Hebe, Um Brinde à Vida.

Depois que assisti, na semana passada, a minissérie "Hebe", protagonizada pela maravilhosa Andréa Beltrão, não resisti e comecei a assistir ao documentário. 

Mas vou falar, comecei porque vi que tinha somente quatro episódios, pois eu não teria tempo para assistir, se tivesse mais. 

Terminei antes das 20h. 

O documentário é de 2019 e narrado pelas pessoas que conviveram com a Hebe. Xuxa, Eliana, Angélica, Ana Maria Braga, Luiza Brunet, Ana Paula Padrão, Fátima Bernardes, o filho Marcello, o sobrinho Claudio Pessuti, entre outros.

Nos quatro episódios são mostradas cenas dos programas da Hebe. Entrevistas, inclusive a do Programa Roda Viva.

Foi legal assistir o documentário logo após a minissérie porque quando falava de alguém ou algum assunto, eu já lembrava de como foi reproduzida na minissérie.

Como falei na postagem da minissérie, a Hebe conquistou meu coração. Que mulher espetacular!  E como todos disseram, ela era uma mulher que devia estar aqui, agora, pois ela ia botar a boca no trombone. Teve até quem ventilou a ideia, de que ela seria bem capaz de se candidatar a presidência do Brasil, só para acabar com essa palhaçada de "direita e esquerda", porque como ela mesma dizia: "eu não sou de esquerda, nem de direita, eu sou DIRETA!"

Outra unanimidade foi dizer que Hebe é uma pessoa inesquecível e insubstituível. Uma mulher cheia de qualidades. Que amava o que fazia. Que tinha uma alegria de viver imensa. Que não tinha medo de falar o que pensava. E que, acima de tudo, era autêntica. Difícil outra igual. Por isso, nunca mais surgiu programa parecido com o dela. 

O sobrinho e empresário da Hebe faleceu no dia 31/01/2021, vítima da COVID. Então, ao final de cada episódio e do documentário aparecia o letreiro: "dedicado à memória de Cláudio Pessuti".

E para finalizar, vou colocar abaixo os episódios: 

Contextualize

Prédio da "Prefeitura Municipal de Campinas"

Falecimento da Cris

Ainda estou em choque!

Ontem, enquanto estava no evento da Ivezoon, deixei meu celular de lado. Peguei quase no final, porque a Jacqueline (palestrante) pediu pra gente responder uma pergunta, e para isso precisava ler um QRCode.

Ao pegar o celular e ligar a internet, vi que tinha mensagens das meninas da Ômega, no grupo. E tinha ligações da Maísa para mim.

Eu perguntei no grupo o que estava acontecendo, pois vi uma mensagem da Gislaine, dizendo que não era possível, que ela não estava acreditando. E então as meninas me disseram que a Cris tinha falecido.

A Cris é do Departamento Pessoal. Ano passado eu fui ao “Chá de Cozinha”, e depois no “Casamento”. A última vez que a vi foi na “Confraternização”.

Depois que terminou o evento da Ivezoon consegui conversar direito com a Maísa que contou como foi. Ela disse que a Cris não apareceu no trabalho. Elas estão acostumadas que a Cris às vezes falta e mais tarde manda mensagem dizendo que passou mal e foi ao médico. Ela tinha bastantes problemas de saúde. Pelo menos no período que eu trabalhei na Ômega. Por isso ficaram na delas. Mas, o Claudio (marido da Cris) ligou para o escritório para saber se a Cris estava lá, pois ela não respondia as ligações dele. E como elas falaram que a Cris não tinha ido trabalhar, ele pediu para a mãe dela ir até a casa deles. Foram a mãe e a tia, e encontraram a Cris, caída no banheiro. Segundo os médicos ela faleceu devido um enfarte que aconteceu havia seis a oito horas. Ela foi encontrada às 16h.

Eu nem consigo imaginar como está a mãe dela. Os filhos, Jhonatan e Giovana. O Cláudio. Se nós que somos colegas estamos transtornadas. Abaladas!

O velório dela começou às 11h. O enterro foi às 15h30min, no Cemitério das Aléias. Eu não fui. Só de pensar em ver a Cris no caixão, começava a tremer. E o Zé não está aqui, então piorou eu ter que chamar um Uber.

