Hoje fomos visitar a Silvana. E conhecer a casinha
que ela alugou. Fica em Sumaré. Segundo ela, perto de onde a Jacqueline e netos
moram. É uma casa geminada. De frente. Tem a garagem para um carro. Entrando na
casa, pela sala, do lado esquerdo tem uma porta que leva ao quarto. Do lado
direito da sala fica um pequeno corredor que termina na cozinha. Nesse
corredor, do lado direito, o banheiro. No fim da cozinha tem uma porta que dá
para o quintal. A Silvana comprou os móveis e deixou a casa bem aconchegante.
Ela fez um café e ficamos conversando. Bastante.
Sobre várias coisas.
Agora, o mais interessante, foi quando chegamos. O Zé
parou o carro do outro lado da rua. Eu não coloquei a máscara porque vi a
Silvana abrindo o portão e vindo em nossa direção sem máscara. E ela chegou nos
abraçando e beijinho no rosto. Como sempre fizemos.
Eu fiquei surpresa! Eu acho que ela esqueceu da pandemia.rsrs Não que eu me importe. De jeito nenhum! Por mim, jamais tinha deixado de abraçar e beijar minha mãe. E uma ou outra pessoa que tenho muita estima. Mas não faço por elas. Que sei... Não querem. Vou contar. Tenho amiga que com pandemia e tudo, sempre nos cumprimentamos normalmente. Na verdade eu fiquei feliz de ver que a Silvana não mudou, afinal já nos vimos várias outras vezes.
E assim passamos um final de tarde maravilhoso. E na
despedida... Claro que teve abraços e beijinhos.
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