Viagem ao Sul... Itapema/Balneário Camboriú... Réveillon - dia 6

Fomos para Balneário Camboriú. A ideia era ir para a Silvana conhecer, uma vez que ela era a única que ainda não conhecia. Porém, ela teve diarreia durante a madrugada, então não quis arriscar e ir. 

Zé foi com o Palio do Marquinho, para testar. No carro fomo ele, eu e a Andressa. No carro do Gabriel foram ele, Eliane, Marquinhos e Shirlei. Fomos pela Interpraias. Descemos para apreciar a vista e tirar fotos na praia de Taquarinhas.

E foi só... Porque dali em diante... Só chuva. Muita chuva. Não deu nem para descer do carro. Aliás, mal dava para abrir o vidro para tirar uma foto. No fim, passamos de carro por toda a orla e voltamos para Itapema. 

Gabriel passou no açougue pra comprar carne para assar. A Silvana já estva melhor. Eliane fez caipiroska de morango. Duas vezes. Uma delícia 

A tarde foi de muito bate papo e café. Cada hora um ia cochilar. Só eu, Silvana, Gabriel e Felipe que não.

Eliane comprou balão maiores... Achou que o que tinha comprado estava pequeno, além de ter furado um número.

A noite fomos na missa. Eu, Eliane e Shirlei. Uma igreja grande e linda, por dentro. Ela estava bem cheia. Muita gente chique. Acredito que a maioria deve ser morador. Estranhei duas coisas. Uma é que não tem muito espaço para ajoelhar, além dos bancos não terem apoio para ficar de joelhos. E a missa foi um pouco acelerada. No louvor eles pulavam o refrão. Provavelmente para terminar logo para o povo ir para as comemorações.

Quando voltamos, Eliane decorou a mesa e o ambiente. Gabriel começou a assar a costela. Estava tudo muito lindo, mas se não tiver emoção não vale... Então acabou a energia elétrica. De várias ruas... Inclusive da avenida Nereu Ramos e da orla. Imagine a gritaria, o auê do povo.rsrs

O tempo todo tinha gente nas ruas, indo para a praia. Foi o que fizemos também às 23h45. Só a Shirlei e Marquinho que não foram.

Foi a primeira vez que passei o réveillon na praia. A emoção foi muito grande. Nada do que eu escrever vai exprimir aqueles minutos. Gratidão meu Deus! Gratidão Eliane e Gabriel. 

Voltamos para o apê. Fizemos o brinde e depois ficamos um tempo conversando, agradecendo, chorando e dando risada. Aquele momento que já comentei por aqui, que para mim é muito especial.

Fomos dormir passava das 2h da madrugada.

Tranquilidade

Um rato da cidade ia passeando e encontrou outro que habitava no campo, que o convidou entrar na sua toca. Ofereceu-lhe bolotas, favas e cevada; comeram com a maior alegria.

Por sua vez, o rato da cidade convidou o do campo a ir aos seus domínios. Quando se encontravam juntos na bela despensa de um palácio, o da cidade disse:
_ Meu amigo, pode comer o que lhe apetecer, pois as provisões são abundantes e variadas cá nestes lugares onde eu habito.

Estavam saboreando as mais apetitosas as carnes quando, de repente, a porta da despensa se abriu e entrou o cozinheiro. Os ratos assustaram-se, cada um fugindo para seu lado. Como o da casa conhecia todos os cantos, pôs-se logo a salvo, enquanto o forasteiro não encontrava esconderijo algum. Assim que cozinheiro desapareceu, saíram de novo os ratos, e o da cidade disse ao do campo.

_ Venha cá; vamos comer; olha que abundantes víveres.

_ É tudo muito bom - respondeu o do campo -, mas dize-me: é muito frequente aqui este perigo?

_ Sim - respondeu o outro. - Isso acontece a todo momento, por isso mesmo não devemos dar importância.

_ Ah! - espantou-se o do campo - então isto acontece todos os dias?

Na verdade, você vive num meio de grande opulência, mas eu prefiro a tranquilidade da minha pobreza ao alvoroço da tua abundância.

Viagem ao Sul... Itapema - dia 5

Após o café, as mulheres foram caminhar na praia. Fomos pela areia/água e voltamos, metade pelo calçadão e o restante, pela avenida.

