domingo, 30 de junho de 2024

Tio Adérico

Hoje foi um dia triste para a minha família. Dia do enterro do tio Aderico. Ele faleceu ontem, de dengue hemorrágica. Fiquei sabendo na sexta-feira, pela Sandra, que ele tinha sido internado (UTI). E um dia depois, recebi a triste notícia 😢

A tia Susie até que estava firme, mas a Paty. Deu dó. Estava inconsolável. Mal conseguia parar em pé. Que Deus dê o apoio necessário a todos eles. E que conforte o coração partido de cada um.

Sei que o momento é de imensa tristeza, mas quero falar um pouco do tio, o que eu me lembro dele...

O nome dele é Adérico Nelson Vinha. Chamado pela família de “Grandão” e “Magrão”, porque, perto dos meus tios e tias ele era bem alto. Era também conhecido por ser um palmeirense “roxo”.

Tem uma cena que sempre me lembro sobre o tio Adérico. Éramos crianças. A gente sempre se reunia na casa da vó. Estava eu, alguns irmãos e primos (a criançada) no quarto, e a tia Susie estava amamentando a Patrícia. O tio Adérico estava deitado atrás e acariciava os cabelos da tia. Nunca esqueci aquela cena. Achei muito linda e romântica!

Meu tio era muito bonito. E eu via o quanto ele era apaixonado pela minha tia.

Na década de 70/80, ele trabalhava na Chambourcy. Não tenho muita certeza da data, mas era a época que eu ficava na casa da minha tia. Provavelmente nas férias escolares. Ia para ajudar a cuidar da Paty. E acho que ia para dar um descanso (com os gastos) para a minha mãe. Era normal eu e meus irmãos irmos para a casa dos tios, nas férias. Era um jeito de eles ajudarem a minha mãe.

Enfim, lembro do tio trazendo iogurte. E eu comia lambendo os beiços. Amava o iogurte que tinha pedaços de morango. Minha mãe diz que ele dava iogurtes para todas as crianças de casa (meus irmãos).

Depois que cresci não lembro mais de muita coisa. A família se distanciou um pouco. Os primos cresceram. Alguns se casaram. Tiveram filhos. Alguns separaram. Minha vó faleceu. É natural a família dispersar.

Ultimamente a gente se encontrava mais nos casamentos. E infelizmente nos enterros.

Fiquei sabendo que uns anos atrás o tio se queimou. Não sei bem os detalhes. Quando fiquei sabendo, ele até já estava em casa. Nos últimos tempos ele estava consertando máquinas de lavar roupa. Acho que já estava aposentado.

Não sei de muita coisa, por não conviver com eles. E minha família – por parte da minha mãe – são muito reservados. Pouco falam da vida. Próprio de japonês. Nesse ponto eu puxei mais o lado baiano, porque minha vida é um livro aberto.rsrs

Enfim, falei um pouco do tio Adérico, que é o que eu via, sabia, conhecia e imaginava... Um homem íntegro, quieto, alegre, bom esposo, bom pai, amigo e um maravilhoso tio!

Por isso acredito que ele foi em paz. Se não foi direto... Logo estará nos braços do Pai!🙏

sábado, 29 de junho de 2024

Para não deixar Danilo sozinho...

Ontem ficamos em um dilema. Eu mandando Letícia ir para o apartamento, para ficar com o Danilo. Ela com receio porque, nem o Rubens queria que ela saísse da casa dele, nem o Danilo queria que ela fosse para o apartamento.

Ela e o Rubens estavam se estranhando. Principalmente porque ele foi rude com o Danilo e ela foi se meter. Aí foi briga na certa. Então ela falou que se resolvesse sair agora, o Rubens ia ficar chateado. 

Estávamos todos desesperados para tentar encontrar uma solução. Ela disse que o Rubens falou para o Danilo ir para a casa dele com o Henrique. Por uns tempos. E pediu para a Letícia ir uns tempos para o apartamento. Mas o Danilo não quis nem saber.

Então sugeri a Letícia falar para o Danilo que ela tinha se desentendido com o Rubens e estava difícil ficar na mesma casa. Que por isso ela queria ir para o apartamento. Ficar com ele e o Henrique. Porque se o Danilo souber que ela estava indo para fazer companhia e vigiar ele, com certeza ele não ia querer.

