Juliet, nua e crua

Tinha assistido a esse filme no avião, na viagem para Paris. Se foi na ida, ou na volta, eu não lembro. Nem lembraria dele se não tivesse anotado para escrever sobre ele. Porém, o tempo passou. E eu não sabia o que falar do filme, então decidi assistir novamente. Ele está disponível na plataforma de streaming - HBO MAX. Assisti ontem à noite.

Título original: Juliet, Naked

Data de lançamento: 04 de outubro de 2018 No cinema / 1h 38min

Direção: Jesse Peretz

Roteiro: Tamara Jenkins, Jim Taylor

Elenco: Rose Byrne, Ethan Hawke, Chris O'Dowd

Gênero: Romance, Comédia dramática

Sinopse: Annie (Rose Byrne) está presa em um relacionamento de longa data com Duncan (Chris O'Dowd), fã obsessivo do obscuro roqueiro Tucker Crowe (Ethan Hawke). Sua idolatria é tamanha que ele chega a ser mais dedicado ao ídolo do que à própria namorada, com quem vive junto há anos. Quando surge uma demo acústica de Tucker, que foi hit há 25 anos e nunca fez um segundo álbum, Annie é extremamente crítica ao material, enquanto Duncan imediatamente o venera. Após publicar um comentário negativo no site dedicado ao cantor, o próprio Tucker entra em contato com Annie, através de um e-mail onde diz que concorda totalmente com o que ela disse.

Fonte: https://www.adorocinema.com/filmes/filme-251180/

Uma certeza eu tenho. O que deve ter me motivado a assistir esse filme foi o nome “Ethan Hawke”. Me tornei fã dele depois de assistir a trilogia “Antes do Amanhecer, Antes do Pôr do Sol, e Antes da Meia Noite”. Adoro ele!

Continuando a sinopse (que dessa vez está fidedigna) ao mesmo tempo que Annie e Tucker trocam mensagens, Duncan se envolve com uma colega de profissão, isso porque ela gostou do mesmo material que Annie criticou.

Um dia Tucker diz a Annie que vai a Londres, com o filho Jackson, para conhecer o netinho que acaba de nascer. Pede para ela ir e assim poderem se conhecer pessoalmente. Ela vai encontrar com ele, e espera onde combinaram. Mas ele enfarta dentro do hospital. Ela está indo embora, decepcionada, quando recebe a ligação de Tucker. Ela vai ao hospital e vê Tucker deitado na cama. E aos poucos vão chegando os familiares dele para o visitar. E assim Annie conhece Tucker, o genro, os quatro filhos e as duas ex mulheres. O que foi muito para a cabeça - e para a vida pacata – dela. Ao sair do hospital Tucker pede para ir para a casa da Annie e ela aceita. Ele conhece o quarto (santuário) que era de Duncan e fica perplexo.

E a cena em que Duncan conhece Tucker. Hilária! Imagine você ser muito fã de alguém e um dia se vê cara a cara com esse alguém. E pior, no caso de Duncan o ídolo dele estava com a ex namorada. E pior do pior, ela havia criticado esse ídolo.

O final do filme é daqueles que você precisa supor. Não gosto. Prefiro que terminem com “e eles foram felizes para sempre”.rsrs

A Sucessora

Desde que tenho a Globoplay (plataforma digital de streaming de vídeos e áudios), estou querendo assistir alguma novela. As antigas - do meu tempo de noveleira.rsrs

E ontem escolhi para assistir “A Sucessora”. Provavelmente não assisti na época que ela foi ao ar. E nem sei dizer por que não. Talvez por não termos televisão em casa. Talvez por estar na rua brincando.

Assisti dois capítulos. E por enquanto estou gostando. O primeiro capítulo foi ao ar no dia 09 de Outubro de 1978. E ela é ambientada na década de 20. No primeiro capítulo, em uma conversa entre Miguel (Paulo Figueiredo) e Marina (Susana Vieira), vimos que eles estão em 1925. Ele está com 26 anos e ela 20 anos.

A novela foi transmitida há 45 anos, então tem muitos artistas que já morreram, entre eles, Rubens de Falco. Deu uma certa nostalgia ver esses artistas, tão talentosos e que tanto brilharam nas telinhas. 

