Ontem fomos na primeira festa junina do ano. E se bobear a última.rsrs Não por falta de vontade, mas porque todas as igrejas fazem nos mesmos finais de semana. Nesse final de semana tinha em três que eu gostaria de ir.
Mas já tinha optado por ir à da Nossa Senhora
Auxiliadora (Liceu). Tinha combinado com a Eliane, que na sexta-feira colocou
no grupo de WhatsApp da família para agitar o pessoal. No fim quem foi foram os
meus filhos, genro e neto.
Zé estava ansioso. Tanto que era 18h e ele já queria ir. Disse que a
gente não ia conseguir mesa, se demorasse muito a chegar. Eu falei que ele
estava exagerando. Chegamos um pouco antes das 19h. E para conseguir mesa... Zé
não estava exagerando.rsrs Depois de muito circular conseguimos uma mesa.
Estava lotado. Mal dava para andar. Filas enormes. Fui mandando a
localização da mesa para a Eliane e para os filhos. Eles chegaram e foram onde
a gente estava. O Bruno e Victor ficaram entre a nossa mesa e a mesa onde
estava a Cássia – amiga deles.
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Fila que o Victor pegou |
Zé esperou o Gabriel chegar para vermos o que a gente ia comer e beber.
Eles também. E foram comprar. E depois, aos poucos iam buscando. Afinal Zé
comprou três quentões para ele e dois para mim. Não dava para beber de uma vez.
Eu comi um cachorro-quente e uma batata frita. Estava tudo muito gostoso.
A moçada ficou entre as barracas e a mesa. Henrique brincou nas barracas
e ganhou bastantes brindes. Jogamos bingo também. Este ano não ganhamos nada.
O Danilo, Letícia e Henrique foram os primeiros a ir embora. Os cozidos.
Depois foram o Gabriel, Eliane e Felipe.
E por último, eu, Zé, Bruno e Victor. Fomos levar eles.
E vivemos um
momento de tensão com emoção durante o trajeto. Quando a gente estava no Parque
Industrial, o Logus começou a acender uma luz e a sair um cheiro de queimado.
Zé parou o carro, abriu o capô e viu que algo estava bem quente e vermelho. Zé
foi pegar o extintor de incêndio e não encontrou.
Nisso passou um motoqueiro. Ele viu a gente ali e deu meia volta. O Bruno estava filmando para mandar para o Rubens e
para o Marquinhos, para ver qual dos dois podia nos ajudar. Ao virar, começou a
pegar fogo. O desespero tomou conta. O motoqueiro tentou parar um carro que
estava passando. O motorista parou e não parou. O motoqueiro deu um berro: Vai
parar ou não vai! Tem extintor? O motorista falou que não e seguiu. Devia ter, né?
Mas vai ser bobo de parar numa rua escura? Com um motoqueiro, um Logus e mais
quatro pessoas. Melhor não arriscar. Zé apagou com água de radiador. Nisso o
Victor encontrou o extintor que estava embaixo do banco do motorista. No
nervoso, Zé não viu. Acontece!
Bruno não conseguiu falar nem com o Rubens nem com o Marquinhos. Então
ele pediu para a Letícia ir nos buscar. Enquanto isso o motoqueiro aconselhou o
Zé a desligar a bateria. Ao desligar a peça que estava vermelha e fervendo,
apagou. Graças a Deus aquele motoqueiro parou.
Fechamos o Logus, empurramos para o Zé estacionar melhor, e fomos para o ponto de ônibus. A Letícia pegou o Bruno e o Victor. Eu e Zé voltamos de Uber. E foi assim o nosso final de sábado. Com muita emoção.
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