações que foram solicitadas até então. Agora além das informações serem mais trabalhosas, detalhadas, tem também o problema da comunicação com os representantes que estão no exterior. Foi decidido que quem vai dar continuidade com o preenchimento das informações será o filho dele, que estava junto na reunião de ontem.
Acredito que alguém pode achar o cúmulo eu não pensar em fazer cursos de idiomas. Ou não gostar de estar envolvida com pessoas do nível que andei mantendo contato. Passo a vez.rsrs
Falei ontem para o Zé sobre tudo isso. Que tudo o que está acontecendo não é para mim. Que não quero mais crescer profissionalmente. Que não quero mais me desgastar psicologicamente.
Quero somente fazer o meu trabalho. O que está dentro do que minha função exige. Ou no mínimo dentro do salário que recebo. Nada mais!
Por isso, penso que tenho que trabalhar sim, mas diminuindo o ritmo. Até o dia de aposentar.
Quero poder curtir o marido, o neto, os filhos, os familiares, os amigos... Quero curtir a vida com muita alegria e saúde. E para isso acontecer preciso plantar desde já.

Declarações nas Redes Sociais

Estou com um pensamento aqui que queria dividir. Na verdade são dois, mas não sei se vou querer – ou se vou ter tempo – de escrever os dois.
O primeiro é sobre os elogios, as mensagens de amor e outras manifestações que as pessoas compartilham nas redes sociais. Por exemplo: Um dia vi no Facebook que uma colega escreveu uma mensagem para o namorado. As palavras diziam (mais ou menos): “Nunca amei alguém como te amo”. Ou: “Você é a melhor coisa que apareceu na minha vida”. Pois bem! Alguns anos atrás ela escreveu palavras parecidas (com o mesmo significado) para o antigo namorado. Complicado não é? Isso significa que ela ama o namorado atual e não amou o outro? Significa que ela escreve a mesma coisa para todos? Significa que ela não sabe o que é amar?
Hoje sei que o amor não é único. Podemos amar várias vezes. De formas diferentes. Com maior ou menor intensidade. O problema é essa exposição.
Mas o ponto “x” da questão é: O que o outro vai pensar quando ler essa mensagem? Vai ficar chateado. Eu ficaria! E provavelmente vai fazer os mesmos questionamentos que eu fiz acima.
Hoje, enquanto tomava o café da manhã dei uma espiada no Instagram. E chamou a minha atenção as palavras de uma moça que foi aluna na academia. Atualmente ela treina em outra academia. A postagem é uma foto e tinha algumas palavras. Entre elas...“Melhor professor... Com você o treino fica mais leve”. Juro que na hora que vi, pensei em ver quem ela tem como amigo. No caso, conferir se o meu professor está na lista dela. Pensei que ele poderia ficar chateado ao ver a postagem.
Não sou contra as pessoas fazerem declarações – expor o que sentem.  Só acho que devem pesar se, ao enaltecer um, não vai desvalorizar o outro. Ou se a declaração não vai chatear alguém. Só isso!

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Pegar e Largar

Sabe quando você pode fazer uma coisa e não consegue? Aconteceu comigo Domingo. Voltando de Araxá eu estava quase desmaiando de sono – no carro.  Tanto que nem quis saber de comer. Entrei em casa e corri pra cama. Fiquei lá por quase uma hora e não consegui dormir. Que raiva viu! Levantei e fui pra sala pra assistir televisão. Procurei um filme no Netflix e logo de cara vi esse com a Jennifer. Como eu gosto dela não pensei duas vezes. Chamei o Zé e começamos a sessão.



Título Original: Catch and Release
Data de lançamento: 30 de março de 2007 (2h 04min)
Direção: Susannah Grant
Elenco: Jennifer Garner, Timothy Olyphant, Juliette Lewis
Gêneros: Comédia , Romance, Drama
Nacionalidade: EUA
Sinopse: Após a repentina morte de seu noivo, Gray Wheeler (Jennifer Garner) encontra conforto na companhia dos amigos dele: o divertido Sam (Kevin Smith), o responsável Dennis (Sam Jaeger) e o playboy irresponsável Fritz (Timothy Olyphant). À medida que os segredos de seu noivo são revelados pelos amigos, Gray passa a ver novas faces do homem que ela julgava conhecer. Simultaneamente ela passa a se interessar pelo homem que ela jamais considerou se apaixonar até então.

Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-58384/

***
Apesar de ler a sinopse antes, esperava mais. Não deu para ficar emocionada, nem alegre, nem triste, nem apaixonada. Ou eu que não estava inspirada.
Mas eu gostei bastante do cenário. Principalmente a cena de todos curtindo um dia no lago. Na verdade, acho que o que me levou mais a querer assistir - além de ter no elenco a Jennifer - foi a curiosidade para saber quais eram os segredos do falecido noivo. Mas nem mesmo a surpresa da revelação me chocou. Eu realmente não devia estar inspirada.rsrs Acho que a frustração por não ter conseguido dormir impediu que eu me envolvesse mais.
Resumindo achei um filme bem parado. Mas tá bom para um final de tarde de Domingo. Pelo menos o final agradou! 

terça-feira, 21 de agosto de 2018

Casa do Caminho

Ao lado do Hospital Casa do Caminho funciona a Casa de Orações da Casa do Caminho. E é nessa casa de Orações que fomos as duas vezes que estivemos em Araxá.
Caso queira saber - conhecer - melhor sobre o hospital, veja aqui
Sobre o fundador e a casa de oração, veja abaixo:


José Tadeu Silva, homem simples de família humilde, nasceu em 1955, em Araxá / MG. Aos sete anos, começou a aprender com sua mãe, Sra. Luiza, a praticar caridade, visitando os doentes acamados nas periferias, banhando-os e fazendo curativos. Tadeu cresceu e começou a trabalhar para ajudar nas despesas de casa, mesmo assim continuou ajudando sua mãe nos trabalhos caritativos, pois já não sabia mais viver sem esse exercício.
Assim que terminou o serviço militar, sua mãe, aos 46 anos, adoeceu de câncer e logo em seguida, seu pai Sr.Jose Jovino, sofreu um derrame isquêmico. Durante dois anos, Tadeu dedicou toda sua atenção e cuidados a seus pais, que faleceram em tão pouco tempo. A luta não parou e Tadeu, que continuou ajudando os necessitados, levou para sua casa dois velhinhos paralíticos, cedendo seu quarto e toda a sua privacidade. Poucos dias depois levou mais dois, depois mais três e ali nasceu a “CASA DO CAMINHO”.
Tadeu passou a dedicar-se aos necessitados em tempo integral, ao mesmo tempo utilizava-se de suas economias para cobrir as despesas que eram cada vez maiores, foi quando apareceram os amigos Ernandir e Xavier. E assim foram quatro anos de luta, ate que a comunidade descobriu o trabalho e começou a participar com doações. De lá para cá, o trabalho cresceu e evoluiu ao longo do tempo, passando por diversas fases de aprimoramento, adequando-se dia-a-dia a novos conceitos e realidades, sempre sob a inspiração da filantropia. Hoje a Casa do Caminho e um estabelecimento de saúde que presta relevantes serviços na área hospitalar atendendo a demanda populacional de Araxá e região. Diante disso, vale destacar que a luta continua e a vontade de fazer cada vez melhor e o ideal de cada trabalhador, cujo objetivo e despertar as pessoas para o verdadeiro sentido da vida: O AMOR AO PROXIMO!

A Casa de Orações foi fundada em 22 de Abril de 1980, com o objetivo de desenvolver um trabalho de orientação espiritual a comunidade. A orientação espiritual oferecida pela Casa envolve reuniões públicas realizadas em uma área anexa ao hospital. Esta Casa de Orações possui entrada independente, com capacidade para acomodar em média 1000 pessoas. Trata-se de uma estrutura rústica, simples, com chão de terra batida que permite uma atmosfera de introspecção, reflexão e paz.
Os cultos são realizados nas Quartas-Feiras e Sábados com início às 20h. A atividade espiritual da noite é conduzida pelo fundador do hospital Sr. José Tadeu Silva, que com sabedoria e serenidade, leva sempre uma mensagem de esperança e alento aos corações. Além desta sensação de bem estar e paz interior que o ambiente proporciona, após o culto, a instituição conta com uma farmácia dirigida por voluntários para distribuição gratuita de remédios fitoterápicos. E, para o auxílio na cura das doenças espirituais, contamos com uma Biblioteca Pública com mais de 5000 livros e 2800 leitores.
Não poderíamos deixar de registrar a presença marcante do Para tornar mais belo os encontros, o Coral Espírita Terezinha Flores que encanta o público presente e torna mais belo o encontro da noite. Este Coral foi fundado em 1992 e é composto por aproximadamente 25 pessoas voluntários que se fazem presentes em todos os cultos encantando e emocionando a todos com admiráveis apresentações. As noites espíritas são frequentadas por caravanas de todo o país.
Alem da condução dos trabalhos espirituais da noite, o Sr. Tadeu é procurado, diariamente, por corações aflitos, que o procuram em busca de orientação espiritual para conforto e permuta de energias positivas que fortalecem o espírito para enfrentarmos as labutas do dia a dia. 