Agora uma coisa que eu já gostei na novela é o figurino. O Vestido, sapato e chapéu das mulheres.  Sonho de consumo aqueles vestidos.rsrs

A novela teve 126 capítulos com uma média de 30 minutos cada capítulo. Se eu vou conseguir assistir a novela inteira, eu não sei. Só o tempo dirá.

Os recém-casados Marina e Roberto Steen enfrentam dificuldades em sua relação por causa da memória da ex-mulher dele, Alice. Mesmo depois de morta, cultuada em um retrato, Alice exerce um fascínio excepcional nos com quem conviveu, especialmente na governanta Juliana, fiel à antiga patroa e apaixonada pelo patrão.

Vendo Marina como uma intrusa que ocupa um lugar que não lhe pertence, Juliana mantem na mansão um clima de mistério e fomenta intrigas para atrapalhar a paz do casal. Também torce o nariz para essa união o sisudo primo de Marina, Miguel, eternamente apaixonado por ela, que reprova o estilo de vida que Roberto a submete.

Marina, jovem criada com toda a simplicidade do campo, é obrigada a defrontar-se com o grupo de amigos de Alice, que a todo momento tecem comparações entre as duas, e com um mundo repleto de etiquetas e francesismos, como ditava a sociedade do Rio de Janeiro, capital do país na década de 1920.

Fonte: http://teledramaturgia.com.br/a-sucessora/

Parei no tempo!

Gente do céu! Tô passada! Esqueci completamente quantos anos eu tenho.😬 

Na verdade não esqueci. Só estou achando que tenho um ano a menos. Só fui perceber que estou enganada conversando com a minha mãe, no sábado. 

A gente estava falando sobre o aniversário da Silvana, que vai ser dia 25 de Novembro. Ela é de 1968 - vai fazer 55 anos. 

Foi então que falei pra minha mãe, como pode ser possível se eu fiz 55 anos, em Maio. Minha mãe ficou pensando. Coitada! 

Enquanto ela pensava e tentava recordar nossos nascimentos, eu comecei a fazer as contas. Nasci em 1967. Para 2023 dá 56. Eu tenho 56 anos. Assustei!

Não por ter um ano a mais do que eu pensava que tinha, mas por estar perdida nos números. 

Até fui dar uma olhada na postagem do meu aniversário, pra ver se lá eu tinha acertado a minha idade. Não! Lá eu coloquei que estava completando 55 anos. 

Que louca! 😊

Final de semana com minha mãe

Como disse pra minha mãe, o nosso final de semana foi maravilhoso e proveitoso. Ela ficou bem feliz, e eu fiquei mais ainda.

Tudo começou na sexta-feira. Como o Zé está viajando eu marquei treino na academia das 10h às 11h, e assim; fui direto da academia para a casa da minha mãe.

Um calor danado. Sorte que cheguei no ponto e o ônibus já estava lá. Chegando na casa da minha mãe, ela estava almoçando. Almocei também. E depois ela foi para o quarto descansar e eu fui para a sala. Logo que cheguei, ela me falou que às 16h ia ter uma: “tarde de animação com a melhor idade” na Igreja São Jorge. Falei que a gente ia. Ela ficou animada. E fomos. Foi muito divertido. Eu ia só para acompanhar ela, mas no fim, entrei na farra.

Selfie para a Rosangela também sair na foto

🚨 A xícara acima eu ganhei por acertar a pergunta: Qual é a operadora de telefone que sempre concorda com tudo? Eu respondi: Claro! 

Ontem, após o café da manhã, fomos ao mercadão. Minha mãe queria ir. Acho que para ver como anda a reforma. Ou, o que eu acho mais provável... Queria andar de ônibus.rsrs

Pegamos o ônibus e descemos no terminal. Ela fez as compras com gosto. Encheu uma sacola (tipo bolsa de viagem) que eu levei. O bom é que o terminal do ônibus é na frente do mercadão. Então ela não precisa andar muito. Nós fomos e voltamos em uma hora e meia.