Por fim eu dei um ultimato na Letícia. Falei que, se ela não fosse para o apartamento, ficar com o Danilo, eu iria. Ia esperar o Zé chegar, contar a situação, e dizer que ia ficar uns tempos com o Danilo, até a tempestade passar.

A pressão foi tamanha que a Letícia não teve opção. Foi! Acabou de mandar foto da bagunça. Agora fiquei mais tranquila. 

sexta-feira, 28 de junho de 2024

Falta de atenção dá nisso!

O nervoso que passei ontem, por causa do Danilo não poderia dar em outra. Fiz mais uma cagada no trabalho. Se quiser procurar aí para trás vai saber qual foi a cagada anterior.

Eu fico com vergonha. A Cíntia está quase para voltar da Licença Maternidade, e eu dando essas mancadas. Aliás, ultimamente mais do que no início. Deveria ser o contrário.

Vou tentar explicar em poucas palavras. Anteontem eu paguei uma conta no valor de R$ 13.987,76. E ontem paguei novamente. Aconteceu que chegou um e-mail da Tati, e nele ela pergunta ao Thiago se ele tinha recebido do cliente, o numerário referente a Solicitação de Pagamento que estava no e-mail anterior.

O procedimento é: e-mail cujo assunto é “Solicitação de Pagamento”, significa que é para o financeiro (no caso eu) pagar. Peguei a Solicitação de Pagamento e coloquei na pasta para fazer o pagamento. E fiz!!! Infelizmente não olhei a data de vencimento na Solicitação – que estava 26/06.

Só percebi hoje quando fui dar baixa nos pagamentos. Quis chorar quando vi o que tinha feito. Contei para a Tati, que mais uma vez foi super compreensiva comigo. Pediu para eu avisar a Kelly, que tinha feito a Solicitação para ela entrar em contato com o fornecedor. A Kelly mandou e-mail – sem adicionar a Rosana. Não pedi isso, mas ela percebeu o meu desespero. O fornecedor retornou dizendo que vai fazer a devolução em até sete dias úteis. E disse que só fazem isso de terça-feira. Ou seja, pode ser que aconteça no dia 02.  

Se eu já estava mal, fiquei pior depois do perereco que passamos hoje. A empresa não tinha caixa para pagar os colaboradores e o Caju (benefícios). Para ter uma ideia, a Cíntia e o Thiago ficaram sem receber as férias e a Tati não recebeu o salário. Imagina como eu estou me sentindo, sabendo que se não tivesse feito o pagamento em duplicidade, pelo menos eles teriam recebido.

Sei que estou cansada... E decepcionada comigo mesma!

quinta-feira, 27 de junho de 2024

Aconselhando Danilo!

Dando continuidade a postagem anterior... Imagina como eu fiquei, depois de saber que o Danilo tinha saído para almoçar, começou a chorar e foi embora. Coração apertado e cabeça a mil. Minutos depois a Letícia avisou que ele tinha ido para a casa do Rubens. E que o Rubens escondeu a chave do carro para o Danilo não sair, até acalmar.

Senti que tinha que ir ver e conversar com o Danilo. Mesmo sabendo que ele não ia querer e talvez não ia gostar, mas fui... Depois do expediente. Peguei o ônibus e no caminho orava pedindo a Deus para conduzir o que deveria falar. E pedi para cuidar do Henrique também. Provavelmente ele ia querer brincar comigo. E eu não tinha cabeça e nem tempo para isso. Infelizmente! Chegando, bati na porta e o Henrique abriu. Eu entrei e ele foi terminar de falar no celular, com a Deborah. Danilo estava sentado na mesa, fazendo um desenho para o Henrique. Ele me olhou e nem se mexeu. Continuou desenhando. Só falou que eu não tinha avisado que ia.

Henrique me chamou para ir ao quarto para me mostrar os brinquedos que eu ainda não tinha visto. Ficamos uns 20 minutos entre a sala e o quarto, até que o Danilo terminou o desenho.

O Henrique pegou um pacote de bolachinha e se sentou no sofá. Chamou para eu me sentar também, mas eu falei que ia conversar com o pai dele. Ele ficou no sofá, perto da televisão. Danilo no outro canto do sofá e eu não cadeira, quase em frente ao Danilo.

Comecei a falar com ele. Comecei falando que eu sabia que ele não queria ninguém falando na orelha dele. Mas que eu fui, porque como mãe eu tenho o "direito e o dever" de falar, aconselhar, e o que mais fosse necessário. Lembrei-o que passei situação semelhante e por isso sabia muito bem o que ele estava sentindo. E fui falando... Falando... Falando.

