Estou um pouco triste. Acordei me sentindo órfã. Sensação ruim.
Talvez pelo resultado das eleições. Talvez pelo sonho
que tive.
Em toda a minha vida de eleitora nunca vi uma situação como a que vivemos nos últimos meses.
Em toda a minha vida de eleitora nunca vi uma situação como a que vivemos nos últimos meses.
Não sou partidária.Tem coisas que sou convicta: católica.
Palmeirense. Mas partido político nunca tive. Sempre fui de contar com a minha
intuição. Minha sensibilidade. Se for com “a cara” do candidato podem falar o
que quiser dele, eu não acredito.
Nessa eleição meu candidato não chegou ao segundo
turno. Infelizmente!
Dos dois que ficaram eu não tenho nada a dizer sobre
eles. Sobre o Bolsonaro ouvi muitas coisas. Que ele é homofóbico. Racista. E mais uma enxurrada de coisas negativas sobre ele. O que sei é que ele é militar. E não
é porque é militar é do bem. Isso é o que eu penso.
Sobre o candidato Fernando Haddad também não tenho
nada a dizer sobre ele. Acho que o que estragou foi ele ser do PT e principalmente
ter falado que ia tirar o Lula da cadeia.
A histeria do povo - dos fanáticos - foi tão grande que, chegou a um ponto que estava difícil acreditar em qualquer coisa. Eu já não sabia quem estava falando a verdade. Nem na mídia estava dando para confiar. Uma puxava o saco de um candidato. Outra do outro. No fim decidi ficar longe das redes sociais e até mesmo de ler sobre os candidatos.
A histeria do povo - dos fanáticos - foi tão grande que, chegou a um ponto que estava difícil acreditar em qualquer coisa. Eu já não sabia quem estava falando a verdade. Nem na mídia estava dando para confiar. Uma puxava o saco de um candidato. Outra do outro. No fim decidi ficar longe das redes sociais e até mesmo de ler sobre os candidatos.
No segundo turno eu ia anular meu voto. Mas pensei
bem. Não queria carregar a culpa de não ter feito nada. Não ter tentado. E
votei no Haddad.
Votei nele por dois motivos. Trabalho e sei que o Brasil não
está a merda que está somente por culpa do governo. E segundo em defesa dos
meus filhos, e dos meus amigos (as). Ele não ganhou. Mas eu fiz minha parte! Assim como nenhum dos candidatos que votei. No
final da postagem vou colocar quem foram para consulta futura.
E sobre o sonho que tive... Como sempre confuso... Minha mãe estava indo morar com
uma “nora” que não era nenhuma das minhas cunhadas. E ela estava indo para “Eldorado”
(aí acho que foi porque ontem vi no jornal que é uma cidade do Bolsonaro). Minha mãe disse que a gente teria que ir
embora de casa. Eu saí e levei uma de minhas irmãs – que também não era nenhuma
das minhas irmãs. Ou seja, só minha mãe era a mesma. Mas ela me abandonou. Acordei
meio mal. Sentindo um vazio muito grande.
Por isso acho que o sonho foi reflexo da insegurança,
e porque não dizer, do medo. Afinal, não
sabemos do que as pessoas são capazes. E não sabemos em quem podemos confiar,
ou contar.
Enfim, órfã ou não meu dever é continuar trabalhando. E meu direito é de continuar tendo esperanças.
Enfim, órfã ou não meu dever é continuar trabalhando. E meu direito é de continuar tendo esperanças.
Meus candidatos dessa eleição:
Deputado Federal: Rossini - PV
Deputado Estadual: Célia Leão – PSDB
Governador: Marcio França – PSB (1º turno)
Marcio França – PSB (2º turno)
Senador: Eduardo Suplicy – PT e Maurren Maggi –PSB
Presidente: Ciro Gomes – PDT (1º turno)
Fernando Haddad – PT (2º turno)
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