Segunda sessão do dia. Decidi assistir este
documentário. Faz um tempinho que vi que está disponível no Netflix, e apesar
de eu ser fã da Whitney fiquei enrolando. Acho que no fundo não queria saber
que ela foi tão abençoada e não soube aproveitar este dom. Ou não queria saber
o que a levou a se acabar. Mas, também é bom conhecer um pouco da vida de quem
a gente gosta, não é? Então vamos lá...
Título original: Whitney: Can I Be Me
Data de lançamento: 03 de setembro de 2017 na Netflix
/ 1h 45min
Direção: Nick Broomfield
Elenco: Whitney Houston, Burt Bacharach, Michael
Baker
Gênero: Documentário, Musical
Nacionalidades: Reino Unido, EUA
Sinopse: Documentário faz um retrato da vida e
carreira da falecida cantora americana Whitney Houston, conhecida por sua voz
inconfundível e polêmicas. Sua história com a música, iniciada quando ela tinha
apenas 15 anos, acabou projetando-a para todo o mundo e também por colocá-la em
uma espiral de escândalos, uso de drogas e reviravoltas amorosas.
Muito triste conhecer a história dessa cantora maravilhosa.
Dona de uma voz que é um verdadeiro “presente de Deus”.
O que achei mais incrível na história dela é que foi criada dentro da igreja. Ela tinha uma fé muito grande. E mesmo assim, deixou as drogas primeiro levarem sua voz embora e depois sua vida.
O que achei mais incrível na história dela é que foi criada dentro da igreja. Ela tinha uma fé muito grande. E mesmo assim, deixou as drogas primeiro levarem sua voz embora e depois sua vida.
Triste ver que ela sabia que estava se matando.
Triste ver que ela tentou se curar. Triste ver o estado em que ela ficou (magérrima e muito envelhecida).
Eu assisti e fiquei pensando... Porque a gente acha
que a fé em Deus, um filho (no caso dela filha), a família, ou mesmo amigos conseguem salvar uma pessoa do mal. Ela tinha todos eles! Não ficou muito clara a relação dela com os pais. Parece que a mãe tinha inveja da Whitney, porque ela conseguiu o sucesso que ela tanto almejou para si mesma. A mãe era cantora da igreja. Ela que ensinava o coral e disse que foi ela que ensinou Whitney a cantar. Achei ela um pouco arrogante. Por sua vez, o pai, uma pessoa que Whitney amava e idolatrava, entrou com processo contra ela. Pode isso? Absurdo!
O marido também não colaborava. Vivia paquerando as
mulheres. Por fim, poucas eram as pessoas com que ela podia realmente contar - e confiar - entre elas, a filha e Deus; mas nem mesmo eles conseguiram ajuda-la. Uma
grande perda! E morreu tão jovem. 47 anos apenas. Perdemos uma grande
referência da música. Tá aí uma cantora que vai nos deixar muitas saudades.
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