Dei muitos conselhos, mas sei que para ele conseguir sair dessa, vai precisar "ficar na presença de Deus". Pedi para ele cuidar da espiritualidade, ir em alguma igreja, se fortalecer com orações, ver e ouvir tudo que fale de Deus. 

Precisa também cuidar da mente. Fazer terapia. Passei dois contatos de terapeutas online e gratuitos.

E acho também que ele deve procurar um médico. Provavelmente ele tem que tomar antidepressivo.

Eu fiquei triste porque vi o olhar dele. Não era dele. Ele está tomado 😢 Só eu falei. Não que eu não deixei espaço. Ele não quis mesmo. Não reagiu. Muito triste 😔 Algumas vezes eu falava e chorava. Mas consegui passar o recado.

E o Henrique? Dormiu no sofá. Logo que comecei a falar com o Danilo. Deus cuidou para que eu conseguisse falar tudo que precisava.

Terminei e chamei um Uber para voltar para o apartamento. E o Danilo ficou lá... sentado, quieto e bebendo cerveja. Eu voltei com o coração mais aliviado de ter falado tudo que ele precisava ouvir, mas muito triste de ver a situação em que ele se encontra. Que Deus o ajude! Que Deus nos ajude!

🚨 Zé está em Fernando de Noronha. Foi segunda-feira e vai voltar no domingo.


Só Jesus na causa

Hoje fui ao Santíssimo, na hora do almoço. Mais uma vez fui dobrar meus joelhos diante de Jesus para implorar por socorro.

A última vez que fui, foi para pedir uma “luz” para decidir sobre renunciar ao cargo de coordenadora do Grupo de Oração.

Hoje fui pedir pelo Danilo. Ele está passando por uma fase muito difícil. Separação! E nos últimos dias ele tem nos deixado muito preocupados. Eu, o pai dele, os irmãos e até mesmo a Deborah. Ontem ela pediu ajuda, pois está preocupada com as ameaças dele. 

Na medida do possível, estamos tentando conversar com o Danilo. Dar conselhos. Mas, ele recua. Se isola. Não quer falar conosco. Sintomas de depressão. Sabemos!

Ele não quer procurar ajuda psicológica. Nem espiritual. Mando mensagens. Homilias. Tudo que vejo que pode ajudar ele a animar, mas está difícil.

Ontem fiquei sabendo que o Rubens explodiu. Descarregou o que queria falar. Não sei se fez certo. Mas sei que é o jeito dele de reagir ao que está sentindo. Ele berra! Eu choro!

Enfim, na hora do almoço fui até o Santíssimo. Mal cheguei e chorei. Depois conversei com Jesus.

Saindo de lá, fui à padaria comer algo. Pedi uma torta de frango e café. E conversando com a Letícia, ela falou que o Murilo, que trabalha com o Danilo, disse que estavam almoçando e “do nada” o Danilo começou a chorar. Pegou o carro e foi embora do trabalho.

Será que foi no mesmo momento que eu comecei a chorar? Fiquei pensando. Dizem que mãe sente.

segunda-feira, 24 de junho de 2024

No Bairro da Liberdade com os filhos

Ontem passei o dia em São Paulo, no Bairro da Liberdade. Um passeio em família – com os filhos.  Foi a Letícia que agitou esse passeio. Acho que está com saudades do Japão, então quis ir no lugar onde tem bastante japonês e coisas da cultura japonesa.rsrs 

Ela convidou a Andressa e a Silvana, mas elas não puderam ir. Por isso os dois carros foram somente com uma pessoa no banco traseiro. Fomos em dois carros. Eu, o Zé e o Victor, com o Fiesta. O Danilo, Letícia e Bruno, com o Honda. Combinamos de sair às 9h, do meu apartamento. Não fizemos nenhuma parada na ida. Zé estava bem tranquilo. Conseguiu acompanhar o Honda.

Chegamos às 11h na Liberdade. O Zé deixou o carro no estacionamento do "Banri Hotel", que fica na Rua Galvão Bueno, 209. O Honda não deu para ficar porque era muito baixo. Eles pararam em um estacionamento próximo. O bom de deixar o carro no estacionamento do hotel é porque além de ser bem localizado, tem banheiro que podemos usar. 


