Desde que assistimos, no dia 03, o filme “O Diário de Bridget Jones” deixei o DVD deste filme no rack. Bem na nossa frente. Pra gente
se lembrar de assistir. Eu ia assistir sozinha enquanto o Zé estava viajando
para Paraty, mas não deu tempo. No fim foi ele mesmo que perguntou que DVD era
esse. Falei que era continuação do outro" e ele quis assistir. E o fizemos
hoje à tarde. Um calor insuportável, que só ficando embaixo do ventilador para
refrescar.
Título original: Bridget Jones: The Edge of Reason
Data de lançamento: 03 de dezembro de 2004 / 1h 40min
Direção: Beeban Kidron
Roteiro: Andrew Davies, Helen Fielding
Elenco: Renée Zellweger, Colin Firth, Hugh Grant
Gênero: Comédia, Romance
Sinopse: Bridget Jones (Renée Zellweger) está
namorando firme Mark Darcy (Colin Firth) há seis semanas. O que deveria ser um
sonho se transforma em dúvidas e incertezas quando ela passa a questionar o que
deve fazer para manter o homem de seus sonhos ao seu lado. A situação fica
ainda pior após a contratação da nova colega de trabalho de Mark, de quem
Bridget morre de ciúmes, e o reaparecimento de Daniel Cleaver (Hugh Grant), seu
ex-chefe mulherengo, que volta a assediá-la.
Fiquei feliz quando comecei assistir ao filme e vi que
a Bridget estava com o Mark. Apesar de já ter assistido, não me lembrava. Mas
olha que quase ela perde o Mark. Ela é muito ansiosa. Mal começou a namorar e
já está ansiosa esperando que ele a peça em casamento.
Eu e Zé assistindo e debatendo. Eu falei para ele que
mulher tem pressa porque normalmente quer ter filho. Ou filhos. Então não pode
demorar muito para se casar. A menos que faça uma produção independente. Homem
não. Pode casar a hora que quiser. E tem filhos mesmo com idade mais avançada.
Então muitas cenas engraçadas se deram por conta das
trapalhadas da Bridget em tentar agradar Mark. Ou mesmo em buscar provas de que
ele estava “totalmente” na dela. E Mark é tão seguro de si. Um homem sério.
Profissional. Estava vendo ele largar dela só para não precisar passar vergonha
perante os colegas de trabalho.rsrs
Outra cena bem legal foi quando Bridget estava na
prisão. Sim. Ela foi presa. Por tráfico de drogas. Na cela, as outras detentas
começaram a contar os defeitos do companheiro, namorado, marido. A maioria era
agredida. Moralmente ou fisicamente. Algumas, os dois.
Então perguntaram para Bridget sobre Mark. Ela começou a falar, mas não continuou. Porque viu que os motivos dela eram simplesmente
infantis. Insignificantes, perto dos motivos das detentas. Ela percebeu que estava reclamando demais. Exigindo demais.
Nesse filme temos a volta de Daniel Cleaver. Apesar
de ele ser o vilão – e eu gostar muito mais do Mark – não dá para ter raiva dele.
Aliás, ele também faz a gente dar umas risadas.
Enfim, esse filme é tão bom quanto “O Diário de Bridget Jones”. Filme que toda mulher, solteirona deve assistir. Para aprender o que não deve fazer.rsrs
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