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Um passeio até Araxá - MG

Final de semana fomos para Araxá. O Zé decidiu fazer essa viagem na quinta-feira.
Ele estava querendo fazer uma viagem de carro, para curtirmos um pouco o penúltimo fim de semana que ficaremos juntos. No próximo temos que ficar na mãe dele. E no início da semana seguinte ele viaja.
É a segunda vez que fomos à Araxá. E as duas vezes o objetivo era para ir na Casa do Caminho. Falarei sobre o que é essa "casa" na próxima postagem.
Pois bem... Saímos de casa pouco antes das 8h. Paramos para tomar café no Frango Assado, em Mogi Mirim. Depois fizemos mais três paradas.
Esse altar estava em um uma das paradas

Fizemos uma viagem tranquila. O Zé foi por estradas secundárias para curtirmos as paisagens. Um pouco por Minas, um pouco por São Paulo e no final... Minas. Adoro viajar para cidadezinhas mineiras. Lugar de pessoas simplórias e acolhedoras. Gosto muito da comida mineira. E geralmente os preços são bons. A gente já sente isso nos pedágios. Vai indo pra Minas o preço vai caindo. Vai chegando em São Paulo o preço vai aumentando.




Chegamos em Araxá às 15h. Fomos direto para o hotel Fenix que foi onde o Zé fez as reservas. Ele fez pelo Booking - achou o valor da diária bem barato - R$ 189,00. O hotel parece novo. Estava fuçando na internet para ver se descobria mais sobre ele.Vi que Fenix é uma rede de hotéis e tem em várias cidades. Inclusive em Campinas. 
O Zé fez o check-in. Ficamos no segundo andar - quarto 211. Vi que no hotel tinha academia. E ela ficava no segundo andar. Até fui ver onde era. Para me manter bem longe.rsrs Ela ficava do lado oposto ao corredor onde nosso quarto estava localizado. Adorei o quarto. Bem aconchegante. Chuveiro (ducha) muito boa. Estilo ibis.

Deixamos as malas e saímos para almoçar. A fome já estava batendo. Na recepção do hotel tem um balcão com vários panfletos de restaurantes, etc. O recepcionista nos indicou o "Pizzaiolo". Falou que lá a gente ia conseguir almoçar. Afinal, já estava tarde para almoço.
Chegamos no restaurante, não tinha ninguém. Mas o moço do caixa falou que estavam servindo e assim nos sentamos. Comemos uma deliciosa comida mineira. Arroz, feijão, contra file acebolado e batatas fritas. Matei quem estava me matando.rsrs
Saindo do restaurante o Zé quis ir conhecer a loja de doces Joaninha. Tradicional em Araxá. Inclusive consta no Guia Quatro Rodas. A lojinha é um desespero pra quem adora doces. E pra quem tem que se manter longe deles. Tem doces de potes. Doces em pedaços. Queijos. Bolachinhas. Gordices e mais gordices. Mas fomos mais para conhecer mesmo. Compramos só uma geleia para a minha mãe e para nós. E um doce de leite para minha sogra.
Da loja demos uma voltinha (de carro) pela cidade. Pensei se queria ou não queria ir ver o "Museu Histórico de Araxá Dona Beja". Não fomos da outra vez. Não fomos dessa também. Como já disse várias vezes, não sou muito fã de museus. Antes de voltar ao hotel fomos ver se a Casa do Caminho estava perto ou longe do hotel. A gente pensava em ir caminhando a noite. Até que era perto, porém, o percurso era um pouco abandonado, então o Zé achou melhor irmos de carro. Voltamos para o hotel para descansar um pouco e já saímos.
Chegamos na Casa do Caminho não era nem 18h30. Sentamos na primeira fileira. O Tadeu começa somente às 20h. Por incrível que pareça não cansamos de ficar esperando. Na verdade... Cochilamos.
Saímos da Casa era quase 22h. De lá o Zé achou melhor irmos comer alguma coisa, afinal fazia um tempinho que a gente tinha almoçado.
Fomos para o centro, que por sinal estava muito movimentado e barulhento. Nunca vi tantos jovens pela rua como vi ali. O Zé achou que devia estar acontecendo algum evento na cidade para os jovens. Segundo ele, Araxá é uma cidade de pessoas mais velhas e que jovem não faz turismo para lá.
Com evento ou não, sei que estava difícil circular pelas ruas. Um movimento bem grande também de carros, motos e bicicletas. Sei que rodamos, rodamos, rodamos e paramos no Subway. Comemos um lanchinho e voltamos para o hotel. 
Acordei ontem antes das 8h. Não sei que milagre foi esse. É que dormi bem. Descemos para tomar o café da manhã que vamos combinar... Estava divino.Tinha muita coisa. Eu, como sempre não degustei 20% do que tinha lá. Comecei com o tradicional café, acompanhado de pão de queijo e lanchinho. Depois tomei suco de laranja e comi bolo de coco e bolo de banana. E ainda comi cural.
O salão onde estava sendo servido o café estava bem movimentado. As mesas desocupavam e já eram ocupadas.Tinha muitas famílias e jovens (mocinhas). O Zé descobriu que estava tendo um evento de "dança" na cidade. Talvez isso explica a agitação na cidade na noite anterior. 
Após o café saímos para o estacionamento, para ver como estava o tempo. E decidir se a gente ia fazer mais alguma coisa pela cidade. Visitar lugares...