Ficamos caminhando. Comprando dos camelôs que ficam na rua. Entramos nas lojas. Nos shoppings. Estava tudo muito lotado. Tinha hora que a gente andava grudado um no outro.rsrs

Agora está muito enganado quem acha ou diz que o Bairro da Liberdade é só de japonês. Pode até ser que a maior parte dos comércios seja de produtos japonês, mas tem lojas de coreanos e chineses também. Já o povo é tudo misturado. Tem de toda idade, raça, cor e gênero. Acho muito legal aqueles que se vestem de cosplay. A gente vê bastantes deles nas ruas.

Agitamos por mais ou menos duas horas e a fome bateu. Começamos a procurar onde comer e sem querer chegamos na Rua dos Aflitos. Ali tem o "Laomazi" um restaurante de gastronomia chinesa e taiwanesa. Ele é pequeno, simples, mas com comida boa. Como tinha fila de espera, enquanto eu e Zé ficamos esperando, falei para a moçada ir no "Cápsula Shop Liberdade", que é uma loja com vários cantinhos instagramáveis, com frases em neon. Dá para fazer muita foto legal e linda. A loja fica quase em frente ao restaurante.

Eles voltaram no mesmo minuto que a garçonete chamou a gente para entrar. Todos pedimos yakisoba.  Só o Zé que pediu um prato diferente. Todos comeram com hashi.  Só eu que pedi garfo e faca.rsrs


Terminamos de comer e andamos mais um pouquinho. E um pouco depois das 15h, cansados; resolvemos voltar para casa. O carro do Danilo estava esquentando. Por isso voltamos bem devagar. E fizemos duas paradas. Uma para tomar um café.


A outra foi para esperar o carro esfriar. Mas ficamos bem de boa. Conversando e apreciando o pôr do sol.



Nessa parada o Victor já passou para o carro do Danilo e eles foram embora direto para a casa deles. Eu e Zé para a nossa. 

Passei um dia maravilhoso, em companhia dos filhos. Que possamos fazer mais passeios em família. Se Deus quiser faremos 🙏

domingo, 23 de junho de 2024

Presentes do Japão - da Letícia


 

Quando a Letícia estava no Japão, se preparando para voltar, começou a correr atrás de umas encomendas e presentinhos. Lá ela ia nos sebos, brechós e nas lojas que vendem quase tudo por 100 ienes (hyakuen), que são equivalentes as nossas famosas lojinhas de R$ 1,99 no Brasil.

Esses produtos vieram em uma caixa, que ela despachou para o Brasil dias antes de ela embarcar. Chegaram no dia 13 de maio. E hoje que ela veio em casa, para irmos para a Liberdade, trouxe-os para mim. Vou falar de cada um deles.

Encomenda mesmo eu fiz de CDs. Ela sabe os artistas que eu curto. E sabe que os preferidos são os irmãos Gibb. Eu fiquei sabendo pelo Bruno que ela tinha comprado CD do Bee Gees. Imagina se não amei os dois CDs 😍

A latinha (Tokio Disneyland) ela comprou porque sabe que eu amo “latas”. E ela é linda, não é?

Uma noite (aqui do Brasil), ela estava na loja e começou a filmar os produtos. Fiquei olhando e quando vi os dois pegadores (Mickey e Toy Story), pedi para ela trazer para mim.

O Pokémon ”Psyduck” sou eu.rsrs Explico... Quando eles eram crianças, eu tinha muita dor de cabeça. Quase todos os dias. E para aliviar – além do analgésico – eu pressionava minhas mãos nas laterais da cabeça. Igual o Psyduck. Eu sabia que ela tinha comprado, mas não tinha visto. Muito lindo!

O relógio de bolso do Ursinho Pooh eu sabia que ia ganhar, porque ela mostrou quando comprou. Eu só não lembrava que vinha em uma lata. Ah, e ele tem corrente. Lindíssimo.

Eu fiquei feito criança, olhando um por um dos meus presentes. Amei todos. 💓


Pós escrito de uns dias depois: Eu ganhei a canequinha (ou tigelinha) acima. Como tinha colocado no armário, esqueci. Ela foi surpresa, porque eu não sabia que ia ganhar. Também não sei para que serve. O Zé acha que é para beber saquê. Eu acho que é muito grande. Estou achando que é para beber chá. Enfim, enquanto não descubro uma utilidade, ela vai ficar enfeitando a prateleira do meu armário.

sábado, 22 de junho de 2024

Casamento Grego 3

Comecei a assistir este filme ontem, mas como tinha acordado às 3h50 da madrugada, estava capengando de sono. Assisti bem uns 30 minutos. Vendo que estava mais cochilando do que assistindo, desisti. Fui dormir. Zé disse que o filme estava bem legal e sugeriu terminarmos de assistir. O que fizemos hoje depois que chegamos da casa da minha mãe. 


