Ontem eu e a Tati fomos ao Sescon para assistir ao segundo módulo, da
"Jornada da Reforma Tributária", que acontece sempre na última
quinta-feira do mês.
Nós tentamos chegar mais cedo para aproveitar mais o café que é servido,
mas acabamos chegando em cima da hora. Trânsito estava um pouco intenso. E para
piorar, começou a chover.
Mas deu para comer uns três salgadinhos e tomar um café, até que a
palestra começou. Achamos dois lugares no fundo e nos sentamos.
O palestrante da noite foi o Gustavo. Ele se apresentou e nos mostrou
como vai ser a Reforma Tributária em uma linha do tempo. Quais impostos vão
entrar em funcionamento primeiro. Como será o cálculo. E vou falar. Fico
boiando em alguns casos.
Já falei que nunca trabalhei no departamento fiscal. Comecei ano passado,
na Ivezoon. Ou seja, não manjo muito. Mas estou me esforçando, e espero até o
final dos módulos estar mais inteirada do assunto. Indo eu estou. E fico
prestando atenção.
Mais ou menos no meio da palestra, um senhor quis falar, e ficou bem uns
dez minutos colocando a posição dele sobre o assunto. Parecia estar bravo com a
Reforma. E de que adianta? Nada. Ela vai acontecer, gostemos ou não.
Eu fico com dó de quem é do departamento fiscal e trabalha em escritório
de contabilidade. Que possui clientes de diferentes atividades, empresas de comércio/serviços/indústria
e de diferentes regimes tributários. Se a situação está ruim pra mim, para
essas pessoas então....
A palestra foi muito boa. Apesar de durar duas horas, mas não é cansativa. Após o término a Tati me levou até em casa. Ela insistiu e eu aceitei. Estava chovendo muito.
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