Mandei mensagem para a Giovana, expressando meus sentimentos. E falei que não iria, porque prefiro ficar com a imagem da Cris sorrindo, cantando, dançando, como ela estava no nosso último encontro.

Eu estou muito triste, porque perdemos essa mulher incrível, como disse a Giovana, e eu concordo. Mas vou falar uma coisa, que fique entre nós... Ela foi bem. A Cris realizou um grande sonho, que era o casamento. Lembro que ela queria muito comungar e não podia.

E fiquei sabendo que ela estava passando por uns problemas. Aliás a Cris sempre segurou a barra dos filhos, do Claudio, da mãe. Vira e mexe estava nuns estresses, que haja coração. E eu acredito que ainda viriam outros problemas. Até maiores. E ela não merecia sofrer tanto nessa vida. 

Deus a tirou daqui, antes. Deus sabe todas as coisas. Que ela descanse em paz!

Pós-escrito de 04/09: Hoje foi a missa de 7º dia da Cris. Foi na mesma igreja que ela se casou. Eu fui com o Zé. A igreja estava cheia. Alguns pelas intenções (meu caso) e outros provavelmente porque é a 1ª quinta-feira do mês, e na maioria das igrejas é dia de “Adoração ao Santíssimo”. Quanta honra para a Cris. Ter sua missa celebrada no dia de Adoração ao Santíssimo. Ela era muito religiosa e espirituosa. Se pôde ver, ficou muito feliz.

No final da missa e adoração, fui cumprimentar a mãe da Cris. O Cláudio e a Giovana. Na saída recebemos o cartão abaixo:

All Hands - Ivezoon

Hoje aconteceu o evento “All Hands”. O primeiro, segundo a Giuliana, uma das diretoras da Ivezoon e idealizadora do evento. E o que é “All Hands”? A tradução ao pé da letra: “Todas as mãos”, e o que é esperado pela empresa: “todos juntos trabalhando para um ambiente melhor, para um futuro melhor da empresa e consequentemente de todos nós que fazemos parte dela”.

O conteúdo do All Hands: Lançamento da nova identidade visual da Ivezoon. Uma conversa sincera sobre todas as melhorias que já estão em curso. Um convite para juntos, crescermos e realizarmos grandes sonhos. 

A Giuliana e a Gabriela (Marketing) planejaram, organizaram e executaram tudo. Foram alguns meses preparando o material para as palestras. Contratando profissionais para criar o novo logotipo. Encomendar os brindes. A reserva do espaço para fazer o evento. Nós ficamos só na curiosidade.rsrs

A única participação dos outros diretores e dos colaboradores foi com a gravação de frases, que ocorreu nessa semana. As frases foram exibidas no final do evento, seguido de um brinde com espumante.

A empresa fez reserva no hotel ibis Budget para os colaboradores de Santos e de São Paulo, pois era muito importante que todos estivessem presentes. Inclusive foram convidadas duas colaboradoras que começarão a trabalhar no dia 03/09.

Ou seja, foi uma agitação o dia inteiro. Teve café da manhã, e das 14h às 18h, o evento, que também teve uma pausa para um lanchinho. Na hora do lanche recebemos uma sacola com brindes: mochila, mouse pad, camiseta, etc.

Foi uma tarde bem gostosa onde pudemos nos conectar mais e melhor com os colegas de trabalho. E nosso time ganhou um nome: ZForce! Aprovado!

E para finalizar o dia, alguns de nós foram na adega do Thiago. Eu, inclusive.rsrs

Hebe

Na semana passada eu comecei a assistir essa minissérie. Comentei nesta postagem.

E ontem assisti o último episódio. Que minissérie maravilhosa! Confesso que não era fã da Hebe. Não assistia aos programas dela. Talvez um ou outro. Mas, enquanto assistia, fui me tornando fã. Um pouco tarde, isso é verdade, mas não tem como conhecer a história dessa mulher e não se apaixonar por ela.

A história da vida dela é motivadora e muito emocionante! Não sabia que ela começou como cantora. Não sabia o quanto ela era glamourosa e ao mesmo tempo, humilde. Não sabia o quanto ela era guerreira, tanto na vida pessoal, como lutava pelos direitos das pessoas. Uma mulher sensível, gentil, amorosa, carismática, atenciosa. Uma mulher grandiosa.