Título original: My Big Fat Greek Wedding 3

Data de lançamento: 23 de novembro de 2023 No cinema | 1h 33min

Direção: Nia Vardalos | Roteiro Nia Vardalos

Elenco: Nia Vardalos, John Corbett, Louis Mandylor

Gênero: Comédia, Drama, Família

Sinopse: Na nova sequência de Casamento Grego, a família Portokalos embarca em mais uma aventura rumo à Grécia, desta vez para conhecer as origens do patriarca Gus Portokalos (Michael Constantine). Em Casamento Grego 3, Toula (Nia Vardalos) e Ian (John Corbett) viajam à Grécia para a reunião de família, realizando o último desejo do pai da protagonista, falecido. O desejo do patriarca era de que todos da família visitassem o vilarejo grego onde ele nasceu e cresceu. E esse encontro entre os membros da família Portokalos na Grécia, promete uma viagem hilária e emocionante, cheia de amor, reviravoltas e boas lembranças.


O que eu mais gostei no filme, com certeza é a fotografia. As vilas da Grécia são muito lindas. E o que eu menos gostei foi que achei bem pequena a participação do John Corbett. Sou fã dele e esperava ver ele mais atuante. Não que ele tenha aparecido pouco. Isso não!  Mas a função dele no filme, achei sem muita importância.

Mas o filme em si é bem legal. Como os anteriores. Valeu a pena!

Fazendo umas visitinhas

Como eu tinha combinado de ir no domingo, com os filhos no bairro da Liberdade, me programei para ir à casa da minha mãe hoje. 

Fomos de manhã na Festa Junina da escola do Henrique, para ver ele dançar. Se quiser saber como foi, dá uma espiada aqui! Depois da escola paramos para almoçar no Restaurante Espaço Nobre. Quando estava almoçando vi mensagem da Silvana no WhatsApp, avisando que ela e a minha mãe estavam indo na casa da Jacqueline, para ver a Alice que foi passar o fim de semana com a tia.

Assim eu mudei os planos. Me convidei e avisei que ia para a casa da Jacqueline também.rsrs 

Chegando na Jacqueline, a Giovana e o Leandro estavam saindo para o Jiu-jítsu (ou seria Muay Thai?). Foi o tempo de falar “oi”.

Enquanto a Jacque passava um café, nós ficamos na sala vendo a Alice brincar. Ela está muito linda e graciosa. Ficamos besta de ver como ela é inteligente. E tem boa memória. Silvana perguntava quem tinha dado umas latinhas de cartinhas do Japão. Ela falava certinho quando foi a Silvana e quando foi a Mayara (mamãe) que deu.




Ela ficou cantando e dançando umas musiquinhas da televisão. Ficamos ali, vendo-a brincar, cantar, dançar. Encantados! Fomos para a cozinha para tomar café. E conversar um pouco.

Saímos antes de escurecer, porque a Silvana precisava passar no Atacadão para comprar pó de café, que o Sandro ia levar para a Karen – no Japão. Vou contar que quase sofremos um acidente em uma das entradas, no trajeto entre a casa da Jacque e o Atacadão. Como diz o Zé: muito mal sinalizado. Ele parou e olhou para a direita e ia entrando quando veio um carro, na maior velocidade, da esquerda. A Silvana disse que o motorista chegou a arregalar os olhos quando viu que o Zé ia entrar. Mas deu tempo de parar! Depois ainda erramos a entrada do Atacadão. Mas, no fim deu certo. Quem disse que seria sem emoção.rsrs

Deixamos a Silvana e a minha mãe em casa e fomos embora. Eu estava um pouco cansada. Dia foi agitado. E precisava descansar porque amanhã tem mais.

Festa Junina Escola Henrique

Hoje foi dia da Festa Junina da escola do Henrique. E ele dançou. Como todo ano. Acho que não tem escolha. Dançar ou não dançar.rsrs

Mas ele curte. Não fica com vergonha. E nem nervoso. Pelo menos é o que ele me diz. Ele dança direitinho. Tá certo que não tem muito molejo, mas dança.

