Na "Vivência" desta semana da Oficina de
Oração, nós deveríamos, diante de algum acontecimento, de alguma situação, de
algum problema, fazermos a pergunta: O que faria Jesus em meu lugar?
Domingo quando estava voltando da casa da minha mãe, ainda no ponto de ônibus, comecei a refletir que já tinha se passado quatro dias e eu não tinha passado por algo que precisasse fazer essa pergunta.
Quando o ônibus chegou, ao entrar vi que no primeiro banco, do lado da porta e antes da catraca, estava sentado um menino de uns cinco anos no colo da mãe. Passei e sentei. O ônibus rodou por uns 06km e parou. O motorista falou que ia trocar de ônibus. Abriu todas as portas para descermos e falou para entrarmos pelas portas traseiras do outro ônibus. Fizemos isso.
Não demorou e o menino começou a reclamar com a mãe. Ele queria passar a catraca (de trás pra frente) para ir sentar no banco da frente. A mãe falou que não podia. Que eles tinham que ficar ali. O menino começou a ficar alterado. E o ônibus não saía. A mãe incomodada. O menino irritado. E alguns passageiros já reclamando do menino (ouvi a moça atrás de mim falando que se fosse ela daria umas palmadas no menino). Eu ouvi a mãe falando (se dirigindo a moça que estava sentada no banco ao lado) o quanto era difícil sair com uma criança “especial”.
Uns cinco minutos depois, o motorista entrou no ônibus e partimos. A essa altura o menino estava mais que inquieto. Ele chorava, de vez em quando berrava, esperneava. E a mãe tentando controlá-lo. Eu estava com pena da mãe, porque vi que ela estava preocupada com o incômodo que estava causando nos passageiros.
Então me lembrei da vivência e fiz a pergunta. O que Jesus faria no meu lugar? E veio a resposta. Orar🙌🙌E assim o fiz. Recostei minha cabeça no banco. Fechei os olhos e comecei a orar: _Meu Pai, eu não entendo de criança especial. Mas o Senhor sabe. Faz alguma coisa para acalmar esse menino. E olha por essa mãe. Ela precisa de ajuda e paciência🙏🙏
Abri os olhos e vi o menino já no chão, com as mãos grudadas na catraca e a mãe puxando-o. Então o motorista, olhando pelo espelho retrovisor, falou com ela e parou o ônibus. Abriu as duas portas. Uma para ela descer e a outra para ela entrar e assim eles ficarem na frente, no banco que o menino queria ficar. E ele acalmou assim que se sentou.
Eu fiquei muito feliz, pois naquele momento tive a certeza que tinha feito a coisa certa. Vou procurar levar essa pergunta para a vida inteira. Com certeza, fazendo isso, deixarei de pensar, de falar ou de fazer muitas coisas por mim mesma.
Domingo quando estava voltando da casa da minha mãe, ainda no ponto de ônibus, comecei a refletir que já tinha se passado quatro dias e eu não tinha passado por algo que precisasse fazer essa pergunta.
Quando o ônibus chegou, ao entrar vi que no primeiro banco, do lado da porta e antes da catraca, estava sentado um menino de uns cinco anos no colo da mãe. Passei e sentei. O ônibus rodou por uns 06km e parou. O motorista falou que ia trocar de ônibus. Abriu todas as portas para descermos e falou para entrarmos pelas portas traseiras do outro ônibus. Fizemos isso.
Não demorou e o menino começou a reclamar com a mãe. Ele queria passar a catraca (de trás pra frente) para ir sentar no banco da frente. A mãe falou que não podia. Que eles tinham que ficar ali. O menino começou a ficar alterado. E o ônibus não saía. A mãe incomodada. O menino irritado. E alguns passageiros já reclamando do menino (ouvi a moça atrás de mim falando que se fosse ela daria umas palmadas no menino). Eu ouvi a mãe falando (se dirigindo a moça que estava sentada no banco ao lado) o quanto era difícil sair com uma criança “especial”.
Uns cinco minutos depois, o motorista entrou no ônibus e partimos. A essa altura o menino estava mais que inquieto. Ele chorava, de vez em quando berrava, esperneava. E a mãe tentando controlá-lo. Eu estava com pena da mãe, porque vi que ela estava preocupada com o incômodo que estava causando nos passageiros.
Então me lembrei da vivência e fiz a pergunta. O que Jesus faria no meu lugar? E veio a resposta. Orar🙌🙌E assim o fiz. Recostei minha cabeça no banco. Fechei os olhos e comecei a orar: _Meu Pai, eu não entendo de criança especial. Mas o Senhor sabe. Faz alguma coisa para acalmar esse menino. E olha por essa mãe. Ela precisa de ajuda e paciência🙏🙏
Abri os olhos e vi o menino já no chão, com as mãos grudadas na catraca e a mãe puxando-o. Então o motorista, olhando pelo espelho retrovisor, falou com ela e parou o ônibus. Abriu as duas portas. Uma para ela descer e a outra para ela entrar e assim eles ficarem na frente, no banco que o menino queria ficar. E ele acalmou assim que se sentou.
Eu fiquei muito feliz, pois naquele momento tive a certeza que tinha feito a coisa certa. Vou procurar levar essa pergunta para a vida inteira. Com certeza, fazendo isso, deixarei de pensar, de falar ou de fazer muitas coisas por mim mesma.
Vc me ensinou que uma oração vale mais que alguma atitudes que às vezes só destroem. Deixar nas mãos de Jesus pois suas obras são perfeitas!
ResponderExcluirSabe... Orar não quer dizer que não vamos falar ou fazer nada. Quer dizer que se fizermos uma coisa ou outra (ou as duas) pelo menos estaremos fazendo ungidas pelo Espírito Santo de Deus!
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