quarta-feira, 23 de abril de 2025

Na Sala com Danuza.2

Assim se passaram não 10 anos, como na canção, mas 11. "Na Sala com Danuza" foi publicado em 1992 e de lá pra cá o Brasil mudou, o mundo mudou. Algumas leis de civilidade são eternas, claro, e sempre merecem ser lembradas. 
Mas nesses 11 anos foram tantas e muitas vezes tão radicais e inesperadas as mudanças de comportamento que mais da metade desse livro foi atualizada ou mesmo deletada. 
Danuza também mudou: depois de quase 9 anos assinando uma coluna social ela conta sua experiência - e seus bastidores: seu olhar irônico, sincero e muitas vezes devastador descreve assédios, presentes, fontes e toda a máquina que faz girar o mundo dos ricos e famosos - dos inevitáveis candidatos aos 15 minutos de fama.
Misturando temas como "mães solteiras, dinheiro, héteros sensíveis, e-mail, etiqueta na academia, papai é gay, os politicamente corretos, e muitos outros", Danuza acrescenta com charme e humor bons conselhos difíceis de serem seguidos e prega tolerância zero a tudo que atrasa a possibilidade de uma vida mais coerente e feliz.


Mais um livro gosto de ler, da Danuza. Terminei de ler ontem. Comecei ler tem um tempinho. Logo depois que comprei. Como é um livro com tópicos, não tem problema demorar para continuar a leitura. É um livro pra ver quando se tem uns minutos sobrando. E não quer ler, ouvir ou assistir nada que mexa muito com a imaginação. 
Acho a Danuza muito engraçada. Rica! Glamourosa! Tanto que tem coisas que ela fala que não cabem no meu mundinho. E tem algumas que servem de alerta.
No meu caso tem uma dica sobre restaurante que ela diz assim: "quando for beber durante o jantar, passe o guardanapo levemente nos lábios antes de matar a sede". Nunca tinha pensado nisso. É para não ficar as marcas de batom, que pensando bem, não é legal mesmo. Preciso aprender a fazer isso. 
Outra curtinha dela é sobre sonhos. Ela diz que "sonhos: devemos contar somente ao analista ou ao bicheiro". Ela tem razão. Nem a gente entende o sonho, imagine contar para alguém. Eu contava para o Zé. Coitado.rsrs
O livro é recheado de dicas e algumas que são inimagináveis, anotei duas:
No Banheiro: Se raspar a perna ou fizer a barba e a água acabar, limpe tudo, nem que seja com saliva. Vai demorar, mas é o único jeito.
O fumo: Nunca apague um cigarro numa planta, num pires. Se não encontrar cinzeiro, engula a cinza, mas não jogue no chão. Mesmo com raiva, evite apagá-lo na mão ou no braço do namorado que está especialmente saliente naquela noite. 
Por essas poucas dicas, você deve ter ficado com vontade de ler o livro, não ficou? Eu recomendo! Sempre tem alguma dica que pode ser útil.

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