E vou falar... Andréa Beltrão interpretou com tanta fidelidade os trejeitos da Hebe que fiquei boba de ver. O movimento dos olhos e dos lábios. Quanta perfeição!

E as lembranças que a minissérie trouxe? Muitas. De pessoas. De músicas. De programas de televisão. De coisas. Gostoso rever alguns famosos, que assim como ela, já não estão entre nós: Jô Soares, Silvio Santos, Chacrinha, Dercy Gonçalves, Lolita Rodrigues, Nair Belo, Rita Lee, entre outros. E outros que continuam conosco e devem sentir uma saudade imensa da Hebe: Roberto Carlos, Marilia Gabriela, Faustão. E o saudosismo bateu forte, quando vi o nome da loja que muito frequentei na década de 80/90, o Mappin.

Agora uma coisa que muito me chamou a atenção foi a briga da Hebe, em dois momentos, na televisão com os políticos. Ela não tinha medo não. Falava na lata. Ela ficava muito preocupada com a situação da população, por causa da má administração. E é nessas horas que vejo que o Brasil já passou por muitas situações difíceis. O Brasil e o povo brasileiro. Só que acho que hoje em dia, alguns reclamam de barriga cheia.

Por fim quero falar também dos familiares da Hebe. Primeiro o pai Sigesfredo (Fego), que na 1a fase foi interpretado pelo ator Ângelo Antônio (um ator que gosto demais, demais). Hebe era muito apegada à ele. Ele era seu confidente. E Hebe sofreu muito com a morte dele. Nós vimos que Hebe tem mais irmãos, mas com o passar dos anos a minissérie mostra somente o Claudio e a mãe dele (irmã da Hebe). Também não ficamos sabendo da mãe dela. Quando e como morreu.

E não posso deixar de citar a atriz que fez a Hebe no início de carreira. Talentosa e encantadora.

No último episódio, como era de prever é mais do final da vida de Hebe. O aniversário de 83 anos. E as lembranças dela. E destaco a foto abaixo, a Hebe nas três fases da minissérie. É de chorar.😪

Fim de semana garimpando

Quando o Zé falou que ia viajar e ficar um final de semana fora, eu já mandei mensagem para o Bruno e Victor, pra gente combinar de ir aos bazares. No "Bazar Nosso Lar", no sábado, após o trabalho do Bruno. E no domingo cedo, no "Bazar da Sobrapar". 

Como eu sei que a Silvana também gosta de um bazar, chamei-a para ir conosco. E ela aceitou. 

No sábado, eu e ela nos encontramos no trabalho do Bruno. E lá eu peguei o que eu tinha comprado durante a semana. Paguei R$ 47,00 nos três.

Saímos do trabalho do Bruno e paramos na lanchonete "Explosão dos Salgados" para comer. Vou falar... Já comi muitas vezes os salgadinhos de lá, mas nunca a esfiha de carne. Porque nunca tem. Hoje tinha e eu pedi. Que esfiha mais deliciosa.

Comemos e fomos para o ponto do ônibus. O Victor atrasou porque teve um atendimento, então ele foi direto para o bazar.

Chegando no bazar o Bruno foi direto para os DVDs e CDs. Eu e a Silvana ficamos nos livros.

Depois que eu encontrei alguns livros fui dar uma olhada nos DVDs e CDs. Se bem que, quando o Bruno estava olhando, ele trazia os que achava que eu gostava, para eu ver. 

O bazar fez algumas arrumações e ficou muito melhor para garimpar. E o preço subiu um pouco. Os DVDs e CDs que eram R$ 2,00 agora é R$3,50. E os livros que eram R$ 5,00 agora é R$ 6,00. Cada um comprou um tanto. Eu gastei R$ 48,50. As minhas compras foram essas 👇

A Adriana levou a Silvana embora. E ela acabou não indo no Bazar da Sobrapar. Eu que não animo muito ela a ir lá. Porque avisei que os livros não têm um preço fixo. O valor varia conforme o livro. E conforme o humor da mulher que fica no caixa. 

