terça-feira, 12 de novembro de 2024

Todo Filho é Pai da morte de seu Pai

"Há uma quebra na história familiar onde as idades se acumulam e se sobrepõem e a ordem natural não tem sentido: é quando o filho se torna pai de seu pai.

É quando o pai envelhece e começa a trotear como se estivesse dentro de uma névoa. Lento, devagar, impreciso.

É quando aquele pai que segurava com força nossa mão já não tem como se levantar sozinho. É quando aquele pai, enfraquece de vez e demora o dobro da respiração para sair de seu lugar.

É quando aquele pai, que antigamente mandava e ordenava, hoje só suspira, só geme, só procura onde é a porta e onde é a janela - tudo é corredor, tudo é longe.

É quando aquele pai, antes disposto e trabalhador, fracassa ao tirar sua própria roupa e não lembrará de seus remédios.

E nós, como filhos, não faremos outra coisa senão trocar de papel e aceitar que somos responsáveis por aquela vida. Aquela vida que nos gerou depende de nossa vida para morrer em paz.

Todo filho é pai da morte de seu pai.

Ou, quem sabe, a velhice do pai e da mãe seja curiosamente nossa última gravidez. Nosso último ensinamento. Fase para devolver os cuidados que nos foram confiados ao longo de décadas, de retribuir o amor com a amizade da escolta.

E assim como mudamos a casa para atender nossos bebês, tapando tomadas e colocando cercadinhos, vamos alterar a rotina dos móveis para criar os nossos pais.

Uma das primeiras transformações acontece no banheiro.

Seremos pais de nossos pais na hora de pôr uma barra no box do chuveiro.

A barra é emblemática. A barra é simbólica. A barra é inaugurar um cotovelo das águas.

Porque o chuveiro, simples e refrescante, agora é um temporal para os pés idosos de nossos protetores. Não podemos abandoná-los em nenhum momento.

Pois envelhecer é andar de mãos dadas com os objetos, envelhecer é subir escada mesmo sem degraus.

Seremos estranhos em nossa residência. Observaremos cada detalhe com pavor e desconhecimento, com dúvida e preocupação. Seremos arquitetos, decoradores, engenheiros frustrados. Como não previmos que os pais adoecem e precisariam da gente?

Nos arrependeremos dos sofás, nos arrependeremos de cada obstáculo e tapete.

E feliz do filho que é pai de seu pai antes da morte, e triste do filho que aparece somente no enterro e não se despede um pouco por dia.

O que um pai quer apenas ouvir no fim de sua vida é que seu filho está ali."

🚨Recebi o texto acima, do Zé. Não tem autoria. Vi na internet e parece que é do Fabrício Carpinejar. Mas está um pouco diferente. Achei muito interessante! Por isso vou guardar aqui. Para reler, quando achar necessário. 

segunda-feira, 11 de novembro de 2024

Esqueci o celular 2



Esqueci o celular. De novo! Acho que já sou um caso perdido. Menos de um mês que esqueci na academia. Hoje esqueci em casa. Em algum lugar. Isso porque o apartamento é pequeno.

Só fui dar falta dele a hora que cheguei no trabalho e fui tirar ele da bolsa. Como faço sempre.

E para meu azar – porque não considero azar, esquecer – o Zé não está em casa. Ele saiu antes de mim. Pegou a moto e foi para Bertioga. Se ele estivesse em casa, traria para mim.

Bom, primeira providência, quando dei falta dele foi mandar e-mail para o Bruno. Pedi para ele avisar o Zé que eu estava sem o celular.

No mais, urgente, só uma conta para pagar, que vou pagar quando estiver de posse do celular.

Bruno falou que eu devo pensar na possibilidade de ter dois celulares. E quem esquece um, não esquece dois? Caso de se pensar.

domingo, 10 de novembro de 2024

Meninas Malvadas: O Musical

Esse musical tem história. E vou contar... Terça-feira o Zé mandou mensagem no WhatsApp, perguntando se eu topava ir ao teatro, em São Paulo, no dia 25/03/2025, pela Trondi Turismo, para assistir “Meninas Malvadas: O Musical”. Falei que não conhecia, mas eu amo passeio pela Trondi, então topei.