Decidimos fazer o check-out e pegar a estrada. Deixamos o hotel às 10h.
Como sempre, a volta pareceu ser bem mais rápida. Pareceu não. Foi! Porque chegamos entre 15h e 15h30. Fizemos somente uma parada às 12h. Tomamos um café e comemos um salgado. Depois voltamos direto. Eu estava com sono. Tanto que nem quis saber de comer. Queria ir para casa cochilar um pouquinho. Depois pensaria em comer.
Resumo do final de semana: Fizemos uma viagem abençoada. Estradas tranquilas. Tempo bom. Enfim... Foi muito bom voltar a Araxá. Voltar na Casa do Caminho. Quem sabe, em breve estaremos de volta. Quem sabe!

terça-feira, 14 de agosto de 2018

Para aqueles que acham que não tem sentido ir à igreja

Um frequentador de uma igreja escreveu a seguinte mensagem para um jornal:
"Eu tenho ido à igreja por 30 anos e durante este tempo devo ter ouvido umas 3.000 pregações. Mas, com exceção de uma ou outra, eu não consigo lembrar da maioria delas.  Por isso, acho que estou perdendo meu tempo e os que pregaram também estão desperdiçando o deles".
Essa matéria divulgada no jornal gerou uma grande discussão resultando em uma sábia resposta de um leitor, igualmente divulgada nos seguintes termos:
"Estou casado há mais de 30 anos e durante esse tempo minha esposa deve ter cozinhado umas 9.000 refeições. Mas, com exceção de uma ou outra, eu não consigo me lembrar da maioria delas. Mas de uma coisa eu sei: todas elas me nutriram, me alimentaram e me deram a força necessária para fazer minhas atividades. Sem essas refeições, eu e nossos filhos estaríamos desnutridos, fracos, desanimados e mortos. Da mesma maneira, se eu não tivesse ido à igreja para alimentar minha vida, minha alma e a da minha família, estaríamos hoje mortos espiritualmente".
Portanto, não deixe de estar em comunhão na sua igreja. Encorajemos- nos uns aos outros.

***
Mensagem bem legal! Acabei de receber da minha madrinha.

domingo, 12 de agosto de 2018

Minha Vida em Marte

Quando o Zé viu que a Mônica estava no teatro falou que queria ir. A gente tinha assistido em 2014 “Os Homens são de Marte”. Escrevi aqui sobre a peça. Ficamos encantados com a Mônica e tudo o mais. Por isso, ficamos animados para ir novamente. Agora para ver a sequencia.
O Zé comprou os ingressos no dia 31/07, pelo site ingresso rápido. Escolheu as cadeiras C25 e C26 – terceira fileira. Comprou duas meia-entrada. Ele de idoso. A minha pelo Clube GT.