O Bruno e o Victor dormiram em casa. Colocamos o celular para despertar às 7h30min. Eu acordei, tomei banho, fiz café, arrumamos o que a gente ia levar: água, bolachinha, lenço umedecido. Chamamos o Uber que ficou R$ 25,61. Chegamos no bazar às 9h05min. Estava um dia de muito sol. Mas ao mesmo tempo, um ventinho fresco. 

Como sempre é uma bagunça que não tem tamanho. Ali é literalmente garimpar.

A bagunça continua, mas o preço subiu um pouco. Agora os DVDs e CDs estão R$ 3,00 cada. Com muita paciência ficamos quase três horas lá dentro. Gastei R$ 69,00. Olha o que comprei 👇

Saímos felizes. Cheios de "achadinhos". Eu encontrei o DVD do filme “Além da Eternidade” que tanto queria. O Victor um CD com músicas do filme “Power Rangers”. Enfim, a gente sempre encontra muita coisa legal.

Antes de chamar o Uber ficamos tirando algumas fotos porque a paisagem estava muito linda!

E como acontece muito, os meninos ainda me deram um DVD e alguns CDs. Fazem isso porque... Ou eles compram repetido. Ou compram e não sabem se vão gostar. Ou não gostam. Enfim, eu sempre acabo sendo presenteada. Não acho ruim não.rsrs

P.S: Depois de fazer a postagem, fui conferir os produtos com o que paguei. E vi que do Bazar Nosso Lar, o que está na foto, dá R$ 45,00. Ou seja, está faltando um DVD ou CD. E pra lembrar? Mas, chegando em casa, bati o olho na estante de DVDs e depois de CDs. E descobri! Faltou o CD da novela “Celebridade” que guardei (antes de ouvir), não sei por quê. Mistério resolvido. Ufi!rsrs

A Proposta

O Victor comprou o DVD desse filme no Bazar (não sei se foi ontem ou hoje) e sugeriu assistirmos após o almoço. Aliás, ele deu três sugestões, mas eu preferi esse. Uma porque sou fã da Sandra Bullock e do Ryan Reynolds, e outra porque vi que era de comédia. Eu sei que já assisti a esse filme, mas não lembro de muita coisa. Quando assisti e nem do enredo. E assim, muito bem acomodados no sofá, dei play no filme.

Título original: The Proposal

Data de lançamento: 10 de julho de 2009 | No cinema | 1h 48min

Direção: Anne Fletcher | Roteiro Peter Chiarelli

Elenco: Sandra Bullock, Ryan Reynolds, Betty White

Gênero: Comédia, Romance

Sinopse: Em A Proposta, Margaret Tate (Sandra Bullock) é uma poderosa editora de livros, que se vê em apuros ao ser comunicada de sua deportação para o país-natal, o Canadá. Para evitar que isto ocorra ela declara estar noiva de Andrew Paxton (Ryan Reynolds), seu assistente. Perseguido por Margaret há anos, ele aceita participar da farsa mas impõe algumas condições.

Fonte: https://www.adorocinema.com/filmes/filme-129019/

Realmente eu não lembrava nada do filme. Porque dei muita risada, do início ao fim. E para constar... Dessa vez nenhum dos dois (Bruno e Victor) dormiu. Porque, geralmente os dois dormem. Um do começo ao meio. E o outro, do meio ao fim, do filme.rsrs

Margaret era muito arrogante. Ninguém gostava dela. Inclusive Andrew. Ela era conhecida entre os colaboradores como: cobra, bruxa entre outros adjetivos depreciativos. Bem-merecidos, por sinal.

O que mudou Margaret foi ela ter ido para o Alasca com Andrew, para conhecer a família dele. Teve que ir para o investigador não desconfiar que o casamento deles era uma farsa.

Ela conhece o lugar onde Andrew mora. E fica surpresa ao saber que ele é muito rico. Conhece também os pais e a avó de Andrew. E com o tempo vai se afeiçoando a cada um deles. Como não podia faltar, tem também a ex-namorada dele, que desperta um pouco de ciúme em Margaret.

O que eu achei mais engraçado eram as caretas da Margaret, principalmente diante das situações embaraçosas. Como, por exemplo, quando ela foi no clube de strip-tease. Onde o stripper era Ramone, o garçom da casa dos pais de Andrew. Inclusive Ramone é tudo no filme: garçom, stripper, vendedor da loja e o celebrante do casamento. 