A noite ele me contou que ainda não estava confirmado, porque não estava tendo “quórum”, então a Roberta (dona da Trondi) pediu para aguardarmos.

Dois dias depois o Bruno postou no grupo do WhatsApp os filmes e séries que estrearam e vão estrear este mês na Netflix. E eis que vi “Meninas Malvadas: O Musical”, que estreou dia 06. Que coincidência! Falei para o Zé de assistirmos, assim a gente já iria no teatro sabendo o que nos esperava. Ele topou. Assistimos no sábado a noite. Depois que voltamos de uma “cilada”, ooops... De um evento.



Título original: Mean Girls

Data de lançamento: 11 de janeiro de 2024 No cinema | 1h 53min

Direção: Samantha Jayne, Arturo Perez Jr. | Roteiro Tina Fey

Elenco: Angourie Rice, Reneé Rapp, Avantika Vandanapu

Gênero: Comédia, Musical

Sinopse: Meninas Malvadas: O Musical é um filme inspirado na produção norte-americana Meninas Malvadas, de 2004, dirigido por Mark Waters (Minhas Adoráveis Ex-Namoradas, Ele é Demais) e estrelado por Lindsay Lohan, Rachel McAdams, Amanda Seyfried e Lacey Chabert. Seguindo a história original, o musical acompanha Cady Heron (Angourie Rice), uma jovem que se muda da África para os Estados Unidos e precisa começar uma nova vida, enfrentando dificuldades para se adaptar à mudança de rotina - principalmente no novo colégio. Entre os vários estudantes do North Shore, Cady conhece o grupo das garotas mais populares do local, comandado por Regina George (Renée Rapp), a abelha-rainha da escola. Inicialmente, Cady sente que as coisas podem funcionar e que ela consegue se encaixar entre as novas amigas, mas a situação começa a fugir do controle - principalmente depois que ela se apaixona pelo menino errado.

Fonte: https://www.adorocinema.com/filmes/filme-231929/




Olha! Ainda bem que assistimos, porque o Zé não gostou nadinha. Segundo ele, muito juvenil. O enredo não deixa de ser clichê. A novata que se envolve com as patricinhas do colégio e deixa de ser quem ela realmente é, magoando os verdadeiros amigos.

Eu não ligo por ser musical. Porque sei que muita gente não gosta. Gostei das músicas e achei as coreografias legais, interessantes e algumas vezes fantasiosas.

Como disse que ia fazer, Zé entrou em contato com a Roberta, avisando do que se trata o musical, e dizendo que não iremos mais.

Na Trilha do Vinho


A gente olha a propaganda acima e imagina que vai ser “O” evento, não é mesmo? SQN! Não sei como o Zé descobriu esse evento. Deve ficar fuçando na internet.rsrs

Só sei que falou meio por cima e perguntou se eu topava ir. Eu falei que topava e escolhi o horário que achei melhor. Como “era” para eu ter ido treinar das 10h às 11h, escolhi o horário das 18h.

No fim, não treinei. Zé queria chegar logo às 18h. Falei para ele que acho feio - em algumas ocasiões - ser o primeiro a chegar. Convenci de sairmos às 17h, pois eu precisava comprar o presente de aniversário do Nego. Como eu sabia o que ia comprar foi rapidinho. Então uns minutos após às 18h a gente chegou no espaço onde aconteceu o evento.

Logo na entrada mostramos os ingressos para uma moça. Ela nos deu uma taça e um voucher de R$ 30,00 para cada um. Entramos...

Dentro do salão tinham balcões de expositores de vinhos, geleias e queijos de diversas regiões do Brasil e do exterior. Tinha um músico tocando e cantando. Muito bom!