Eu cheguei uns 20 minutos antes do horário da apresentação dele, que seria às 11h30. Cheguei e ele estava sentado na mesa, com a Bruna, comendo pipoca. A Deborah estava na fila para pegar pastel.

Quando Henrique me viu, veio correndo e peguei ele no colo. Ficamos abraçados um tempinho. Sinto saudades dele. E acho que ele também sente minha falta, afinal ficamos mais de dois anos nos vendo, pelo menos duas vezes na semana.

E sabe quando foi a última vez que nos vimos? Dia 1º de maio. Muuuuito tempo. Sentei ao lado dele, na mesa. Então perguntei onde era a sala de aula dele, e ele me levou para conhecer.

Voltamos para o pátio e ele começou a comer o pastel. A Letícia chegou e fomos todos para o ginásio onde foi a dança.


Henrique ficou posicionado, juntamente com os outros alunos. Eu escolhi um lugar onde pudesse ver bem.


Ele dançou bonitinho. Não conheço a música. Muito menos a dança. Na minha época era quadrilha. Mas nem tudo mudou... Pelo menos as roupas continuam mesmo estilo. Todos de caipirinhas. Uma gracinha.




Terminou a dança e os alunos foram posar para fotos. Depois, enquanto o Zé foi pegar pastéis, eu, a Letícia e Henrique fomos tirar umas fotos.




Não fiquei mais tempo na festa, que até que estava bem animada. Muita comida. Bebida - se bem que eu não vi quentão nem vinho quente. Tinha brincadeiras típicas. E música. Despedimos da Deborah e Bruna. E do Henrique, que ficou tristinho. Fica feliz quando a gente chega. Fica triste quando a gente vai embora. Que situação!! 

🚨 Quando cheguei o Henrique perguntou se eu podia ir na casa dele. A mesma coisa falou para a Letícia. Está meio complicado porque ele não tem uma “casa” nos dias que fica com a mãe dele. Às vezes ficam com a Marlene. Às vezes com a Bruna. Já teve vez de ficar com a Débora (ex da Letícia). Enfim, está difícil para ele e para todos. Por ele ficar de semana com o Danilo, eu não consigo vê-lo, afinal estou trabalhando a semana inteira e acordo muito cedo. Chega a noite estou cansada. E no final de semana que eu poderia ir vê-lo, é dia de ele ficar com a mãe.

Peço a Deus que a Deborah ajeite logo a vida, para todos os demais se ajeitarem também.

sexta-feira, 21 de junho de 2024

O Rosário - Primeiro dia!

Hoje foi meu primeiro dia acordando às 3h50 da madrugada para rezar o “Rosário”. Eu fiquei sabendo durante a semana, quando estava ouvindo a homilia do Frei Gilson, que ele reza o Rosário toda sexta-feira às 4h. Eu sei que de vez em quando ele faz campanhas onde rezam todos os dias. Nunca fiz! Porque eu acho que não iria aguentar acordar de madrugada, todo dia, e depois passar o dia inteiro no trabalho. Ia sentir sono.

Mas quando ouvi ele falando, senti que poderia fazer. Uma vez por semana, eu aguento. E hoje foi o primeiro dia. E vou contar... Rezei no canal errado. Entrei no YouTube e vi as irmãs do “Instituto Hesed” - que eu sigo - iniciando o Rosário. Fiquei ali mesmo. Depois que terminou vi que o Frei Gilson estava em outro canal.rsrs

O Rosário durou um pouco mais de duas horas. Terminou um pouco antes do horário que eu levanto para me arrumar para ir trabalhar.

E como eu fiquei durante o dia? Bem! Não senti sono. Espero que seja assim, toda sexta-feira.

Festa Junina Ivezoon

Hoje teve Festa Junina na Ivezoon. Quem organizou, não sei. Sei que um dia estavam vendo os pratos. Quem ia levar o que. Eu fique encarregada de levar “paçoquinha e amendoim”. Fácil, de início. Mas o pessoal é bem exigente. Falaram que não era para levar qualquer marca. Problema foi achar o amendoim “Mendorato” e paçoquinha da Paçoquita. Fui ao mercado “Pague Menos” na quarta-feira e só achei pacotes pequenos. Na quinta-feira a caminho do trabalho eu comprei o amendoim. Achei pacote grande no “Mercado Glicério”. E a paçoquinha comprei no final da tarde. A tradicional paçoca. Não as de rolha.

