Preciso nem falar que desmaiamos ontem. Ultimamente
tem sido assim. Não tem barulho. Não tem calor. Não tem nada que atrapalhe o
nosso sono. É cair na cama e hasta la vista baby.rsrs
Hoje fizemos tudo em ritmo lento. Menos o passeio no
Paraguai. Porque o Everson é ligado no 220. Mas isso falo mais adiante.
Estávamos tão tranquilos que lembrei até de fazer
foto no salão do café da manhã, e na sala em frente a porta de entrada do salão.
O Zé apontando os prédios do Paraguai |
Descemos na recepção do hotel, que está lindamente decorada para a Páscoa. Até na
academia fui. Calma! Só para olhar.rsrs O Zé quis fazer umas encenações para enviar para o Diogo. Ou seja, hoje foi dia de conhecer as
outras dependências do hotel. Até então a gente só conhecia nosso quarto, a
piscina e o bar da piscina.
Decidimos
ir passear no centro da cidade. Fomos até a avenida Brasil, que é a principal
avenida comercial do centro
da cidade. Ela fica a duas quadras do hotel. Ficamos andando e olhando.
Entrei em umas duas lojas. Cheguei a experimentar bermuda em uma delas.
Gostei (e o Zé comprou pra mim) de uma calça de algodão (bege) que vai até o
meio da perna e uma bolsa pequena. A que eu estava usando era muito
grande. A calça porque eu achei que talvez não usaria shorts nas cidades da
Argentina e Chile. Perguntei para o Zé como era a cultura deles. Queria saber
se mulher da minha idade ficava andando de shorts. Ele não soube dizer. Como eu
trouxe duas calças compridas, dois shorts e nenhuma bermuda, acho que essa
calça vai ajudar bastante.
Porque a calça era bege, achei que tinha que comprar
uma calcinha cor da pele e sem costura (corte a laser). Perguntei na farmácia
para a balconista se tinha alguma loja que vendia desse tipo e ela indicou a
Riachuelo ou Pernambucanas. Elas ficavam nessa mesma rua. Acho que andamos uns
15 minutos para chegar. Que rua comprida! Mas encontrei o que procurava.
Na volta, quase do lado do hotel tem uma padaria que
serve almoço. Resolvemos ir comer lá mesmo. Só passamos no hotel para deixar as compras.
A gente estava terminando de almoçar quando o Everson
ligou dizendo que chegaria em (+/-) meia hora. Queria saber se a gente ia
querer ir no Paraguai com ele. E era pra gente ver se já tinha algum cliente
(motociclista) no hotel, e se tivesse se iam querer ir ao Paraguai também.
De manhã, no corredor do hotel eu tinha visto um
casal que imaginei que fossem da excursão. E quando chegamos no saguão do
hotel, esse casal estava com um outro. Mostrei-os para o Zé que foi confirmar.
Eram o Gil e a Cris. E o Marcio e a Liliane. Eles vieram de Lavras - MG.
Eles também quiseram ir. Logo o Everson chegou e já
subimos na Van. Era quase 14h. As lojas na "Ciudad del Este" fecham às 16h. Então não
dava para dormir no ponto. Fomos!!
Na Fronteira do Paraguai o que eu vi foi uma confusão de motos,
carros, pessoas... De obra. Principalmente na volta. Acho que porque as lojas estavam fechando. Todo mundo queira sair ao mesmo tempo (pena que não tirei foto da saída - só da entrada). Sempre ouvi falar da ponte. Que o pessoal passa com
a mercadoria. Que a polícia apreende. Não vi nada disso. Não fosse a confusão,
diria que a travessia é tranquila.
a famosa Ponte da Amizade |
Logo que atravessamos a ponte o Everson virou à esquerda e deixou a van em um
estacionamento. De lá saímos caminhando - quase correndo. Ele levou os dois casais em
uma loja de eletro eletrônico. Eles queriam comprar máquina fotográfica
digital. O Everson deixou eles lá e saímos, porque ele ia comprar algumas
coisas para a moto. No caminho parou em um camelô para ver preço de mala para o Zé. Depois
entrou em uma loja de cosméticos. Ele comprou e me convenceu a comprar Shampoo e creme de tratamento para os cabelos, e um hidratante corporal. Segundo ele são maravilhosos. O
preço também. Ele até mostrou o preço do shampoo na internet para ser mais
convincente. Esse é bom de vendas.
Saímos da loja de cosméticos e fomos na loja onde ele ia ver os baús. Ele comprou dois de alumínio para moto. Nessa loja demorou um pouco. Foi o tempo para
recuperarmos o fôlego. Saímos de lá carregando as sacolas. Para andar com o
Everson não pode ser mole não, senão fica pra trás.
Voltamos para o hotel e descansamos um pouco. Hoje eu
e o Zé não quisemos ir na piscina. O Everson e o pessoal foram na churrascaria
que fica próxima do hotel. Nós não quisemos.
Está tão quente em qualquer lugar que não tenha ar
condicionado que a gente pensa duas vezes antes de sair. Dá vontade de ficar só
dentro do quarto, ou no saguão do hotel. Mas como a gente tinha que comer
alguma coisa, decidimos ai ao mercado que fica próximo do terminal de ônibus. Comemos
lanche e bebemos um suco lá mesmo. A ida e a volta ao mercado me deixou
desmilinguida. Parecia que faltava ar lá fora. Sem dramas, mas lembrei de um
filme que assisti há muitos anos, em que o mundo acaba em fogo. Acho que o
calor está cozinhando meus miolos e comecei a pensar besteira.rsrs
A partir de amanhã o Zé já fica inteiramente a
disposição do Everson (começa o trabalho). Como ele vai ter que ir na Argentina
buscar a “carta verde” dos veículos, eu vou junto. Vou aproveitar para conhecer
o Duty Free.
Por hoje é só! Só?rsrs Até amanhã...
Abaixo os preços dos produtos:
Shampoo de 1LT - 19 dólares
Creme Joico de 250ML - 17 dólares
Hidratante corporal ST.IVES - 5,50 dólares
Abaixo os preços dos produtos:
Shampoo de 1LT - 19 dólares
Creme Joico de 250ML - 17 dólares
Hidratante corporal ST.IVES - 5,50 dólares
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