Ontem eu cansei! Andei muito!!
Começou logo cedo. Bruno e eu saímos do apê às
8h04min, para ir à casa onde ele morava, que fica a 2km. A gente tinha que
estar lá às 8h30min, pois, tinha um chaveiro nos esperando. Juro que as últimas
duas quadras pareciam que viraram quatro. Pensa em uma pessoa que reclamava. Eu
me estranhei. Até comentei com o Bruno que eu nem parecia uma pessoa que estava
acostumada a andar. Acho que o problema era saber que tinha horário para
chegar.
A outra caminhada acelerada foi do ponto do ônibus
até a loja “Maravilhas do Lar”. Era 12h40min. Eu ia ver um presente para o
Felipe e tinha que estar na minha sogra (que mora quase 3 quadras da loja) às
13h. E do ponto de ônibus até a loja tinha uma subidinha. Haja panturrilha.
Dentro da loja, um sufoco. Além de ver que as filas estavam enormes, não
encontrava o boneco. E tinha mais um agravante. A bateria do meu celular estava
no vermelho. Tinha combinado com o Danilo que ia deixar com ele no trabalho,
para ele carregar. Eu pegaria no final do dia, após sair da casa da dona Odete.
Eu ia precisar do celular para chamar um UBER para ir até a casa da Eliane, onde
estava tendo a festa do aniversário do Felipe.
No desespero, por estar em cima da hora, não
conseguia encontrar o presente. Mandava fotos e mensagens para a Eliane. Quando
ela falou qual era, eu tive que sair da loja, pois, não daria mais tempo de
passar no caixa.
A terceira caminhada acelerada foi da loja até o
trabalho do Danilo. A casa da minha sogra fica na metade do caminho. E novamente
as quadras dobraram de tamanho. E os minutos se tornaram segundos. De tão rápido que passavam.
Então, quando estava na esquina da casa da minha sogra faltavam 02 minutos para às 13h. E metade do caminho para chegar até o Danilo. E que eu fiz? Fui para a casa da dona Odete. Lá eu veria o que ia fazer.
Então, quando estava na esquina da casa da minha sogra faltavam 02 minutos para às 13h. E metade do caminho para chegar até o Danilo. E que eu fiz? Fui para a casa da dona Odete. Lá eu veria o que ia fazer.
Após entrar na casa. Cumprimentar a dona Odete e a
cuidadora, fui procurar o carregador do celular da minha sogra. Encontrei. Mas, ele é daqueles
antigos (ponta redonda). Não servia! Pior que o telefone fixo não estava
funcionando. A irmã do Zé tinha avisado durante a semana que era para deixarmos
o celular “pessoal” carregado e por perto. Vai que precisassem falar com a
gente.
Mas eis que, a cuidadora tem um carregador, que ela
deixa na casa da dona Odete. E ela me emprestou. Que alívio. Avisei o Danilo
que não iria mais levar o celular para ele carregar.
E no fim do dia, voltei a loja para comprar o
presente e de lá chamei o UBER.
No fim, deu tudo certo.
Só hoje que estou com as pernas doendo. E nem foram tantos quilômetros de caminhada. Acho que o pior foram os horários e estar com a bateria do celular acabando. Tenso!!
Só hoje que estou com as pernas doendo. E nem foram tantos quilômetros de caminhada. Acho que o pior foram os horários e estar com a bateria do celular acabando. Tenso!!
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