Como o investigador falou que ia fazer perguntas aos dois, para saber o quanto um sabia do outro, uma noite, Margaret começou a falar para Andrew algumas particularidades (e olha que ele sabia muitas, afinal ele é secretário dela). E uma delas é que todo Natal ela lê o livro "O Morro dos Ventos Uivantes". Os meninos falaram: é Margareth mesmo. Mas não porque eu leio esse romance todo Natal, mas porque já tenho quatro livros, diferentes edições.rsrs

O final do filme é o de praxe. E é o que a gente espera, não é mesmo? Eu, pelo menos. Amei o filme!

Tarde com bate papo e café

Quando combinei com o Bruno e Victor para irmos no Bazar Nosso Lar no sábado, e no domingo, no Bazar Sobrapar, chamei a Silvana também. Sei que ela gosta de garimpar.

E como nós todos estaríamos no apartamento a tarde, convidei a Adriana para ir tomar um café com a gente. Assim ela contaria como estavam os preparativos da viagem que vai começar na segunda-feira. Aproveitei para convidar a Shirlei. E não podia deixar de convidar a Eliane, que é sempre uma companhia agradável.

Só não convidei mais gente porque não ia caber dentro do apartamento.rsrs

E assim, hoje, depois que saímos do Bazar Nosso Lar, passamos no Supermercado Galassi, onde comprei pães, bolo, suco, e ingredientes para fazer a janta. Como os meninos iam dormir em casa, pensei em um estrogonofe.

Logo que entramos no apartamento, fui colocando água para fazer o café e arrumando a mesa. Nisso a Shirlei mandou mensagem perguntando se a gente já tinha chegado. Falei que sim!

Não deu dez minutos e chegaram a Shirlei, Andressa e Adriana.

A Adriana levou um pão recheado e a Shirlei, bolachas doces e salgadas. Não era para terem levado. Mas não adianta falar. Então coloquei tudo na mesa e ali ficamos... Tomando café, comendo e conversando.

Quando o relógio marcava 19h06mins, a Eliane ligou para saber se a mulherada ainda estava em casa. Falei que sim. E ela falou que estava indo. Eu fiquei sem graça, mas tive que pedir para ela passar em algum lugar e comprar café. Tinha acabado, acredita? É o Zé que faz compra e sempre tem café de reserva. Justo hoje, não tinha. Eu tinha feito café duas vezes, mas o pó que sobrou não dava para fazer mais uma vez.

A Eliane chegou com o café. Fiz café e continuamos o ritual (beber, comer e conversar) que se estendeu até 21h, que foi quando elas foram embora. A Adriana levou a Silvana e a Shirlei. A Andressa saiu antes, foi para a igreja (chamou um Uber).

Eu fiquei com os meninos. Por fim, só esquentei uma lasanha que tinha no freezer e fiz arroz.

Foi uma tarde bem gostosa. Falamos muito e para variar a Adriana não conseguiu contar muito da viagem dela.rsrs

Ficamos de marcar "tardes com café" mais vezes. Provavelmente quando a Adriana estiver de volta, será uma delas. Vai ter muitas novidades para contar.

Hebe

Ontem à noite comecei a assistir a minissérie “Hebe”. Peguei para assistir agora que o Zé está viajando. Um dia comentei com ele, que tinha essa série disponível no Globoplay, mas ele disse que não curtia muito a Hebe, e que não gostaria de assistir, então deixei para assistir quando ele não estivesse em casa.

Procurando no aplicativo, vi que tem duas minisséries da Hebe. Um de 2022 e uma de 2019. Comecei pela mais antiga. Gostei bastante porque a protagonista é a Andréa Beltrão. Sou muito fã dela. A série tem uma temporada, com dez episódios de aproximadamente 40 minutos cada um.

Sinopse: Hebe conta a história de uma das mais importantes comunicadoras da televisão brasileira. A apresentadora é vivida em duas fases, de 1943 a 1954 pela atriz Valentina Herszage, e de 1965 a 2012 por Andréa Beltrão, que foi indicada ao Emmy Internacional de melhor atriz por sua atuação. A narrativa é conduzida a partir das memórias da apresentadora, de forma não cronológica, misturando tempos diferentes e dando destaque aos bastidores de sua vida no rádio e sob os holofotes da televisão.