O pessoal enfeitou a empresa uns dias antes. Hoje, logo que chegamos, eu e a Sandra colocamos a toalha em uma mesa. Conforme o pessoal foi chegando, colocavam o que trouxe na mesa.

No café da manhã comemos salgadinhos e lanche de metro. No almoço cachorro-quente. Tinha muita coisa!

A Cíntia – que estou substituindo – foi com o Isaac. Um chegava. Outro saía. Tanto que na hora da foto não estavam todos.

Foi um dia muito gostoso... Duplamente. Alegre e com muita coisa para comer.

terça-feira, 18 de junho de 2024

Visita amiga Rosileni

Hoje fui tomar um café e conversar com a minha amiga Rosileni. Tinha combinado no dia 11, mas, confesso; hoje pensei em desistir. Porque depois de amanhã é aniversário da Tatiane. Eu queria comprar mais algum presente para dar para ela. Por enquanto comprei somente um conjunto de Baby Doll que ela estava querendo. E tem mais uma, sexta-feira vai ter Festa Junina na empresa e eu ainda não comprei o que vou levar.😩

Enfim, pensei; mas resolvi ir. Não gosto muito de não cumprir o que planejei.

E assim fiz... Saindo do trabalho, peguei o ônibus - que passou rapidinho. Cheguei na casa da Rosi não era 19h30. Ficamos tomando café, comendo pão, bolo e conversando.

Ela contou sobre os novos “contatinhos”.rsrs E falou um pouco da família. Do trabalho. Contou sobre a viagem que vão fazer – ela e a Natália – para o Chile.

Eu falei da família. Do trabalho. Mais do trabalho e dos filhos, que é o que mais consome o meu tempo.rsrs

Enfim, deu para falarmos bastante. É sempre muito bom ver minha amiga. Sei que às vezes fico um pouco em falta com ela, mas faço o meu melhor.

Fui embora um pouco depois das 21h. O Zé foi me buscar.

segunda-feira, 17 de junho de 2024

Aparências

De uns tempos pra cá o Zé mudou a estação do rádio. Agora está ouvindo a “Educativa”. Uma rádio bem legal. De Campinas. Além de tocar músicas variadas e a maioria, antiga, o Paulo Eduardo (radialista) nos conta histórias da cidade e de pessoas ilustres, que hoje tem esculturas pela cidade, ou seu nome nas ruas e avenidas. Mas isso é outra história.rsrs

Vim aqui para falar de música. Uma em específico. É “Aparências”, com o Márcio Greyck. Lembro que a primeira vez que tocou, o Zé estava me levando para o trabalho. Eu comecei a cantar e ele falou: Nossa! Você conhece? Falei que sim. E ele perguntou: Quem canta? Márcio Greyck – falei. Falei sem pensar, e acertei. Pois logo que terminou a música, o radialista falou o nome da música e do cantor. E digo mais, desde então, ela não sai da minha cabeça. 

E para quem não sabe que música é essa, ouça AQUI! E deixo abaixo, a letra:

Quantos anos já vividos, revividos
Simplesmente por viver
Quantos erros cometidos tantas vezes
Repetidos por nós dois

Quantas lágrimas sentidas
E choradas quase sempre às escondidas
Pra nenhum dos dois saber
Quantas dúvidas deixadas no momento
Pra se resolver depois

Quantas vezes nós fingimos alegria
Sem o coração sorrir
Quantas vezes nós deitamos lado a lado
Tão somente pra dormir

Quantas frases foram ditas
Com palavras desgastadas pelo tempo
Por não ter o que dizer
Quantas vezes nós dissemos, eu te amo
Pra tentar sobreviver

Aparências, nada mais
Sustentaram nossas vidas
Que apesar de mal vividas
Têm ainda uma esperança de poder viver

Quem sabe rebuscando essas mentiras
E vendo onde a verdade se escondeu
Se encontre ainda alguma chance de juntar
Você, o amor e eu

domingo, 16 de junho de 2024

Mulher inquieta!

Vou escrever uma observação “maldosa” minha. Sei que enquanto você estiver lendo vai pensar. Nossa! Na igreja ela fica “cuidando da vida dos outros”. Ou então, vai na igreja para ser melhor e faz isso.

