Ontem fiz uma postagem onde falei que uma coisa que me tranquiliza ao
pensar na minha mãe, é que ela foi bem e está bem. E sabe por que eu tenho essa
certeza? Pela confiança de que Deus nos atendeu, nas muitas orações que fizemos
com ela. E pelas muitas orações que fizeram por ela.
Vou começar por mim. Nos dias que fiquei com a minha mãe, rezei com ela o
“Terço Mariano”, o “Terço da Divina Misericórdia” e o “Rosário”. Fiz a novena
das “Mãos Ensanguentadas de Jesus”, e quanto estava no nono dia calhou de ser meu dia
de ficar com ela. Falei para ela que estava fazendo a novena (a mesma que fiz
quando ela quebrou o braço) e fiz junto com ela. Nunca orei tanto na minha vida. Orei tudo o que podia e que sabia. E quando não
estava orando com ela, eu colocava no YouTube essas orações (terços e rosários),
missas e até músicas de louvores, para caso ela despertasse, nem que fosse por
alguns segundos (o que os médicos falaram desde o início que não acontecia)
pudesse ouvir.
O Sandro é da igreja Adventista. Sei que ele orou muito com ela. E por
ela. O Marcos que é católico e diácono, além das orações, ele aspergia água
benta na minha mãe e ungia com óleo. As vezes que fui depois deles para ficar
com a minha mãe, vi que eles também colocavam fone de ouvido nela. Provavelmente
com louvores e orações.
A Shirlei é da igreja do Nazareno. Sei que também orou com a minha mãe. E
por ela. A Silvana e a Adriana se tiveram tempo, tenho certeza de que também
oraram. Elas ficaram na linha de frente, os maiores sustos e as correrias recaíram
nas costas delas. Sei que o amor que elas tiveram pela minha mãe, se bobear valeu
mais que a oração de todos.
Falei dos filhos, mas sabemos que todos os parentes estavam orando. Cada
um dentro da sua religião, da sua crença, da sua espiritualidade.
E além dos parentes, tinham os vizinhos da minha mãe. O pessoal da igreja
que ela frequentava. Os pastores e irmãos da igreja da Shirlei e do Sandro. Os
padres e irmãos da igreja do Marcos. Vi esse pessoal todo no velório.
Enfim, foi um mundo de gente orando. Por isso tenho essa certeza de que minha
mãe foi muito bem amparada e preparada para fazer a “passagem”. E saber disso me traz conforto.
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