Este foi o evangelho de hoje. Toda vez que eu o vejo, ou ouço fico muito
tocada. Na verdade fico incomodada. E por mais que ouço as reflexões de padres,
pastores e outros, e no primeiro momento entendo e me conformo, passa um tempo
esqueço. E de novo me pego incomodada. Uso essa palavra para não dizer outras mais pesadas como: inconformada ou indignada. Isso porque não concordo com o modo do "pai de família" tratar os funcionários. Claro que, como humana, e imperfeita que sou, acho que ele devia dar mais para os que trabalharam o dia inteiro.
Isso porque já senti como os primeiros trabalhadores, ao ver que tem gente que ganha um salário maior que o meu. Mesmo não
tendo as mesmas qualificações. Mas entendo que, foi o que eu combinei com o
patrão. Ele só está pagando o que ficou combinado com cada funcionário.
Também já vi funcionário que chega atrasado.
Funcionário que enrola o dia inteiro e, mesmo o patrão sabendo, nada muda. Aí
eu acho que é caso de empatia. Quando o patrão sente empatia por um funcionário, este
pode fazer o que quiser que não sofre nenhum tipo de punição. O contrário
acontece também. Funcionário que faz o trabalho direitinho e... Uma falha e é
punido.
Acho tudo uma tremenda injustiça, assim como muitas
vezes penso isso da parábola em questão.
Nas reflexões sobre esta parábola, os lideres religiosos, em sua grande maioria, exemplificam dizendo que não é porque uma pessoa está há anos na igreja, ela é melhor do que aquela que acabou de chegar.
Até entendo. Mas... Já que é assim, posso fazer o que quero da minha vida e, quando cansar procuro a igreja. Procuro Deus. Procuro cuidar das coisas Dele. Será que muita gente não agiria assim?
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