O evento consistia em... A gente caminhar olhando e o que apetecia, provava. Eu provei vinho italiano e uruguaio. Não conhecia a uva Tannat, que segundo a expositora, é de maior representatividade no Uruguai. Mas gostei do vinho 50% Tannat e 50% Merlot. Provei o vinho que era 100% Tannat e achei o vinho mais forte. Ou como dizem os entendedores, um vinho encorpado.


E era só o que tinha para fazer. Eu me sentei um pouco em frente ao músico, enquanto o Zé ficou circulando. E comprando. Estava muito cheio. Mal dava para andar. Zé não gostou. Achou que ia ter palestras. Que ia ser mais instrutivo. Mas achou que foi mais comércio. Ele comprou queijos e geleias. Vinho não, porque trouxe alguns do Chile e Mendoza.

Ele nem quis esperar um bate papo sobre vinho que ia acontecer às 20h, em um pequeno espaço. Que segundo ele, não ia caber quase ninguém.

Enfim, se ficamos uma hora, foi muito. Zé ficou tão frustrado que nem quis as taças. Levamos para a minha mãe.

Saímos de lá com o Zé falando que caiu numa “Cilada”, em referência ao seriado que a gente gosta de assistir, com o Bruno Mazzeo. E quem não cai em uma cilada de vez em quando.rsrs

Com minha mãe: almoço pesqueiro e visita tia Susie

Zé chegou de viagem querendo levar minha mãe para passear. Ele sempre diz que minha mãe precisa ser prioridade. Então ontem ele a convidou para irmos almoçar no Pesqueiro Dalben, que ela gosta muito. Ou mesmo ir à Rua do Porto, em Piracicaba.

Ela foi responder somente hoje. Disse que Piracicaba era muito longe. Então Zé ligou para confirmar se o pesqueiro estava de pé. E ela disse que sim.

Eu cheguei da missa. Peguei umas coisas em casa que era para levar para ela, e fomos buscá-la.

Chegamos no pesqueiro e estranhei que o nome, na placa que fica na entrada é outro. Estava muito cheio. De carros e de gente. Zé nos deixou em frente ao restaurante e foi procurar uma vaga na sombra. Demorou um pouquinho.

Tivemos que ficar dentro do salão. A gente não queria porque estava muito barulho. Tinha uma família enorme, comemorando acho que aniversário. Sei que foram juntando as mesas e ocupou o salão de uma ponta a outra. E parece que as pessoas mais barulhentas estavam na ponta, perto da gente.rsrs

Pedimos o que queríamos comer: porção de tilápia e contrafilé acebolado. Arroz, feijão e salada. Uma torre com 1,5 litro de suco de laranja.

Fiquei preocupada da nossa refeição demorar muito, devido ao tamanho daquela família. Mas até que não. Minha mãe comeu com gosto a tilápia.

Após almoçar, fomos dar uma volta no lago. Andamos respirando o ar puro, apreciando o céu azul. O verde das árvores e plantas. E o verde da água.rsrs

A gente parava de vez em quando para ver quando um e outro pescava um peixe. E paramos para minha mãe abraçar a árvore. E depois para colher algumas acerolas.

Estava tudo muito bom, mas a gente precisava ir. Combinamos de ir visitar a tia Susie, para cumprimentá-la pelo aniversário. E antes a gente ia comprar uma flor. Minha mãe queria tirar um dinheirinho para dar para a tia. E assim fizemos.

Passamos primeiro na Drogasil e depois no Supermercado Galassi. Minha mãe comprou um bolo também.

Chegamos na casa da tia e estava somente ela e o Cauê, neto dela (filho da Patricia). Conversamos bastante. Sobre várias coisas e perguntei para a tia como está o tratamento que ela está fazendo contra o câncer. Ela contou que tirou o tumor e fez quimioterapia (via oral). E falou que amanhã vai ao médico fazer uma tomografia para saber como está o quadro dela.