No ponto do ônibus

Chegando a casa dela, colocamos o frango para assar e ela quis fazer “Manju (doce de feijão)”. Fizemos e para aproveitar o forno ela bateu um bolo de laranja. Fazendo um calor de 35 graus, e a gente usando o forno. Dá para imaginar?rsrs

Ontem minha mãe falou que queria ir à missa. Eu falei que a gente ia. Então, hoje acordei e já me preparei para irmos. Ela queria ir à Comunidade Dom Oscar Romero, mas estava com medo porque tem duas subidas. Falei que a gente ia devagar. Para ela não se preocupar.  Pegamos a garrafinha de água dela e fomos. Assistimos a missa e na volta ainda passamos no mercadinho. E para variar, trouxemos três caixotes de madeira  (eu dois e ela um) que estavam jogados do lado de fora do mercado.  Minha mãe falou dando risada: _Estava preocupada de cansar por andar muito e acaba pegando caixote. Eu só dei risada, porque sei que ela se desdobra pelas plantas dela.rsrs

Ela queria que eu almoçasse antes de ir embora. Mas preferi ir antes. Peguei o ônibus das 11h01min. Mas saí levando peito de frango temperado, jiló, batata, couve, pedaço de bolo de laranja, Manju. Quase levando a casa inteira.rsrs

Não Se Vá - Jane & Herondy

Hoje, após o almoço, me deitei no sofá para descansar um pouco. Foi então que comecei a ouvir a música "Não se vá". O som vinha da rua, da casa de algum vizinho da minha mãe. 

Essa música fez muito sucesso no final da década de 70. Lembro de ver o casal cantando nos programas de televisão: Cassino do Chacrinha, Almoço com as Estrelas, Globo de Ouro, entre outros.

Achava o casal muito lindo. Romântico. E a música mais ainda. Engraçado que no evento para os idosos que teve no salão da igreja São Jorge, hoje no final da tarde, na brincadeira “Qual é a música”, quem acertasse o nome da música com a palavra "ciúmes" ganhava um prêmio. 

Minha mãe virou para mim e falou: _É a música da Jane e Herondy. Eu falei que não tinha certeza, e se ela sabia cantar um pedaço. Pelo menos até chegar na palavra. Porque eu não sabia. Não lembrava. na verdade bate um desespero para ver quem descobre primeiro que mesmo que soubesse a letra, esquecia.rsrs

Então ficamos quietas. Alguém acertou.  A música era “Não se vá”. O Evandro colocou para tocar. E a mulherada toda começou a cantar. 

Procurando para compartilhar, encontrei vários vídeos, mas escolhi um da Jane & Herondy lá da década de 70. Que é como eu me lembrava deles.

Jane e Herondy é uma dupla musical brasileira de grande sucesso na década de 1970, formada por Jane Moraes e Jose Roberto Bueno de Lima, o Herondy.

Ficaram conhecidos pelo país ao gravarem a canção "Não Se Vá", pela qual são lembrados até hoje. Além disso, a aparição do casal em grandes programas de televisão os levou ao grande sucesso. Atualmente o casal continua fazendo shows mas com um ritmo bastante reduzido comparado ao auge da carreira.

Paulistas, Jane e Herondy se conheceram em Curitiba. O estilo romântico da dupla os levou rapidamente ao topo das paradas de sucesso, principalmente após o lançamento de "Não Se Vá" em 1977, levando-os, inclusive, ao mercado internacional. Na época, o casal viajou o país fazendo shows, participando também de programas de televisão como o Qual é a Música?, Globo de Ouro, o Cassino do Chacrinha, Amigos e Sucessos e o Almoço com as Estrelas. Famosos por exprimir o amor que sentiam um pelo outro em belas canções, a dupla Jane e Herondy ganhou vários prêmios e gravaram mais de 50 discos, contendo grandes sucessos tais como "Índia", "Amigos para Sempre", "Fascinação" e "Dois Num Só Coração".

Em 1985, o casal sofreu um acidente de carro na Rodovia Anhanguera, no retorno de um show. Após alguns anos, a dupla tentou retornar à carreira, mas o sucesso então feito pela música sertaneja os fez recuar, já que o gênero não se encaixava no estilo musical da dupla.

Após 33 anos de união, o casal decidiu se divorciar. Mas em 2010, após estarem separados por cerca de cinco anos, reconciliaram-se e voltaram aos palcos.