Em minha defesa vou dizer. 1º nunca disse para ninguém que sou Santa. Até gostaria de ser. E quem não gostaria?! 2º a pessoa que vou fazer o comentário, estava na minha frente, então não tinha como eu não ver.

Sem mais delongas, vou contar. Estava eu no último banco da igreja. Sento no fundo por causa da minha tosse. Fica mais fácil para correr para fora, caso tenha uma crise. Nisso chegou uma mulher (que devia ter um pouco mais que a minha idade) e sentou no banco da frente. Pensa em uma pessoa inquieta? Era ela. Pegou o celular e tirou foto da igreja. Vi que estava mandando para alguém, no WhatsApp. Hoje eu estava vendo tudo porque estava de óculos.rsrs Depois ela tirou foto do folheto da missa. Devia estar mandando para alguém, para provar que estava na missa. Só pode!

Mas o meu incômodo começou quando, logo no início da missa ela pegou o cabelo – que era da altura do ombro -  enrolou, enrolou, enrolou até que fez um coque. Acredito que fez isso para o cabelo não armar, uma vez que estava molhado. Passou um tempo, durante a leitura da “Palavra”, ela soltou o coque e fez uma trança. Pelo jeito ela não tem muita prática porque não ficou boa. E ela não devia ter gostado, apesar de não ver, porque passou um tempo (estávamos sentados novamente) e ela soltou a trança. E ficou passando os dedos no cabelo, para soltar bem a trança. Mas acho que também não estava bom solto, porque passados uns minutos e lá foi ela novamente fazer trança.

É ou não é para ficar incomodada? Nem sei como consegui prestar atenção na missa. Tinha hora que eu fechava o olho, para não ver o tanto que aquela mulher se mexia.

Pensando até começar a sentar mais para a frente. Mas acho que não é o caso. Não acredito que vai acontecer de novo. E se eu ver que vai acontecer... Eu tiro os óculos.rsrs

Casamento Franciellen e Gilson

E finalmente chegou o GRANDE DIA! O casamento da minha querida e amada amiguinha, filhinha (de coração) e fisioterapeuta.


Eu falei na postagem do dia que eles entregaram o convite um pouco sobre cada um. Ou como se conheceram. Hoje é dia de falar só do casamento. Que foi lindíssimo.



A cerimônia foi na capela. Um pouco antes da porta estava a cerimonialista que anotava os nomes e nos disse o número da nossa mesa, no restaurante. Mesa quatro. Muito simpática e atenciosa ela. Chegamos cedo. No nosso convite estava escrito que seria às 17h30. Mas depois vimos que no convite do site estava 18h. A Vanessa e o Rogério chegaram uns 15 minutos depois.


A cerimônia começou com a entrada do noivo, com a mãe e a filha. Seguido dos pais da Fran e padrinhos. Eu fiquei emocionada ao ver a Franzinha entrar - vestida de noiva. Eu sei o quanto ela sonhava se casar. Não sei dizer qual foi o momento mais bonito e emocionante. Vou citar dois:  O "sermão" do pastor que celebrou o casamento e o momento dos “votos” dos noivos. Muitas palavras que expressaram muito amor e agradecimentos as pessoas que fazem parte da vida deles e que estavam ali. E finalizaram falando um do outro. Como se conheceram e tudo que os levou até aquele momento. O casamento. Muito emocionante! Ri e chorei!!

Também foi de “tirar o chapéu” os músicos e a cantora. Teve entrada da bíblia. Da aliança. E um momento de louvor. A Fran de costas pra gente, mas vi que ela estava cantando e os braços levantados, louvando a Deus! Não podia esperar que fosse diferente sendo a Fran. Ela é muito espirituosa.

Depois que terminou a cerimônia, fomos para o restaurante. A Vanessa e o Rogério ficaram na mesma mesa que a gente. Nós pedimos para a Fran, quando confirmamos a presença. Muito lindo o cantinho onde ficou a mesa de bolo e docinhos. O bolo da mesa era fake. Mas o que serviram era delicioso. Recheio de creme com morango.




Tiramos fotos com os noivos. Estava tudo muito bom, mas como a gente não aguentava mais comer, decidimos ir embora. Passava das 23 horas.



Difícil era conseguir um momento com os noivos. E quando deu uma brecha fomos nos despedir. A Fran me pegou pela mão e foi buscar docinhos para eu levar. Um de cada. Ela entregava e falava do que eram. E falou que eu ia amar o bem-casado. Que era de massa folhada. Chique essa menina.rsrs