O Cauê muito educado. Conversou com o Zé. Pegou refrigerante pra gente. Minha tia serviu pedaço de dois bolos.

Enfim, achei o clima muito bom. Apesar da recente morte do tio Adérico e da minha tia estar lutando contra um câncer.

Fiquei feliz porque foi um dia muito proveitoso. Minha mãe também ficou feliz. Comeu em um lugar que ela gosta. Comeu tilápia que ela gosta muito. E foi visitar a irmã.

sábado, 9 de novembro de 2024

Jantar com a família Carneiro

Zé voltou de viagem na tarde de segunda-feira. E já marcou um jantar com o Gabriel para a noite de sexta-feira. 

Combinaram o dia e hora, mas não falaram qual seria o cardápio. Homens.rsrs 

Perguntei para a Eliane se ela tinha pensado em algo. Comentei que da última vez foi filé mignon e estava delicioso. E ela falou que seria filé mignon, purê de batata e salada verde. Bom demais!

Ainda assim Zé levou maionese. Para beber tinha Coca cola, água, cerveja e o vinho.

Zé me pegou em frente ao prédio da Ômega. Eu tinha ido ao chá de cozinha da Cristiane. Estava chuviscando um pouco. 

Chegamos no apartamento deles às 20h. A mesa já estava arrumada.


E Gabriel estava terminando de preparar o filé mignon. Encostamos no balcão e ficamos conversando. Depois nos sentamos para comer. Mas antes, o brinde. E as fotos.




Achamos engraçado que o Felipe queria comer a sobremesa. E queria muito! Porque a gente estava conversando, e ele começou a tirar os pratos, meu e da Eliane, da mesa; para liberar espaço. 

A Eliane comprou um bolo delicioso. Disse que comprou no atacadão "Tauste".

Continuamos conversando, até que o sono e cansaço começaram a me cutucar. E chamar para irmos embora.rsrs

E assim passamos horas muito agradáveis, com a Eliane e Gabriel. Sempre muito bom estar com eles. E até a próxima... Que pode ser no apê deles, ou por aí...

Chá de cozinha da Cris

Ontem fui ao chá de cozinha da Cris, colega de trabalho da Ômega Contabilidade. Ela vai se casar no dia 14 de dezembro. Como a gente não sabia se os parentes dela vão fazer um chá, fizemos o nosso.  A Caroline que organizou tudo. A decoração. As brincadeiras. Criou grupo no WhatsApp, e fez enquete para escolhermos o que iríamos comer e beber. E também falar o que tinha comprado, para não ter presente repetido.

A Cris não sabia de nada. Ficou sabendo durante o dia, e até chorou. Eu consegui sair meia hora mais cedo. O Zé me pegou na Ivezoon e me deixou perto da Ômega. As meninas estavam esperando eu chegar para começar a brincadeira.

A Cris sentou e foi abrindo os presentes. Ela tinha que adivinhar quem deu. Se errasse a gente dava um castigo para ela. Se ela acertasse a pessoa teria que receber o castigo. Ela não acertou ninguém. Acabou assim. Linda demais da conta.😂



Demos muita risada com cada castigo que ela recebia. Terminada a brincadeira, comemos e bebemos. Nós compramos dois lanches de metro e Coca cola. E um bolo de chocolate. 


Desde que eu saí da Ômega, em março, não tinha visto mais as meninas. Conversava com uma e outra, de vez em quando. 

Nos últimos dias conversei bastante com a Carol, para tirar algumas dúvidas de folha (Departamento pessoal).

Conheci as duas novas omeguetes: Lucilla (contábil) e Viviane (fiscal). A Viviane é a mais nova no grupo. Ela começou no lugar da Gislaine que também saiu da Ômega. 

Voltando a festa do "chá de cozinha", cada uma tirou foto com a Cris, e com o presente que deu.