Sinopse: Doze anos depois Mônica, hoje com 50 anos, repete o sucesso de sua peça precursora. Minha Vida em Marte, dirigida pela irmã Susana Garcia, traz de volta Fernanda, agora com 45 anos, à procura de respostas para a sobrevivência conjugal. “Demorei  para fazer esta peça porque sei que só é possível falar com propriedade sobre um assunto quando se consegue olhar para ele com distanciamento”, resume a autora que, tal qual sua personagem, conhece a fundo a dor da separação. Tendo como suporte suas próprias experiências, Mônica leva ao teatro um monólogo bem-humorado que aproxima através do riso e leva homens e mulheres à reflexão. E assim a atriz se confirma como uma das autoras brasileiras que melhor traduzem o comportamento feminino moderno.

Fomos direto da casa da dona Odete para o Shopping. Eu queria comprar um presentinho para a Letícia. Hoje é aniversário dela.
Como sempre fazemos, antes de entrar no teatro, sentamos na praça de alimentação e tomamos um cafezinho. O saguão do teatro estava lotado. A fila para entrar estava enorme.  A peça começou um pouco atrasada. Mas valeu a pena!
O cenário era composto de painéis com coisas grudadas neles. Mala, roupas, cama, bichinho de pelúcia, sapatos e outras coisas. De vez em quando a personagem se dirigia até lá para pegar alguma coisa. No centro um banco e na lateral dele ela colocava a garrafinha de água e as roupas que ela tirava.
Eu não me lembrava do quanto a Mônica é linda e acima de tudo uma excelente atriz. Eu não sei como consegue, de acontecimentos do dia a dia, transformar em algo tão engraçado. Porque, com certeza muitas mulheres ali presentes passaram por situações parecidas.
A Mônica é fantástica! Demos muitas risadas com as falas e os gestos dela.
O figurino dela é simples e ao mesmo tempo deslumbrante. Ela estava com um vestido e em cima dele blusas e saias que se transformavam. Em roupa para balada. Roupa para o dia a dia. Roupa para ir à terapia. Enfim, ela trocou umas cinco vezes, sem sair do palco e sem colocar outra roupa. Ia somente tirando, ou virando (caso das saias) para transformar em outro figurino. Acho essa técnica que ela usa no palco bem prático.

A história em si, não é muito diferente de muitas que vemos. Algumas como disse antes, até vivemos. Porém, da forma como a personagem Fernanda representa o problema parece menos pesado, chega a ser engraçado, mas acima de tudo nos leva à reflexão.
Fernanda está casada há 08 anos com Pedro – arquiteto. Eles têm uma filha. Ela está passando por uma crise conjugal. Uma das coisas é a falta de interesse pelo sexo. Alguém se identifica aí?rsrs  Ela procura a terapeuta e tenta métodos para dar uma apimentada na relação. Além de comprar produto erótico ela faz viagens para curtir um momento a dois. Ela também sente o peso da idade que está chegando. Tudo isso, contado e apresentado por Mônica é garantia de muitas gargalhadas.
Aconselho quem ainda não viu... Vai ver. Porque vale muito a pena.

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Festa aniversário 01 ano do Henrique

Ontem nós comemoramos o aniversário de um ano de Henrique. E que comemoração!!
Ficamos bastante preocupados com o tempo, afinal choveu semana passada quase inteira, mas, felizmente o sol brilhou no céu, na maior parte do tempo. Só de vez em quando caíam uns chuviscos.
Como a situação não está das melhores, todo mundo ajudou um pouco com o que pôde. O Danilo alugou um espaço que tinha um salão, com dois banheiros e um quartinho. Um quintal bem grande com piscina. O aluguel foi R$ 550,00 que foi dividido entre os tios Bruno, Letícia, os avós (Rubens e eu) e o Danilo. Eu achei melhor contratar um churrasqueiro para ficar assando as carnes. O Rubens fez maionese. A vó Delza fez bolo salgado. A tia da Deborah fez arroz e farofa. Eu encomendei o bolo. A Deborah e a irmã dela fizeram as “sacolinhas” surpresa, as lembrancinhas, os docinhos e toda a decoração. Elas são muito criativas. Ficou tudo muito lindo.

Foi bastante gente. Tanto que quando chuviscava amontoava tudo dentro do salão. E quando o sol abria a gente montava as mesas no espaço ao lado da piscina.

O Danilo levou uma caixa com os Robôs do Power Rangers que eles brincavam quando eram crianças. Grande ideia, porque distraiu bastante as crianças.




