sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

A Casa do Lago

Já tem vários dias que estava querendo assistir a este filme; novamente. Sim, já assisti. E acho que não foi só uma vez. Esse filme é maravilhoso. Emocionante. Tem dois atores de quem sou fã – Sandra Bullock e Keanu Reeves (não deve existir quem não seja fã desses dois.rsrs). Queria assistir, mas estava um pouco resistente. Porque sei que o filme é de chorar, e não é sempre que estou a fim de chorar. Não que hoje estivesse.rsrs Enfim, após chegar em casa, depois de ter passado o dia com o Henrique, sentei para procurar algo para assistir. Na verdade queria assistir um filme que a Letícia postou no grupo de Whatsapp, que está na Disney+. Baixei o aplicativo, mas esqueci o login do Bruno, pois é ele quem paga essa plataforma de streaming. Mandei mensagem pra ele, e enquanto ele não respondia, decidi ver no Google onde estaria passando “A Casa do Lago”. Está no HBO Max. É hoje que lágrimas vão rolar, pensei.rsrs Respirei fundo e dei o play.


Título original: The Lake House

Data de lançamento: 18 de agosto de 2006 No cinema / 1h 39min

Direção: Alejandro Agresti

Roteiro: David Auburn

Elenco: Keanu Reeves, Sandra Bullock, Christopher Plummer

Gênero: Drama, Romance, Fantasia

Sinopse: Kate Forster (Sandra Bullock) é uma médica solitária, que morava em uma casa à beira de um lago. Hoje esta casa é ocupada por Alex Wyler (Keanu Reeves), um arquiteto frustrado. Kate passa a trocar cartas com Alex, com quem mantém um relacionamento à distância por 2 anos. É quando, ao se descobrirem apaixonados um pelo outro, eles buscam um meio de se encontrar.

Fonte: https://www.adorocinema.com/filmes/filme-59315/


Assisti ao filme como se fosse a primeira vez.  Lembrava mais ou menos do enredo. Um dos personagens estava em 2006. O outro em 2004. E eles se comunicavam por cartas que eram deixadas na caixa do correio da Casa do Lago, onde eles moraram. Cada um em um tempo. Primeiro ela e depois ele. Mas na casa tinham coisas e marcas de quando ele morou. Então ele morou primeiro e depois ela. Entenderam? Eu ainda tento entender. Chega a dar um nó na cachola.rsrs

E lembrei-me que foi por isso também que queria assistir novamente. Para ver se entendia. Quem sabe estando mais velha fica mais fácil. Só para constar... Não ficou.

Como acho que não tem quem não assistiu o filme, vou contar um pouquinho:

Kate morava na Casa do Lago. Ela se muda e deixa uma carta para o novo morador guardar as correspondências dela. Pede desculpas pelas marcas de pata de cachorro na entrada da casa e diz que tem uma caixa que está no sótão. Ambos já estavam lá quando ela foi morar lá.

Alex é o novo morador. Ele lê a carta e responde. Diz que não tem marca de pata e nem caixa. Kate responde e diz que ele datou a carta errada. Que eles estão em 2006. Mas ele diz que está em 2004. Um dia ele vai no endereço que Kate diz que mora. Lá existe um edifício em construção.

Eles continuam trocando cartas. Tentando entender o que está acontecendo. E começam a se apaixonar, até que marcam um encontro. Ela fala para ele ir em uma determinada data em um restaurante e ela também iria. Ela foi. Ele não.

Decepcionada e vendo que o que estava acontecendo era algo impossível, Kate desiste de Alex. Para de escrever para ele. Ele se muda da Casa do Lago. 


O filme é intenso do início ao fim. Muitas cenas impactantes. Como a que os dois escrevem ao mesmo tempo. E só se vê a manivela da caixa do correio levantando e abaixando. Outra cena é de quando Kate está em uma praça e um jovem é atropelado. Mais tarde sabemos que o jovem era Alex indo encontrar Kate.

E isso eu não lembrava. Se ele morria mesmo ou não. E a cena final é de chorar. Ver Kate ajoelhada e agarrada à caixa do correio, implorando para que Alex veja o recado dela antes de ir encontrá-la. Pensa num desespero! Dela e eu aqui de casa. Pelo amor...

Que filme maravilindo! Não me canso de assistir. E com certeza verei mais vezes.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Olá. Ficarei muito feliz com seu comentário. Só peço que coloque seu nome para que eu possa responder, caso necessário. Obrigada!