E para finalizar tiramos a foto com todas. O que não é tão simples assim. Principalmente quando seguramos as plaquinhas. Era uma colocando a placa na frente do rosto da outra. Ou do próprio rosto. Sem querer, lógico. Mas até conseguir uma foto “decente” tiramos várias.rsrs




Terminamos era 19h. Num instante elas guardaram tudo. Deixando a recepção como se nada tivesse acontecido ali. 

E uma a uma foram embora. Desci com a Carol, Cris e Maísa.

Foi muito gostoso. Aproveitamos e demos muitas risadas. A Cris disse que amou a surpresa e os presentes. 

E eu gostei muito de rever as meninas. Próximo encontro... Casamento da Cris.


quinta-feira, 7 de novembro de 2024

O Zé e a chuva

Zé voltou de viagem segunda-feira, no período da tarde. Eu estou dando graças a Deus! Porque está chovendo muito. Desde sábado. De vez em quando ela dá uma trégua. Mas lógico que, no horário que a gente sai de casa para ir ao trabalho, e na hora que sai do trabalho para voltar para casa, ela cisma de acompanhar a gente. Segunda-feira cheguei no trabalho com a barra da calça e os tênis, molhados.

Engraçado que sempre que ele viaja, deixa chuva por aqui. Tanto que, muitas vezes, quando começava a chover, o pessoal já perguntava se o Zé tinha viajado.rsrs

Na última viagem não choveu. Mas nesta. Pelo amor... Ele viajou no sábado, dia 12/10 e no dia seguinte já choveu um pouquinho. E assim foi o mês inteiro. Chovendo dia sim. Dia não.

Foto do dia 25/10 dia chuvoso

Então eu até que estou acostumada a me virar pelas ruas da cidade, com chuva. Mas isso não quer dizer que eu era a mais feliz das criaturas.

Enfim, dessa vez estou muito grata porque ele está por aqui. Agora ele me leva e busca. E numa dessa estou até curtindo a chuvinha, que por mais que incomode, é muito abençoada.

domingo, 3 de novembro de 2024

Algumas horas com o Henrique

Durante a semana o Danilo avisou que o Henrique iria ficar com ele, no final de semana. Porque tinha chácara no sábado e domingo. E perguntou se eu queria ir dormir e assim aproveitaria um pouco o Henrique. Como o Zé está viajando, falei que iria sim. 

Fui no início da noite. Quando cheguei no apartamento e bati na porta, o Henrique que a abriu. Abriu um sorriso enorme quanto me viu. Me abraçou e fez a pergunta de sempre: Vai dormir aqui? Quando falei que sim ele foi correndo para a sala para contar para o Danilo. Danilo já sabia, mas quis fazer surpresa para ele.rsrs

Como estava chuviscando não deu para irmos na quadra, então ficamos brincando dentro do apartamento. Primeiro pegamos todas as cartinhas de jogadores de futebol e separamos por jogador. Depois por time. Henrique mostrou que separou uma prateleira do guarda-roupa para ser o “cantinho do futebol”. Ou seja, tudo relacionado a futebol seria guardado lá. Então nossa próxima brincadeira foi procurar coisas de futebol. Reviramos a caixa de brinquedos dele, procurando os mini craques. Precisa ver a festa que ele fez quando achamos todos.



Depois ele foi tomar banho. Eu que enxugo e troco ele. Ainda é um bebê.rsrs Fomos para a sala e o Danilo deu janta para ele. Eu também jantei e tomei chope de vinho que o Danilo tinha comprado.


Henrique quis brincar de pintar. Pegamos alguns desenhos, sentamo-nos no chão e ficamos pintando.


Não demorou e o cansaço bateu forte. Não sei se foi a garimpada do dia, no bazar da Bambini, ou a garrafa de chope de vinho. Chamei o Henrique e nos deitamos na cama da Letícia. Ela foi para o Guarujá, com amigos. Então a cama ficou todinha para mim. Henrique ligou e jogou um pouco de vídeo game. Eu fiquei deitada olhando, até que ele foi para a sala. Só vi isso... Apaguei.

