Assisti este filme na Netflix. Escolhi pelo número de
estrelas. E pela sinopse. Seja o que Deus quiser.rsrs
Título original: Instant Family
Data de lançamento: 29 de novembro de 2018 No cinema
/ 1h 59min
Direção: Sean Anders
Roteiro: Sean Anders
Elenco: Mark Wahlberg, Rose Byrne, Isabela Merced
Gênero: Comédia, Drama
Sinopse: O jovem casal Pete (Mark Wahlberg) e Ellie
(Rose Byrne) decide adotar uma criança, e busca uma feira destinada a
proporcionar encontros entre adultos e jovens sem lar. O casal se apaixona pela
pré-adolescente Lizzie (Isabela Moner), uma garota de temperamento forte, e
decide adotá-la. Mas Lizzie tem dois irmãos menores, que se mudam com ela.
Logo, Pete e Ellie se veem com três crianças barulhentas e indisciplinadas, que
mudam as suas vidas por completo.
Fonte: https://www.adorocinema.com/filmes/filme-259069/
Pete e Ellie não tem problemas para gerar um filho.
Na verdade no filme não abordam isso. Eles são estabilizados financeiramente e
no relacionamento.
Eles decidem adotar uma criança. E começam
participando de um grupo de acolhimento. Para entender como isso acontece.
Neste grupo eles conhecem as Assistentes Sociais: Karen (Octavia Spencer) e Sharon
(Tig Notaro) que fazem o trabalho com o grupo de futuros pais e depois
acompanham o dia a dia do casal com a criança.
A princípio Pete e Ellie conhecem e gostam de Lizzie.
E quando decidem que querem levá-la para casa, para conhecê-la melhor,
descobrem que ela tem dois irmãos. E o acolhimento tem que ser com os três. Pete
e Ellie passam maus bocados com Lizzie que não facilita em nada a convivência
com o casal. Coisas de adolescente, e ela tem o agravante de ter convivido com
uma mãe usuária de drogas e ter carregado consigo a responsabilidade de cuidar
dos irmãos menores, Lita e Juan. Lita tinha uns ataques de histeria quando era
contrariada. E Juan se sentia culpado por qualquer coisa que desse errado.
No início Pete e Ellie são condenados pela família
pelo que querem fazer, mas, aos poucos, conforme os familiares vão conhecendo
as crianças, mudam de opinião. Surge até uma pequena disputa pelas avós
(materna e paterna) para conseguir a atenção das crianças.
Um filme muito envolvente. Até porque sei que existem muitos casos reais, como esse. Inclusive, no final do filme são expostas várias fotos de famílias que acolheram e adotaram crianças. Inclusive, enquanto assistia eu me lembrei da minha coordenadora do Grupo de Oração que está fazendo um curso para acolher uma criança. Ela tinha comentado que eles vão acolher adolescente, e que muitos são filhos de pais viciados. São crianças que foram maltratadas. Então assisti imaginando o que eles podem passar. Até recomendei o filme à ela.
Enfim, dei sorte com a escolha do filme. Valeu a pena!
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