Em 21 de maio de 2010, alguns dias após o retorno à carreira, Herondy sofreu um AVC durante uma turnê na cidade de Aracaju, sendo levado às pressas no Hospital São Lucas. Após quatro dias, o cantor recebeu alta.

Jane Moraes, como é chamada nas apresentações solo, continua fazendo shows, interpretando clássicos da Bossa Nova e do jazz. Entretanto, o casal também faz shows juntos, cantado suas canções e também clássicos da MPB.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jane_e_Herondy

Sorriso Real

A Karen que recomendou eu assistir essa série. Ela está na Netflix. Resolvi conhecer e assisti ao primeiro capítulo no dia 01 de setembro. Dei uma pausa no período da viagem para Salvador, e terminei de assistir ontem. Aliás, assisti um episódio enquanto aguardava o embarque no aeroporto de Salvador e um dentro do avião. E não! Não estou viciada.rsrs

A série tem 16 episódios de pouco mais de uma hora, cada um.

O enredo é baseado na vida de Gu Won, o filho do presidente do King Hotel, localizado na cidade de Seul, na Coreia. A pedido do pai, Won começa a trabalhar no hotel que tem sua irmã como gerente geral.

Won é um rapaz triste. Não gosta que ficam sorrindo, pois carrega um trauma do passado. A mãe dele sumiu quando ele era criança. Ele queria saber da mãe e como resposta só via os empregados da casa com um sorriso no rosto. Então ele acredita que as pessoas sorriem mesmo quando não querem, ou seja são sorrisos falsos.

Cheon Sa-rang tinha o sonho de trabalhar no hotel King. Faz uma entrevista mesmo não tendo as qualificações exigidas. Ela é contratada e por se destacar é promovida a ir trabalhar na Terra King, lugar onde ficam os hóspedes Vips. E lugar onde o presidente, Sra Gu e Won tomam café e fazem pequenas reuniões informais. E é lá que Won e Sa-rang começam a se conhecer melhor, uma vez que eles já tinham se esbarrado em outras ocasiões. No início ele implica com ela por causa do sorriso. Pede para ela não sorrir quando estivesse perto dele. 

Mas a série tem outros personagens muito importantes. Tem as amigas de Sa-rang: “Oh Pyung-hwa”, aeromoça da King Aviação. Ela mora com Sa-rang. E “Kang Da-eul”, casada, tem uma filha e trabalha na King Distribuição (Duty Free).

O secretário de Gu Won “No Sang-shik”, a avó de Sa-rang entre outros. Enfim, o enredo gira em torno de Gu Won e Cheon Sa-rang mas também se desenvolve em cima da rotina de cada um dos outros personagens.

Confesso que assisti os três primeiros capítulos e ria muito. Do que acontecia no episódio e de mim, por estar assistindo.

_ Ah, isso é série pra Duda, Giovana, Felipe... Para as crianças/adolescentes assistirem, dizia para mim mesma.

Um pouco contrariada, mas continuei assistindo. E a cada episódio fui sendo cativada. Do mesmo jeito que Won foi sendo cativado por Sa-rang. Ele mudou! E eu também. Passei a admirar tudo!

O enredo fez-me recordar de um passado muito distante. Antes mesmo de eu existir. Época em que, quando você gostava de uma pessoa, era só olhadinha aqui, olhadinha ali. No máximo pegar na mão. 

Vou contar só uma cena. A do tão esperado beijo entre  Won e Sa-rang. Pasmem... Ele pede autorização para ela. Cena de sexo então... Se fizeram, eu nem sei quando e onde foi.

É muita simplicidade, apesar de Won ser milionário. É muita ingenuidade, apesar da série se passar nos dias de hoje.

Eu dei muita risada. E nos últimos episódios, chorei. Depois dessa série entendo algumas mulheres da família serem apaixonadas pelas séries coreanas. Quando não são apaixonadas pelo coreano (ator) mesmo.rsrs

Simplesmente apaixonante! Duas palavras que expressam esse dorama. E claro que pretendo assistir a outros. Já até coloquei alguns na minha lista. O que é bom a gente quer e precisa ver sempre. E mais!

Quinta-feira com o Henrique

Eu não estou ficando com o Henrique porque a Deborah está em casa. Ela foi demitida e o último dia de Aviso Prévio foi dia 31 de agosto.