Antes de cantar parabéns a Bruna colocou um vídeo que ela fez para nós vermos. Ficou muito lindo. Eu fiquei com um nó na garganta. O pessoal estava rindo, dizendo que o Danilo estava chorando.
E o Henrique? Estava lindo. De calça jeans e botina. Foi o dia que ele mais teve colos diferentes. Ele só ficou impaciente na hora de cantar "parabéns", porque depois dele vem as fotos... E até tirar com todo mundo.rsrs




Ele agitou bastante, sorriu, chorou, sentiu sono e por fim dormiu. A gente sabe que um aninho é assim mesmo. Eles nem sabem o que está acontecendo. Ainda que o Henrique não estranha barulho. Agitação. Quem aproveita mesmo é a gente.rsrs Por isso nem compensa gastar muito, pois o aniversariante mesmo que é bom, não curte como deveria.

Bom, eu saí de lá passava das 18h. Fiquei sabendo que o Danilo, Deborah e alguns convidados ficaram até a hora de entregar as chaves. Essa moçada com certeza se divertiu muuuuito.



Estava tudo muito lindo, e o que tinha para comer estava delicioso. O que eu admiro na Deborah é isso. Ela gosta de colocar a mão na massa. Eu me lembro das festas que fazia para os meus filhos. Fazia praticamente tudo. E eles ficavam ajudando (ou olhando) e curtindo cada momento. Desde a organização da festa, a preparação e lógico... O dia da festa. Pode ser mais cansativo, mas a satisfação de participar de tudo é muito boa.
Festa inesquecível... Perfeita! Os envolvidos estão de parabéns, pois com dedicação e carinho tornaram esse dia muito especial. E Parabéns ao Henrique porque sem ele nada disso seria possível. Ele que é uma bênção em nossas vidas. E que a cada dia traz uma nova alegria. 
Henrique e os presentes que ganhou!

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Primeiro ano do Henrique

Hoje o meu neto, meu amorzinho, meu anjo, meu lindo, meu tudo... Está completando 01 aninho. São 365 dias da mais intensa felicidade, pois, só de olhar o rostinho dele, meu sorriso vai lá atrás da orelha.
O que eu acho mais engraçado, senão dizer estranho, é que eu não tinha noção do que seria ser avó... Ter um neto. Minhas amigas que já são avós falavam. _Você vai ver o dia que se tornar vovó. O amor que a gente sente pelo neto(a) não tem explicação. Eu ouvia e não entendia. Hoje sei bem como é! Realmente não tem explicação. Muito menos comparação! Não dá para comparar com o amor que tenho pelos filhos. Que tenho pelos meus pais. Não dá para mensurar o tamanho. Sei que é muito intenso!
Lembro que, no dia 19/03/2017, quando o Danilo foi na dona Odete e me contou que a Deborah estava grávida, eu fiquei feliz. Mas não fazia a menor ideia de como essa felicidade se multiplicaria a cada dia.
Danilo com o cachorro da minha sogra - minha sogra no fundo 
Após a confirmação da gravidez, eu curtia cada momento. Mas ainda sem noção do que viria pela frente. Comemoramos a união do Danilo e da Deborah no chá bar. Ficamos eufóricos no dia que a Deborah fez o ultrassom e soube que era um menino. Festejamos a proximidade da chegada do Henrique, no chá de bebê. Tudo era motivo de alegria. E ainda nem tínhamos visto o rostinho dele. Mas, finalmente esse dia chegou. No dia 02/08/2017 o Henrique nasceu! Mesmo assim ainda não sabia que era ser vovó. Que eu ia amar aquele bebê a cada instante.
E tem sido assim. Acompanhar o crescimento dele (não tanto quanto queria) e ver – ou ficar sabendo de cada coisinha que ele faz é motivo de felicidade. O bom é que tanto a Deborah quanto o Danilo sempre mandam fotos e vídeos do Henrique. E quando demoram pra mandar, a gente cobra.rsrs
Então, mesmo não podendo estar diariamente com ele, pudemos nesses 365 dias acompanhar o desenvolvimento dele.
Os primeiros tombos. Os primeiros sons. Os primeiros dentinhos. A primeira vez que levantou no carrinho. No berço. Quando começou a engatinhar.



As gargalhadas. As caretas. A lambança quando está comendo. A cara de felicidade quando vê que está saindo para passear. 





Hoje sim, posso dizer que sei o que é ter um neto. É possuir a maior riqueza, a maior alegria que uma pessoa pode desejar. 
Então, hoje, dia que ele está completando 01 aninho, o que mais posso desejar é que Deus continue abençoando Ele – como já vem fazendo. E que ele que veio nos trazer felicidade, também tenha muitas alegrias. E no que depender de nós, assim será!
Bolinho que a titia Bruna levou para o Henrique