Tinha combinado com o Danilo que iria com ele no futebol, no domingo cedo. Ele joga perto do meu apartamento. Eu ficaria com o Henrique até terminar o futebol, depois eles voltariam para o bairro e eu iria para meu apartamento.

Não dormi bem. Muita dor de cabeça. Ressaca. Só pode! Acordei às 6h (+/-) e vi o Danilo de pé, olhando pela janela da sala. Quando ele me viu, falou que estava chuviscando, e que não levaria o Henrique. Então peguei meu paninho (de alisar) e fui para a cama dele. Deitei-me ao lado do Henrique que dormia gostoso.

Percebi que o Henrique se mexeu e viu que eu estava deitada com ele. E relaxou. Dormimos até um pouco antes do Danilo chegar. Tinha feito leite para o Henrique. Não fiz café para mim, porque a Letícia tinha levado o filtro. E eu precisava desesperadamente de um café. Cabeça latejava.

Danilo chegou com um filtro novo. Pão e frios. Corri fazer café. E fiz lanche na sanduicheira para o Henrique e para mim.



Com o tempo fechado, não tinha como ir brincar na quadra. Henrique ficou pra cá e pra lá, dentro do apartamento. Até que me chamou para brincarmos de futebol de botão.



Danilo estava experimentando a roupa que ia usar no churrasco, na chácara. Ele também era um dos aniversariantes. Eu fui convidada também. Por ele e pelo Rubens, mas achei melhor não ir. Até porque era comemoração do aniversário de muita gente.

Eu não tinha presentes. O Zé não estava. E, por fim, já tinha comemorado o aniversário do Danilo no dia 25. Essas foram as minhas desculpas. Para o Danilo e para o Henrique.rsrs

Passava um pouco das 11h quando o Danilo juntou tudo para irem. Ele me deixou perto do terminal de ônibus da Vila União.

Sei que Henrique não ficou de todo feliz. Não conseguimos brincar como ele gostaria. O tempo não ajudou. Quem sabe da próxima vez...

🚨 A noite e durante a manhã, o Henrique ia me dando coisas que era para eu levar pra mim. Eu levo. Tem vez que ele pede para eu trazer de volta. Ou às vezes pede para ver. Acho que para garantir que eu guardei. E tem alguns que ele esquece, e quando vê em casa, fica animado. Olha o que eu levei para casa, dessa vez.


🚨Minha dor de cabeça foi passando ao longo do dia. Não precisei tomar medicamento. Mas acho que não vou poder mais tomar chope de vinho. Não uma garrafa sozinha. Quem sabe um gole.rsrs

sábado, 2 de novembro de 2024

Bazar Educandário Eurípedes

Apesar de ser feriado, o bazar da Bambini abriu. Sei que ele abre aos sábados, mesmo sendo feriado. Mas achei que poderia não abrir neste feriado. Bom para o Bruno que só pode ir, se for feriado, porque dia de sábado ele trabalha.

Combinei de o Bruno e Victor me encontrarem em frente a Galeria Trabulsi, pois eu tinha ido fazer coloração no cabelo.

Eles chegaram era 9h50, bem quando eu tinha acabado. O Victor chamou um Uber.

Até que tinha bastante gente no bazar. Dessa vez eu quis - e consegui - dar uma olhada geral. Mas lógico, comecei pelos CDs e DVDs.

Eu vi vários boxes com algumas temporadas da série "Gilmore Girls". Eu amo essa série. Tenho a primeira temporada, que ganhei do Victor.

Estava animada. Então o Victor perguntou se eu tinha visto que os DVDs eram "internacional". Isso significa sem legenda em português. Aí não dá, né! E me mostrou a diferença do nacional e internacional. Fiquei triste ☹️

Coloquei os DVDs na prateleira. Não deu cinco minutos e o Victor falou que tinha me deixado triste e agora ia me fazer feliz 😃 Ele encontrou as mesmas temporadas na versão "nacional". Vibrei de felicidade! Confirmei se todos os discos estavam dentro do box e coloquei na sacola!