Mas eu estava com saudades do Henrique, então falei que ia passar o dia com ele.

Falei no domingo, quando fui vê-los após chegar da minha viagem para Salvador. Henrique já ficou ansioso, querendo saber quantos dias pra chegar quinta.rsrs

Hoje de manhã o Danilo mandou mensagem dizendo que não tinha levado o Henrique na escolinha. Então fui direto para o apartamento.

Cheguei um pouco depois das 10h. Bati na porta. Quem abriu a porta foi o Henrique. Abriu o sorriso quando me viu.

Ele estava tomando leite. E comendo pão. Cumprimentei a Deborah e logo ele me chamou no quarto pra mostrar um carrinho do hotweels que tinha comprado. Mostrou também uns desenhos que pintou e um livrinho com vários desenhos para pintar que ganhou da Deborah.

Depois sentamos no tapete e começamos a colocar os lego no gaveteiro que levei para ele. Ficamos horas fazendo isso, porque esvaziamos todas as caixas de brinquedos para encontrar todos os lego.

Quando terminamos, levamos o gaveteiro para a sala. Eu estava com fome. Fui esquentar meu almoço. Deborah esquentou do Henrique também.

Eu almocei. O Henrique comeu só comeu umas duas colheres e guardou o prato. Ficamos na sala. Um calor danado. A Deborah foi para o Shopping. Eu e Henrique ficamos montando lego. No chão. Eu ficava estirada no chão, para refrescar. Também aproveitei para dar comida para ele.

Comeu tudo e continuamos brincando. Ele quis montar lego. Pegou as caixas e começamos a montar. Eu só consegui montar a vaquinha. Bem melhor com as peças guardadas na gaveta. Conforme a cor que a gente precisava, era só abrir a gaveta. Henrique quis comer algo. Perguntei se queria maçã. Ele falou que não. E comeu um bombom sonho de valsa e tomou achocolatado.

Passava das 17 horas quando o Henrique falou que queria ir à quadra. Colocou shorts e quis colocar a chuteira. Pegou duas bolas.

Descemos. Na quadra estava o Pietro e um garotinho brincando. Depois chegou o Davi.

Eles brincaram até furar a bola de plástico do Henrique. Depois brincaram com a outra bola. Eu também. Pediram para eu ficar no gol.rsrs Quando cansou e suou, Henrique chamou para irmos embora.

Subimos e coloquei-o no banho. Ele pediu para eu pegar uns brinquedos e ficou brincando na água.

Tirei-o do banho e ficamos no sofá assistindo televisão, até o Danilo chegar.

Ele chegou era 18h50. O próximo ônibus seria somente 19h39. Achei melhor chamar um Uber. E assim o fiz.

🚨Enquanto a gente estava no quarto separando e guardando os lego, a Deborah fez um bolo de laranja. E na televisão ela deixou tocando vídeos com músicas gospel. Henrique parou, olhou para a sala e perguntou (para ele mesmo) o que a mãe dele estava ouvindo, e falou baixinho: _Ah, ela está ouvindo louvor. Achei tão bonitinho o comentário dele.

Trilha Sonora (novelas) - O Outro

A música de hoje é a 2a que vou postar dessa novela. Se quiser saber qual foi 1a e o que falei da novela, veja aqui! 

Nesta postagem vou me alongar na música que é a 67ª da “Trilha Sonora-novelas”. A lindíssima “Stay The Night” com Benjamin Orr. 

Tudo que vou escrever abaixo, tirei DAQUI!

"Essa música foi lançada no dia 06 de Outubro de 1986, como uma das músicas integrantes do álbum The Lace. O álbum foi o primeiro trabalho solo de Benjamin Orr. Stay The Night chamou atenção mesmo no meio de diversas outras músicas, fazendo com que a música tivesse um segundo lançamento, em Novembro de 1986.

Durante o ano de lançamento e o ano de 87, a música foi topo das paradas e é considerada um marco na indústria pop mundial até hoje, tornando Orr uma grande referência do meio. Assim, para o arranjo da canção, foram usados a grande base do pop tradicional, que era bastante característico de todos os trabalhos de Orr, com: guitarra, baixo, bateria, teclado.

