Em Paraty com Henrique

Passei três dias maravilhosos com meu netinho. Fomos para a praia. Que ele tanto adora.

Aproveitamos a última semana de férias da Deborah. O Danilo está procurando emprego, e quando arrumar, provavelmente vai ser difícil fazer uma viagem em família. Por isso sugeri de irmos para Paraty. Principalmente porque lá as restrições não estavam tão rigorosas. Como eu tinha três dias em haver no escritório, pedi a quarta, quinta e sexta-feira.

Na quarta-feira, antes das 8h a gente estava no condomínio deles. Pegamos a estrada e fizemos duas paradas. Uma para um café e banheiro, no Posto “Olá” que fica na Dutra. E uma outra na cachoeira que fica em Cunha, um pouco antes da divisa com o Rio de Janeiro.

No trecho, logo após a divisa, até chegar em Paraty, que é uma serra, pegamos bastante neblina e até chuva. Uma pena porque aquele trecho é muito lindo. Acho que Henrique achou que a gente estava enganando ele. Indo para a montanha, ao invés de ir para a praia. Porque, dentro do carro ele falou que queria ir para a praia.rsrs

Mas logo que saímos da serra e chegamos na cidade, o sol estava brilhando no céu. Passamos pela barreira, onde tive que mostrar o voucher do hotel.  Passamos pelo Centro Histórico e chegamos na Pousada "Maré Cheia", que fica na Praia do Pontal. Como a pousada está em fase de acabamento, o valor está muito bom – R$ 98,00 a diária. O Danilo ficou no quarto 05 e nós um andar acima, no quarto 10. O meu quarto, de uma janela eu via o mar. E do outro lado, dava para ver hospital e se olhasse para baixo, era a janela do quarto do Danilo.

Henrique chamando o pai dele na janela

Fizemos o check-in e subimos ao quarto para deixar as malas e trocar de roupa para irmos à praia. O Rafael (dono da pousada) nos indicou o quiosque “Dito e Feito”. Eu e Zé pedimos almoço: arroz, filé de frango grelhado e batata frita. O prato foi R$ 19,90, achamos muito barato. E saboroso. Para beber tomamos caipirinha que estava deliciosa.

O mar é bem tranquilo, limpo e a água morninha. Deu para brincar bastante com o Henrique. Só a areia que doía um pouco. Se ficava de barriga, uns minutos depois a barriga doía. Se ficava sentada era a bunda. Se de joelhos, era o joelho. Tinha muitas, mas muitas conchinhas.

A noite fomos para o Centro Histórico. Passeamos pelas ruas e depois entramos em um barzinho onde comemos porção de calabresa acebolada e batata frita. E eu experimentei a bebida “Jorge Amado”, recomendação da Carol. Danilo e Deborah ficaram na cerveja.

Na quinta-feira o Zé foi mergulhar. Eu, Henrique, Danilo e Deborah fomos passear no Centro Histórico. Pensa em uma família que reclama de caminhar. A Gomes Barbosa.rsrs Vira e mexe o Henrique queria colo. Acho que o Danilo também.rsrs

Eu fui até o cais com o Henrique. Queria ver se encontrava o Zé antes dele partir para o mar. Mas a escuna que ele estava já tinha saído.

Voltamos para a praia. Ficamos lá a tarde toda. Dessa vez no quiosque “Bem me Quer”. O Danilo e a Deborah viram que ali a cerveja Heineken estava 12 reais. Disseram que estava barata. Eu almocei: arroz, feijão, filé de frango grelhado, salada e batata frita. Sabe quanto? R$ 22,00. E tomei caipirinha, claro.rsrs A pinga que eles usam é muito boa. Danilo e Deborah brincaram um pouco na água. Ficamos todos bem cansados. Começou um ventinho frio e fomos para a pousada. Juntou o cansaço e uma chuvinha que caiu... Acabamos dormindo.

A noite eu e Zé fomos comer em um restaurante que fica defronte à Prefeitura. Comidinha boa e barata. Levamos marmita para o Danilo e Deborah.

Ah! A gente ia ficar até sexta em Paraty, mas pelo valor da diária e pelo tempo, que estava muito bom, o Zé prorrogou por mais um dia.

Na sexta-feira eu e Zé acordamos muito antes do horário do café, que começa às 8h. Então decidimos ir caminhar. Fomos até a Praia do Jabaquara.

Voltando, tomamos café e fomos para a praia. Ficamos até o meio da tarde. Dessa vez não almoçamos. Pedimos porção de tirinhas de frango e depois, calabresa acebolada. E para beber, pra variar... Caipirinha.rsrs

A noite jantamos, no mesmo restaurante defronte à Prefeitura e depois fomos para o Centro Histórico. Ficamos felizes de ver tanta gente passeando por ali. Os restaurantes cheios. Olha! Não fosse pelas máscaras, nem parecia que estamos vivendo uma pandemia. 

No sábado saímos logo após o café da manhã.

Paramos no Posto “Olá” para banheiro e um cafezinho e de lá, direto para casa.

Se eles curtiram esses dias eu não sei. Mas eu e Henrique sei que aproveitamos muito. Principalmente a companhia um do outro. Amei passar esses dias com ele.