segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

Segunda-feira com Henrique

Ontem à tarde estava em casa, de boa, assistindo série e o Zé falou que pretendia ir para Paraty, hoje. Eu já tinha falado para ele, que a gente ia pegar o Henrique hoje, às 7h30min (no estacionamento onde o Danilo deixa o carro), e no final do dia levaríamos de volta. Mas, diante dessa novidade, o Danilo teria que vir pegá-lo em casa. 

Coloquei a cabeça pra pensar e, no fim, decidi ir dormir no Danilo. Então peguei o que ia precisar e fomos. Henrique que gostou da ideia.rsrs Cheguei e ele estava muito feliz. Brincamos. Comi pastel e um pedaço de lanche que o Danilo tinha feito. Comi também um pedaço de bolo mesclado que eles tinham feito. E a Deborah fez uma saquerinha pra mim.

Não fomos dormir muito tarde. Henrique foi dormir com os pais dele. Ele já sabe que não vou fugir de noite.rsrs

A Deborah está melhor da gripe. Na verdade já não tem mais sintoma nenhum. O resultado do teste de Covid ainda não ficou pronto. Por isso, às 10h eu fui embora. Tinha dentista marcado para às 11h.

Mas olha que até que brincamos bastante. Eu e Henrique. Porque ele acordou às 7h. Praticamente junto com o Danilo. Até na quadra nós fomos.

E brincamos de bola até ele pedir para ir embora. Estava suadíssimo.rsrs









Entramos e ele já foi para o banho. Ele não gostou muito de saber que eu ia sair. E que provavelmente não voltaria. Não tinha necessidade de ficar eu e Deborah com ele. Então não voltei. Aproveitei para fazer exame oftalmológico e experimentar óculos.

A Deborah falou que o Henrique ficou perguntando porque eu estava demorando para voltar. Eu tentei explicar, antes de sair, que talvez não voltaria. Que a mamãe dele estava lá. Que ela ia cuidar dele. E ele, dela. Se eu pudesse eu traria ele para ficar comigo e dormir em casa, se estivesse trabalhando home-office. Mas estou trabalhando presencial. Vai ser assim nos meses de Janeiro e Fevereiro (terça, quarta e quinta).

Mas tá bom. Ele fica triste e chateado, mas logo se ocupa e esquece. E sexta-feira nos veremos...


Obs. Estava no ônibus, pensando. Que por fim, tudo se ajeitou. Porque eu estava com essa consulta marcada desde o ano passado. Tentei remarcar para outro dia, mas não tinha conseguido. A alternativa mais provável, caso não tivesse acontecido da Deborah estar de licença, era a de eu levar o Henrique comigo e ele ficar esperando, sentado na cadeira, dentro da sala da dentista.

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