A produção da música foi feita pelo próprio cantor em parceria com Larry Klein e Mike Shipley, e a composição foi em parceria com Diane Grey, o lançamento ocorreu pela gravadora Elektra Records. Além disso, o grande diferencial da canção está na voz de Benjamin Orr, que trouxe um vocal limpo e uma interpretação da letra indiscutível."

AQUI a música e letra!

Autoria: Aguinaldo Silva | Colaboração: Ricardo Linhares | Direção: Gonzaga Blota, Fred Confalonieri, Ignácio Coqueiro, Ricardo Waddington, Del Rangel e José de Abreu | Direção-geral: Gonzaga Blota e Del Rangel | Direção executiva I: Paulo Afonso Grisolli | Supervisão: Daniel Filho | Período de exibição: 23/03/1987 – 10/10/1987 | Horário: 20h30 | Nº de capítulos: 179

TRAMA PRINCIPAL

Paulo Della Santa (Francisco Cuoco) e Denizard de Mattos (também Francisco Cuoco) vivem em universos inteiramente distintos, mas têm uma coisa em comum: a impressionante semelhança física. Paulo é milionário, dono de uma grande imobiliária, casado com Laura (Natália do Vale), com quem tem dois filhos, Pedro Ernesto (Marcos Frota) e Marília (Beth Goulart). O empresário é um homem conservador e sério, que enfrenta uma fase difícil nos negócios e na vida familiar.

Denizard é dono de um ferro-velho, no subúrbio carioca, viúvo, pai da adolescente Zezinha (Cláudia Abreu) e namorado da exuberante Índia do Brasil (Yoná Magalhães), secretária de seu ferro-velho. Alegre, boêmio e boa praça, subiu um pouco na vida através do próprio trabalho e se orgulha de ter conseguido se mudar para Copacabana, bairro da Zona Sul do Rio de Janeiro.

 

Paulo e Denizard moram no mesmo bairro e na mesma rua, a avenida Atlântica, em Copacabana, bairro da Zona Sul do Rio de Janeiro. O milionário vive com a mulher e os dois filhos na mansão do pai, Agostinho Della Santa (José Lewgoy). Denizard mora com a filha no edifício Sobre as Ondas.

 

Paulo Della Santa e Denizard de Mattos nunca se viram, não se conhecem e não são parentes distantes. Um dia, um acidente envolvendo os dois – a explosão de um posto de gasolina – muda inteiramente suas vidas. Paulo é dado como morto, e Denizard é confundido com ele. Com amnésia, ele acaba assumindo o lugar de Paulo nos negócios e na família Della Santa. A partir daí, a novela mostra o drama da família de Denizard, que não tem certeza se ele está vivo ou morto, e a dificuldade da família de Paulo – na verdade, do suposto Paulo –, em reintegrar um homem sem memória ao convívio social e recolocá-lo à frente dos negócios.

 

Quem se aproveita da delicada situação de Paulo (na verdade, Denizard) é seu cunhado, João Silvério (Miguel Falabella). Desconfiado da radical mudança do empresário, ele começa a investigar o dia em que o acidente aconteceu. João exerce forte influência sobre a irmã, Laura, e está mesmo interessado na fortuna de Paulo e em entrar para a família Della Santa. Com a ajuda de Laura, ele se aproxima de Marília, com o único objetivo de se casar com a jovem e ter direito à generosa herança da família.

Ao longo da história, Denizard vai recuperando a memória até lembrar exatamente o que aconteceu no dia do acidente. Nos últimos capítulos da novela, o verdadeiro Paulo reaparece e, muito emocionado, explica a seus filhos – Marília, Pedro e Glorinha (Malu Mader), sua filha bastarda – que resolveu sumir por um tempo, pois precisava dar uma reviravolta em sua vida. Paulo encontrou essa oportunidade quando o acidente aconteceu e se deparou com um homem idêntico a ele, Denizard. Paulo detalha todas as cenas do acidente, deixando seus filhos perplexos diante da realidade. Conta, ainda, que Gabriel (Herson Capri), um homem da confiança de Agostinho, resolveu ajudá-lo, servindo como um verdadeiro anjo da guarda da família Della Santa. Denizard e Paulo se encontram na cozinha da mansão de Agostinho.