Cada box contendo 6 discos custou a bagatela de R$ 10,00

Comprei alguns CDs e DVDs. O bom desse bazar é que as mídias estão dentro das capas. Mesmo assim, a gente dá uma conferida pra desencargo. Gato escaldado tem medo de água fria.rsrs E os produtos são etiquetados. Os preços variam de dois a seis reais.


Paguei R$ 23,00 nos 7 CDs

Paguei R$ 25,00 nos 5 DVDs

Fui dar uma olhada nas roupas. Vi uma calça e gostei. Olhei todas as calças. Algumas blusas, vestidos, calçados e voltei nas calças. Na verdade, apaixonei por uma. Peguei na mão. Coloquei na minha frente para ver se servia. Como vi que ela é uma marca que é vendida na Renner, fui mostrar para os meninos para ver o que eles achavam e perguntei quanto custaria na loja. Para quem não sabe, os dois já trabalharam na Renner. Eles olharam e chegaram ao valor de uns R$ 140,00. E eles gostaram da calça também. Tecido maravilhoso. E estava novinha. Comprei! 

Paguei R$ 30,00 

Quando eu estava olhando os calçados o Bruno trouxe para eu ver um dispenser de M&M's. Eu tenho um vermelho que ganhei da Adriana quando ela foi para Orlando. Que inclusive está com o Henrique, pois quando ele foi em casa, pediu para levar, emprestado. Então, enquanto o outro não volta para casa, comprei! 


Paguei R$ 15,00

E para finalizar as compras, quando já estava indo para o caixa vi uns trilhos de mesa natalinos. Cheguei a perguntar para os meninos se eles tinham ideia de preço. Victor até comentou que eu acharia mais barato. Mas, como eu não sei quando vou bater perna na cidade, ou em shoppings, comprei!


Comprei, comprei, comprei... Mas não paguei. Ainda.rsrs Minhas compras ficaram R$ 143,00. Passei no cartão de crédito do Bruno 😬

Saí do bazar feliz da vida com meus "achadinhos". Passamos na loja da Bambini. Eu estava seca por um café - de coador. Mas não tinha 😞 Os meninos comeram um salgado.


Saindo da Bambini fomos para o ponto de ônibus. Os meninos iam para uma “Feira de Discos” que estava acontecendo no Shopping Unimart. Eu, para casa. Tinha combinado com o Danilo que ia dormir no apartamento, uma vez que o Henrique estava com ele.

Não ficamos nem dez minutos no ponto do ônibus. Eu peguei o 3.32 e quando olhei para trás vi que chegou o 2.10, que os meninos pegaram. 

Dei muita sorte, pois acabei de entrar no apartamento e caiu uma chuva fortíssima. E assim aproveitei metade do meu feriado. Garimpando coisas que eu amo. E que me deixam muito feliz. Isso é melhor que terapia. E mais barato.rsrs

sexta-feira, 1 de novembro de 2024

Tradicional Pizzada

Ontem foi dia “Tradicional Pizzada” da Academia Diogo Veras. Essa tradição vem desde a 40+. Eu não fui, por vários motivos:

Zé está viajando – Atacama;

Este mês eu já estourei meu limite do Cartão de Crédito. Pelo menos o Uber para voltar eu teria que colocar nele;

Os mais chegados, Valéria, Stephan e Rosana, que são da minha turma (horário) tinham falado que não iam;

E por último, gastei ontem com a vaquinha para a festinha de Halloween da empresa, e sabia que hoje a gente ia almoçar fora, para comemorar o aniversário do Enrico. 

E esses são os motivos para eu não ter ido este ano. Quem sabe no próximo ano dá certo de ir. Eu e Zé, porque gostamos de prestigiar o Diogo. Ele é muito querido por nós e por todos.