Vou falar uma coisa. Cada casamento que vou eu falo
que foi lindo. Maravilhoso! Estupendo! Na verdade um é diferente do outro. E é o que os torna incomparáveis. Às
vezes é a noiva. Às vezes é a cerimônia. Às vezes a decoração. E por aí vai...
Ontem fui ao casamento da Mari. Ela era colega da
turma de treino na Academia 40+. Na nova Academia do Diogo nós não nos
encontramos. Ela e a Harleti – mãe dela – estavam treinando em horários
diferentes. Atualmente elas não treinam mais.
Sei que fiquei lisonjeada quando ela entrou em
contato comigo para falar que iria se casar e gostaria da presença minha e do
Zé. Da academia, além de nós, ela convidou o Diogo e a Patrícia, O Márcio e a
Rosa e a Valéria e o Stephan.
O convite ela deixou na Academia. Logo que peguei já
confirmamos presença e compramos o presente.
Estava um calor danado. Previsão de tempestade. Após
o chá de fraldas eu e Zé fomos para a casa da Nilda para tomar banho, arrumar o
cabelo e maquiar. Difícil foi fazer tudo isso com o calor que estava.
Zé tinha falado que demorava uma hora da Villa Flora
até onde seria o casamento. Demorou menos. Chegamos 20 minutos antes do horário
que era para chegar. Ficamos enrolando. Tirando fotos. No gramado, perto de onde estavam as cadeiras, tinha um balcão e dois rapazes. Após dizer nossos nomes a eles, recebemos um folder cada um.
Vi o Junior, cunhado da Mari. E o Mateus, sobrinho
dela. Fomos conversar um pouco com eles. Os outros convidados foram chegando e
se acomodando nas cadeiras. Nós fomos também. Logo chegaram a Valéria e o
Stephan.
A cerimônia foi lindíssima. Rito católico. Um diácono celebrou. As músicas foram tocadas e cantadas. Parecia mais uma orquestra. As madrinhas, cada qual com o vestido da cor que quis. Até estranhei, pois hoje em dia é “moda” as madrinhas usarem a mesma cor. A Mari entrou com o Mateus, uma vez que o pai dela já é falecido.
Durante a cerimônia eu olhava para o céu, feliz pela noite maravilhosa que estava fazendo. Como seria se caísse a tempestade prevista? Presente de Deus que a Mariana ganhou. Ela merece! Após a cerimônia fomos para o salão. Nossa mesa era a
21. A gente já sabia. Na sexta-feira a cerimonialista entrou em contato passando
o endereço, horário e número da mesa.
No meio do salão tinha uma mesa com frios, pães,
saladas e muita comida. Os garçons passavam servindo salgadinhos em uma cumbuca.
E refrigerantes e água.
Tinha um bar onde estavam preparando drinques
deliciosos. Eu tomei um de abacaxi, uva e saquê.
Mais tarde teve os pratos quentes: Risoto, carne,
legumes e massa. Tem os nomes, mas já viu... Nem sei pronunciar. E não anotei
para falar aqui.rsrs
O tempo todo, uma banda ficou tocando e cantando. Zé
reclamou que o som estava muito alto. A gente mal conseguia conversar.
Eu saí umas três vezes de dentro do salão. Para tirar
foto no espelho. E porque a Rosa – esposa do Márcio pedia para eu ir acompanha-la.
Dentro do salão estava gostoso. Tinha ar condicionado. Lá fora estava muito
abafado.
O Sthepan e o Márcio foram embora praticamente
juntos. Eu e Zé fomos depois. Saímos de lá quase meia noite. Na saída um rapaz
da equipe entregou um bem casado para mim, e um para o Zé. Nem sei como consegui segurar. As mãos já estavam com docinhos que eu tinha pegado na mesa de doces. Podia viu?rsrs
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