O romance entre Denizard e Índia do Brasil (Yoná Magalhães) conquistou o telespectador. No final da história, dividido entre Laura, mulher de Paulo, que se apaixonou por ele, Glorinha, com quem se envolveu, e Índia, sua companheira desde o início da trama, Denizard decide ficar com a terceira, para alegria do público, que torcia pela felicidade do casal.

Fonte: https://memoriaglobo.globo.com/entretenimento/novelas/o-outro/trama-principal/

Como anda a minha espiritualidade

Na postagem anterior falei como anda a minha "religiosidade". Aqui falarei como anda a minha "espiritualidade" desde que deixei de ir ao Grupo de Oração.

Estranho o que vou falar, mas tenho me dedicado mais a oração. No grupo a gente orava muito. Mas eram sempre com as intenções disso ou daquilo. Era para o curso. Era para o evento. Era para a reunião. Tinha época que tinha que rezar uns três tipos de terços diferentes. Isso deveria aumentar minha espiritualidade, mas acabou sendo uma coisa mecânica e pior... Por obrigação.  

Começo a cuidar da minha espiritualidade desde quando acordo. Enquanto tomo café e me arrumo para o compromisso diário, ligo o YouTube nas homilias do Pe.Agnaldo de Jesus e Maria, Pe.Adriano Zandoná, Pe.Edmilson Moraes, Pe.Donizete Ferreira e Frei Gilson. E tem dia que ouço a oração do Pastor Bruno Leonardo. 

Tem hora que acho muita coisa ouvir cinco homilias, do mesmo evangelho. Problema é que cada um tem um jeito de falar. Cada um faz uma meditação diferente. E gosto dessa diversidade. Porém, com isso já vai uns 40 minutos do meu dia. Não que seja muito, mas eu acho que devia usar esse tempo para orar por mais tempo. Ou para ler a Bíblia. 

Tenho feito oração matinal, onde agradeço a Deus pela minha vida, pela minha saúde, por todos e por tudo. E peço a proteção: física, mental, emocional e espiritual para mim, e para todos meus familiares. 

E tenho rezado, quase todos os dias, o "Terço da Divina Misericórdia", pelas intenções de sempre e por alguma específica. Até novena eu andei fazendo.😮 

O que eu mudei em relação à oração, ao terço e a novena, é que nem sempre faço de joelhos. Em casa!

Já fiz ainda deitada na cama. Já fiz indo para o trabalho. Já fiz no ônibus (quando vou ficar com o Henrique). Já fiz enquanto almoçava.

Quem diria. Eu orando dessas maneiras. Confesso que eu criticava quando alguém falava que rezava o terço enquanto caminhava. Enquanto estava no ônibus. Eu dizia: _ Eu não consigo. Ou faço uma coisa, ou outra. 

Isso quando não dizia que achava que Deus espera que fiquemos quietos em algum canto e nos dediquemos somente a Ele, então orar assim não teria validade.

Às vezes ainda penso que precisa ser desse jeito. E converso com Deus para caso Ele não queira que seja como estou fazendo, caso Ele queira que eu defina um horário para conversar com Ele... Para me dizer. Enquanto isso eu sigo fazendo quando e onde posso. Porque se não fizer assim, pode acontecer de acabar passando. E se passar um dia, vai passar dois, três... 

Como anda a minha religiosidade

Passando aqui para deixar registrado como anda a minha religiosidade, depois que renunciei a coordenação do Grupo de Oração.

Nele, nunca mais fui. E se eu vou voltar algum dia... Só Deus sabe!

No início continuei indo à missa, aos domingos. Acabei parando quando minha mãe quebrou o pulso. Eu ficava com ela nos finais de semana. 

E assim desanimei de vez. 

Ando muito cansada. Mais do que o normal. Mas isso nem é desculpa, afinal não deixo de fazer as outras coisas. Só desanimei mesmo. Triste falar isso, mas é a realidade.

De domingo quero dormir até não poder mais, e assim acabo saindo da cama sem tempo para ir à missa. Poderia ir à noite. Caminhando tenho medo. As ruas não são mais seguras. Quando o Zé está por aqui poderia pedir para ele me levar e buscar, mas por não querer incomodá-lo, não peço. E não vou!

Tudo errado! Eu sei!!

E assim estou. Nesta luta diária e constante para tomar um rumo.