Madrugada de sábado.
Estou no colchão, na sala do apto.do Danilo, na Vila
União.
A temperatura, no momento é de 8 graus. E eu não consigo
dormir.
E não é por causa do frio. Estou bem aquecida. É por
causa da dor no ombro.
Na verdade, já tem várias noites que não durmo
direito. Em casa, dias atrás, cheguei a tomar Dorflex, para aliviar um pouco.
Pior que a dor e a falta de dormir, reflete na aparência. Me sinto cansada e
envelhecida.
Tenho feito vários exercícios, mais de uma vez ao
dia. Exercícios recomendados pela minha mãe, pela fisioterapeuta, pela
professora de Pilates (e fisioterapeuta também) e até alguns que fazemos na
musculação. Tudo para conseguir mais amplitude. Para não travar (ou não
congelar) como aconteceu com o ombro esquerdo, em 2019.
Enfim... "Tá osso"!
Não sei mais o que fazer. Não queria ter que procurar
um ortopedista. Até porque minha fisioterapeuta tinha falado que não precisava.
E sei que, procurando ortopedista, vai ser um transtorno geral. E só de
pensar...
Quem me conhece sabe que fujo de médicos e hospitais.
Sei que estou exigindo até demais da minha pessoa,
afinal não tenho maiores problemas. No fundo queria não ter nada. Sei que estou
querendo muito, ainda mais no atual cenário, pelo qual estamos passando
(pandemia). Mas, não custa nada desejar, não é?
Mas, na real ... Acho que é problema de
"veia". Ou de "junta". Ou qualquer outro termo que a gente
usa para não dizer na lata que a idade está chegando.rsrs
Logo mais venho com mais notícias dessa novela que
sei... Uma hora vai acabar.
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