A programação do dia era ir até Rio Vermelho.
Segundo ouvimos, as praias de lá são melhores.
Por ser feriado a gente não queria pegar Uber e ir
para pontos turísticos que poderiam estar muito cheios. Fora que ia ter desfile
e a gente não sabia onde. E fomos avisados para evitar lugares com
aglomerações.
Assim fizemos... Após o café da manhã fomos caminhando. Um pouco pela areia. Um pouco pela orla. Um pouco nas calçadas. O tempo previsto era de 38 minutos. Levamos duas horas.rsrs Não tínhamos pressa nenhuma. Quer coisa mais maravilhosa que caminhar vendo e ouvindo o mar. Pisando na areia.
Quase em toda a extensão da praia tinha umas esculturas. Eu tirei algumas fotos. As que achei melhorzinha, ou mais interessante! Porque, como disse o Victor, tinha umas bem feias. Tirei foto também de um imóvel – ou o que sobrou dele – que fica de frente para o mar. A gente até comentou, brincando: Imagine você ver anúncio vendendo imóvel, de frente para o mar baratinho, e quando vai ver; é esse😫
Quando chegamos na Casa de Yemanjá, o Victor entrou
para visitar Yemanja, acho que fazer oração e acender vela. Eu fiquei
apreciando tudo que tinha em volta da casa, inclusive o mar.
Caminhamos mais um pouco. Um sol de rachar. Compramos água de coco. Andamos mais uns passos e descemos as escadas até pisar na areia (quentíssima) da "Praia da Paciência".
Pegamos - e depois pagamos - o guarda sol e cadeiras da barraca do Gao. Ficamos um pouco pra trás da cabana montada pelos "Salva Vidas". Pedimos uma porção de calabresa acebolada e fritas.
Nem entramos na água. Comemos e fomos embora. O Bruno disse que não gostou dali. Muito cheio
de gente. Ele falou que gosta de lugar mais reservado. Por ser feriado, hoje ia ser difícil encontrar lugar tranquilo.
O retorno foi mais rápido, mesmo assim voltamos parando, apreciando e tirando fotos.
Chegando no hotel eu fui direto para o quarto. Tomei banho e cochilei. Duas
horas.rsrs Das 16h às 18h.
Por fim os meninos também disseram que
cochilaram.
A noite fomos comer no Restaurante "O Rei da
Carne do Sol", novamente. Porque não tinha outras opções. Tudo fechado por
causa do feriado. Tinha os restaurantes na orla, mas estava muito frio e ainda por cima estava chuviscando. Não quisemos arriscar.
Pedimos uma porção de arroz e pizza. Dessa vez meia
de lombinho e meia portuguesa. Duas caipirinhas. Uma de limão e uma de
kiwi.
Voltamos para o hotel. Eu subi e fui dormir. Era
21h. Meu Deus! Fui para Salvador para dormir.rsrs
Gastos de hoje:
📝 Água de coco - R$ 5,00
📝 Petiscos na Barraca do Gao (minha
parte) - R$ 27,00
📝 Restaurante "O Rei da Carne do
Sol" - R$ 30,88
🚨 Sobre as velas na Casa de Yemanjá: Eu e Bruno estávamos do lado de fora. Aí chegou um homem e falou que a gente podia pegar a vela (que estava em uma cestinha, do lado de fora da janela) para acender. Eu e Bruno falamos que não. Que estávamos somente esperando. Quando o Victor saiu de dentro da casa, uma mulher veio até ele e perguntou se ele tinha acendido vela. Ao sim dele, ela falou que era dois reais. Victor falou que não tinha dinheiro. Então ela acabou deixando pra lá. Victor disse que dentro da casa tinha caixas com velas, escrito doação. Ou seja, algum devoto de Yemanjá deve deixar lá pra quem quiser, pegar e acender. E o povo cobrando😒 Pode isso? Mas vimos que tanto o homem que abordou eu e o Bruno, como a mulher que abordou o Victor estavam bêbados.
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