Na série escrita por Carolina Kotscho e dirigida por Maurício Farias, o ator Daniel Oliveira viverá o empresário mulherengo Luís Ramos, o primeiro grande amor da apresentadora, com quem ela teve um relacionamento conturbado.

Marco Ricca viverá Lélio Ravagnani, o segundo marido de Hebe, e Gabriel Braga Nunes será Décio Capuano, o primeiro companheiro dela.

A Danton Mello caberá o papel de Claudio Pessutti, o sobrinho da apresentadora. Já Caio Horowicz será o filho, Marcello. A produção, terá ainda Stella Miranda como Dercy Gonçalves; Claudia Missura como Nair Bello; e Karine Telles, como Lolita Rodrigues.

Cilada

Ontem eu assisti ao décimo (e último) episódio, da 2a temporada, da série "Cilada". Eu fiz esta postagem ano passado, onde falei um pouco sobre ela. Essa série eu sempre assisto com o Zé, mas esse último episódio eu assisti sozinha, porque ele está viajando. Não que ele não goste da série. Ele gosta! Mas eu queria terminar para poder começar outra.rsrs Quando ele voltar a gente assiste novamente. Tem algumas séries, como "Os Normais", "A Grande Família" entre outras, que a gente vive assistindo episódios repetidos. 

Como já falei (e repito) essa série é bem leve. Eu dou muita risada com o Bruno. Muitas vezes fico com dó com as ciladas que ele se mete. Mas vou falar, tem horas que ele é muito chato. Implicante. Mal-humorado. E isso chama... O azar. O que acaba culminando em cilada atrás de cilada. Dei risada no episódio da "Chuva", em que o Bruno pede um Uber. Ao entrar no carro ele implica com a música (gênero (sofrência) e volume) e foi pedindo para o motorista abaixar, abaixar, abaixar o volume até que não se ouviu mais nada.rsrs Dei risada porque lembrei do Zé, que implica com essas duas coisas.rsrs

A companheira do Bruno é a Débora, que está presente em todo episódio. Em alguns ela coloca o Bruno em cilada. Mas na maioria do tempo, eu acho que ela é muito paciente com o Bruno. O importante é que eles se dão bem, e formam um lindo casal. Ele é uma gracinha. Amo! 😍

Por enquanto acabaram as temporadas. Pelo menos as que estão disponíveis no Globoplay. Pelo que vi na internet, não tem nada novo. Vou torcer para que o Bruno continue escrevendo essa série que é muito divertida.

Prosopagnosia

Eu estava na fila do cinema, e ela dois passos à frente. Ela virava para trás, me olhava, e logo virava para frente de novo. Até que numa dessas viradas ela disse "oi". Eu retribuí: "oi". Ela: "É isso aí, tu não me conhece, mas eu te conheço: tem que cumprimentar".

Eu sei, amiga.

Leitores me cumprimentam sem que eu os conheça, e tudo certo, já que há uma foto minha ao lado da coluna do jornal. Só se torna um problema quando eu realmente conheço a pessoa que me cumprimenta, já conversei com ela em algum momento da vida, e não faço ideia de quem seja. Escrevi certa vez sobre isso: se a pessoa é a recepcionista da minha médica, e sempre a vejo de coque e de uniforme branco, ao passar por mim de vestido floreado e cabeleira solta num shopping, não vou reconhecê-la. Se o sujeito com quem cruzo na academia, sempre de calção e camiseta, entrar no restaurante de camisa polo e um blusão amarrado em torno do pescoço, não vou reconhecê-lo. Se o porteiro do meu prédio for filmado na arquibancada de um estádio vestindo a camiseta do seu time e segurando um cartaz dizendo "Olha eu aqui, Galvão", periga o Galvão saber quem é: eu, não. Tenho uma incapacidade crônica de identificar pessoas fora do habitat em que costumo encontrá-las.

