Hoje fui ao Santíssimo, na hora do almoço. Mais uma vez fui dobrar meus
joelhos diante de Jesus para implorar por socorro.
A última vez que fui, foi para pedir uma “luz” para decidir sobre
renunciar ao cargo de coordenadora do Grupo de Oração.
Hoje fui pedir pelo Danilo. Ele está passando por uma fase muito difícil.
Separação! E nos últimos dias ele tem nos deixado muito preocupados. Eu, o pai
dele, os irmãos e até mesmo a Deborah. Ontem ela pediu ajuda, pois está
preocupada com as ameaças dele.
Na medida do possível, estamos tentando conversar com o Danilo. Dar
conselhos. Mas, ele recua. Se isola. Não quer falar conosco. Sintomas de
depressão. Sabemos!
Ele não quer procurar ajuda psicológica. Nem espiritual. Mando mensagens.
Homilias. Tudo que vejo que pode ajudar ele a animar, mas está difícil.
Ontem fiquei sabendo que o Rubens explodiu. Descarregou o que queria
falar. Não sei se fez certo. Mas sei que é o jeito dele de reagir ao que está
sentindo. Ele berra! Eu choro!
Enfim, na hora do almoço fui até o Santíssimo. Mal cheguei e chorei.
Depois conversei com Jesus.
Saindo de lá, fui à padaria comer algo. Pedi uma torta de frango e café.
E conversando com a Letícia, ela falou que o Murilo, que trabalha com o Danilo,
disse que estavam almoçando e “do nada” o Danilo começou a chorar. Pegou o
carro e foi embora do trabalho.
Será que foi no mesmo momento que eu comecei a chorar? Fiquei pensando. Dizem que mãe sente.
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