Hoje, enquanto me arrumava para ir trabalhar, surgiu a conversa sobre
vacinas. O Zé falou que “nunca” mais vai tomar vacinas. Eu falei que “nunca” é
uma palavra muito forte.
Mesmo eu, que tenho aversão a vacinas, dias atrás comentei com ele que quando
a vacina contra a Dengue estiver liberada, eu vou tomar. Já tive dengue. E sei
que os estudos para a produção da vacina já existem há vários anos. Por isso
tenho confiança em tomar.
Mas, voltando ao assunto de hoje, falei para ele que tem coisas que a
gente precisa pensar muito. Porque uma coisa é você falar fora da situação.
Outra é estar vivendo a situação. Que na hora da dor, a gente quer algo que
alivie.
E falei para ele uma coisa que inclusive vou falar também para os meus
filhos e irmãos. Se um dia eu parar no hospital e perguntarem, se algum dia eu
falei sobre “ser entubada ou não”, que era para dizer que eles (médicos) devem
fazer o que precisa ser feito!
Porque eu, Margareth, se tiver em sã consciência vou querer lutar pela
minha vida, mesmo que para isso dependa de aparelhos. Se depois, mesmo fazendo
uso deles, minha hora chegar, que seja.
Aproveitando o ensejo, também não sou doadora de órgãos. Tenho meus
motivos.
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