terça-feira, 29 de agosto de 2023

Vidas à Deriva

Segundo e último filme que assisti no Domingo, na companhia do Bruno e do Victor. E esse filme foi sugestão minha. Ufi... Pelo menos uma.rsrs

Há muito tempo eu queria assistir a este filme, novamente. Assisti dentro do avião, na viagem de ida para Paris. Apesar de ter assistido inteirinho, eu não consegui “pegar” tudo. Zé estava do meu lado. E dentro do avião sempre tem alguma distração.

Ele está no catálogo da Netflix. Começamos a assistir. Eu e o Bruno. O Victor estava todo enrolado no cobertor. Estava chuviscando e por isso, esfriado bastante.

 


Título original: Adrift

Data de lançamento: 09 de agosto de 2018 / 1h 38min

Direção: Baltasar Kormákur

Roteiro: David Branson Smith

Elenco: Shailene Woodley, Sam Claflin, Jeffrey Thomas

Gênero: Drama, Romance, Aventura

Enredo: Em 1983, Tami Oldham vivia seus 24 anos da melhor forma possível. Após sair do conforto de sua casa em San Diego, a menina decidiu se aventurar pelo mundo. Trocando trabalho por qualquer coisa que a mantivesse viajando, ela conheceu lugares exóticos e belos ao redor do planeta. Quando chegou ao Taiti, não imaginava que a maior mudança de sua vida iria acontecer. Enquanto cuidava de um barco, o velejador Richard Sharp ancorou no píer. No maior estilo “amor à primeira vista”, bastou uma troca de olhares para os dois se apaixonarem. Pouco tempo depois, ele a convidou para velejar o mundo no Mayaluga. Juntos, o casal viveu uma lua de mel antecipada, conhecendo paisagens paradisíacas e sem se preocupar com nada mais do que o próprio amor que sentiam um pelo outro.

Quando Richard recebe uma proposta tentadora de levar o barco de um casal de amigos para Califórnia, Tami se vê num dilema. Ela não pretendia voltar para casa tão cedo, mas deixar Richard para trás também não lhe pareceu uma boa opção. É então que Tami e Richard embarcam na maior aventura de suas vidas. Juntos, decidem cruzar oceanos rumo a San Diego a bordo do Hazaña. O que eles não contavam, porém, era que seu trajeto fosse cruzar com o Furacão Raymond. Com ondas imensas e ventos extremamente fortes, o barco acabou virando inúmeras vezes até ficar completamente destruído. Quando Tami acorda no deck 27 horas depois, encontra seus sonhos em pedaços e logo começa a procura inesgotável por Richard.

Durante 41 dias em pleno mar aberto, ela usou a voz do marido para conseguir sobreviver. Sempre ao seu lado, Richard a guiou até o Havaí, onde enfim conseguiu ser resgatada.

Fonte: https://poltronanerd.com.br/filmes/critica-vidas-a-deriva-72618



O filme já começa com o acidente e com Tami procurando e gritando desesperadamente por Richard. Bruno falou que começa assim, já chama a atenção. Inclusive do Victor, porque acabou assistindo com a gente.rsrs

E durante o período que eles ficam à deriva no mar, temos flashbacks desde a chegada de Tami na vila onde ela conhece Richard até o momento do acidente.

Eu lembrava que o filme é baseado em fatos reais. E lembrava também que, desde o primeiro momento, Richard não sobrevive. E foi aí que dei o troco no Victor (falei que ia fazer isso na postagem do filme "Nunca Mais").rsrs

Ele comentou: “Nossa! O cara com a costela quebrada desse jeito, e continua vivo?”. Eu fiquei me coçando pra contar, mas aguentei e deixei-o saber somente no final.rsrs

O que eu não lembrava era que os protagonistas são dois atores que sou apaixonada. Shailene Woodley e Sam Claflin. Hoje em dia procuro filmes que tem a participação deles, ou de um, pelo menos.

O filme é muito emocionante. E triste! Vale a pena assistir uma, ou mais vezes. 

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