E
em todo esse tempo de pandemia, meu maior temor era pela Letícia. Ela é muito
ansiosa e acredito que, dos três filhos, ela era a mais temerosa.
Enfim,
esse dia chegou. Ela acabou de mandar mensagens, no grupo, dizendo que está com
Covid. Ela e a Débora.
Como
as duas estavam com gripe há uns dias, imagino que já está mais pro fim. Elas
fizeram o teste particular. Porque não quiseram ir ao hospital. Uma porque elas
não têm convênio médico. Outra porque os hospitais públicos estão lotados. Uma
forte onda de gripe e Covid. Ouvi até dizer que não estão fazendo teste em
todos, por falta de material.
Então
entrei em contato com a Gilvana (minha manicure) que fiquei sabendo hoje,
também estava com Covid. Disse que já está no final. Peguei com ela os
medicamentos que ela tomou. Que inclusive, são os mesmos que o filho da Cris
(colega do trabalho) está tomando.
Passei
todas as dicas possíveis e imaginárias para a Letícia. De medicamentos.
Terapias. E muita conversa. Principalmente, para manter a calma.
Mas
ela me tranquilizou. Disse que estão bem. E a maior confiança dela está no fato
de já ter tomado duas doses da vacina.
Da
família, além delas, fiquei sabendo que o Sandro também teve Covid. Começou a
passar mal depois do Natal, e na véspera de Ano Novo testou positivo. Já está
bem.
Por
enquanto, agradeço a Deus, porque esse vírus que já matou tanta gente, chegou
na minha família, em amigas e conhecidos, mas não possui mais a mesma força.
Que
Deus nos ajude, que continue assim.🙏
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