Sempre me justifiquei dizendo "sou péssima fisionomista", que é um chavão, mas não é mentira, e que, aliado aos meus três graus de astigmatismo, me garantia o perdão de algumas boas almas. Até que outro dia entrei numa loja de conveniências, um cara abriu os braços ao me ver e disse numa alegria comovente: "Marthinha!". Achei meio íntimo para um leitor. Sorri amarelo e dei um "oi" igual ao que ofereci à moça da fila do cinema. Ele insistiu: "Martha, sou eu!". Socorro, eu quem? Então ele disse seu nome. Pasme: era um ex-namorado. A meu favor, deponho que foi um namorado da época da faculdade (não me obrigue a fazer contas), mas, ora, ainda que tenha sido na era paleolítica, conviveu comigo. Ao menos o seu olhar deveria ser o mesmo. Me senti um inseto.

Pois bem, depois de anos soterrada em culpa, descubro que a medicina está do meu lado. Acabo de saber que "sou péssima fisionomista" possui nome científico: prosopagnosia. Uma doença que debilita a área do cérebro que distingue traços e expressões faciais. Estou lendo o excelente Barba ensopada de sangue, de Daniel Galera, cujo personagem vive o mesmo desconforto. Alguns médicos dizem que há apenas 100 casos diagnosticados no mundo - provavelmente eu e outros 99 acusados injustamente de ter o nariz em pé. Mas há quem diga também que o problema é mais comum do que se pensa e que atinge uma a cada 50 pessoas, ou seja, é praticamente uma epidemia.

Comum ou incomum, me concedam o benefício da dúvida: talvez eu seja uma pobre vítima da prosopagnosia e por isso não saio por aí dando dois beijinhos e perguntando pela família de quem, a priori, nunca vi antes. Se não for prosopagnosia, acredite: é astigmatismo evoluindo para uma catarata, somada a uma palermice que me dificulta distinguir semblantes. Nariz em pé, juro que não é.

Martha Medeiros - 13 de janeiro de 2013

Do livro “Liberdade Crônica”, pág.178 a 180

Henrique fazendo exames

Henrique está fazendo alguns exames médicos. Ultrassom, cintilografia, exame de sangue, de urina. Enfim, uma bateria de exames. Está fazendo porque um tempo atrás ele teve cólica de rim, onde constatou que ele tinha uma pedrinha no rim. Então a pediatra dele pediu exames para averiguar melhor.

Tem dois sábados que ele foi com a Deborah e hoje a Letícia e o Danilo levaram ele. Menino corajoso. Pediu para a tia Leh filmar. 

O vídeo acima é o mais curto, porque a Letícia mandou um maior onde a enfermeira coleta o sangue do Henrique. Confesso que olhei o vídeo aos poucos. Parava quando via que era a hora de furar. Depois colocava onde achava que já tinha coletado. Ou seja, para ver o vídeo inteiro, foi em doses homeopáticas. Nem posso falar nada do Danilo que não quis olhar. Teve a quem puxar.rsrs

Almoço comemoração aniversário Cintia

Hoje é o aniversário da Cintia e como fazemos em dia de aniversário, fomos almoçar fora. Geralmente o aniversariante escolhe o restaurante. A Cintia escolheu o City Bar.

Antes só falar como fizemos para arrumar a mesa da Cintia. Como ela chega cedo (antes de mim, e da Tati) o jeito foi arrumar na sexta-feira, no final do expediente. Imprimimos as fotos e colocamos os bichinhos (balões). No sábado mandei mensagem para a Eliane (mãe da Cintia), e pedi para ela colocar a faixa de “Feliz Aniversário” (porque não encontramos na sexta) e as bexigas (porque se a gente enchesse na sexta, estariam murchas até hoje).

Quando deu meio-dia fomos para o City Bar. Eu pedi bife acebolado, que achei delicioso, além de ser barato. Só R$ 35,00. O prato vem (bem cheio) com arroz, feijão e chuchu cozido. A batata frita e o bife acebolado são servidos em pratos separados.

Após almoçarmos o garçom trouxe um pedaço de torta holandesa para a Cintia. Cantamos parabéns.

Voltamos ao trabalho felizes e cheios. Estava tudo muito bom. Para a Cintia, os meus mais sinceros desejos de muita saúde, paz, amor, alegrias e realizações! E que Deus a abençoe imensamente.