Hoje eu e Zé terminamos de assistir ao último episódio, da 7a temporada, da série "Cilada". Ou da 1a temporada da série "Cilada2", como consta em alguns sites do Google.
E sabe o que reparei? Que não falei sobre ela, aqui no meu blog.
Eu e Zé assistimos as outras temporadas na época que ele ainda tinha NET,
mas antes ela foi exibida pelo canal do Multishow. Foram seis temporadas
transmitidas entre 18 de novembro de 2005 e 19 de dezembro de 2009. Essa série foi criada
e protagonizada por Bruno Mazzeo, tendo ainda no elenco Renata Castro Barbosa
nas duas primeiras temporadas e Débora Lamm da terceira à sexta.
Eu amo essa série, tanto que vira e mexe pesquisava no Globoplay para ver se ela estava disponível no catálogo. Então imagina a minha felicidade ao ver que a série voltou, com uma nova temporada.
Os atores mudaram um pouco. A imagem da abertura também mudou. Mas a música continua a mesma. Ela é bem gostosa, tem o mesmo nome da série e é interpretada por "Gabriel o Pensador".
Sobre o retorno da série na crítica do CINEPOP: Casados há tanto tempo, Bruno (Bruno Mazzeo) e Débora (Débora Lamm)
estão começando a entrar em crise. É que tantos anos juntos acabou levando os
dois a uma rotina inesperada, porém real: todos os dias eles acordam, vão para
o trabalho, voltam, jantam, mexem no celular e dormem; nos finais de semana,
visitam algum parente de Débora ou algum casal de amigos, e só. No meio do
caminho, algumas tretas acontecem, mas a verdade é que apesar de se quererem
muito, os dois estão percorrendo caminhos diferentes. Numa tentativa de
reacender a chama da paixão, os dois concordam em participar de uma terapia de
casal, mas novas possibilidades acabam surgindo a partir daí.
Dividida em dez episódios de menos de meia hora de duração cada, esta
nova temporada de uma história de sucesso chega com um olhar atualizado, atento
e natural sobre o casal protagonista. É claro que muita coisa ali é comum
quando levamos em conta o universo de um casal heteronormativo de classe média
em um centro urbano, e tais elementos estão ali presentes, reconhecendo o seu
lugar na trama. O legal na passagem de tempo (fictícia e real) é que muita
coisa no mundo aqui fora mudou, não só nos problemas, mas principalmente, nas
suas soluções, e é exatamente aí que a série criada pelo próprio Mazzeo ganha.
O que eu mais gostei nessa
série, desde a primeira vez que assisti, é a semelhança do Bruno com o Zé.
Tanto que a gente dava muita risada quando o Bruno implicava com alguém ou
alguma coisa. E não sou eu que fico "vendo coisas", o Zé mesmo
admitia a semelhança.rsrs
Gostei dos novos episódios, e espero que o Bruno nunca pare de escrever novas histórias para essa série, afinal o cotidiano do ser humano é infinito.
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