De volta ao apartamento, a Eliane fez uma deliciosa feijoada. E ela não faz as coisas pela metade. Teve couve refogada e vinagrete também.rsrs

A tarde fui na avenida Nereu Ramos com a Eliane e a Shirlei. A Eliane queria comprar toalha para colocar na mesa. Ela não encontrou no primeiro lugar e disse que tinha visto em uma loja e foi andando. Eu e a Shirlei atrás. Hoje eu vi que a Eliane é igual a Shirlei para andar. Pelo amor... Tal mãe, tal filha.rsrs Eu estava quase pedindo arrego. Andamos e andamos... Mais um pouco e a gente chegava em Balneário Camboriú a pé.rsrs

O Marquinho foi com o pai do Gabriel buscar o carro na oficina mecânica.

Mais tarde, quando já estava escuro A Shirlei e a Eliane foram ao mercado. Eu já não aguentava andar nem dentro do apartamento, quem dera ir ao mercado. Elas foram comprar algumas coisas para o jantar do réveillon e almoço do dia de ano. A Shirlei fez pudim e sobremesa de Abacaxi. 

Zé e Gabriel foram comprar comida japonesa. E comeram. Os demais comeram a feijoada. 

Depois, eu, Silvana e Eliane fomos jogar. Como esse jogo foi rapidinho, trocamos pelo "O pequeno empresário". Nesse o Felipe também brincou.

Viagem ao Sul... Itapema/Pomerode - dia 4

Ontem à noite combinamos que iríamos para Pomerode. Marquinhos, Zé, eu, Shirlei e Silvana. Fomos após o café. Chegamos em Pomerode era 10 horas.

Fomos direto para o Centro Turístico. Onde fica a cervejaria Schorstein, o museu, as lojas e lanchonetes, restaurantes e cafés. Estranhei que muitas estavam fechadas. Pensei que fosse pela hora. Passeamos no Museu e pensamos almoçar no restaurante que eu e Zé almoçamos quando estivemos em Setembro. Mas o restaurante estava fechado.

Zé comprou as linguiças típicas alemãs

Decidimos então ir na Schimidt e depois sairíamos para procurar onde almoçar. Passamos na lanchonete “Pop-UP” que fica na rua da Schmidt e onde comemos da outra vez. Também estava fechada.

Fomos em direção do Portal da Rota do Enxaimel. Enquanto o pessoal tirava foto, avistei um restaurante anexo à um Posto de Combustível. Fui até lá perguntar se já estavam abrindo para o almoço. Então a funcionária me deu a notícia de que o restaurante não ia abrir. Assim como vários outros estabelecimentos não abrem nesse período do ano. Ela ainda falou assim: Pomerode fica deserta nessa época. 

Voltei rindo e dei a má notícia para todos. Bem que a gente tinha passado na casa de bolachas “Diva” e também estava fechada. Zuando falamos que no pior dos cenários a gente ia comer a linguiça do Zé e as cervejas que ele comprou para levar para o Gabriel.rsrs

Entramos na Rota do Enxaimel. Fomos até a fábrica de Chocolates Nugali, mas nem descemos do carro. E eis que na rua, quase em frente tinha um restaurante aberto. Foi ali mesmo que paramos. 

Estava um sol forte e ardido. Muito calor. Não fosse isso a gente comeria do lado de fora, apreciando a paisagem. Do lado do restaurante fica a casa do dono do restaurante. Ela é toda em Enxaimel.

Mas fomos para dentro. Depois do almoço voltamos para Itapema. Tentei convencer o Zé de passar em Blumenau para o pessoal conhecer. Não tive sucesso!

Depois ele falou que a gente ia passar por Nova Trento, porque ele tinha programado o GPS para não passarmos por Itajaí (para evitar o congestionamento). Fiquei feliz. Lá a gente poderia passar pelas vinícolas e inclusive a Shirlei comprar a bolachinha que levei quando estive lá em Setembro e que a Andressa adorou.

Mas não sei o que o Zé mexeu que no fim caímos na rodovia. E passamos por Itajaí.

Enfim, chegamos na Eliane, tomamos café e encerramos a noite jogando “Banco Imobiliário”.

Que inclusive terminou depois de meia noite, quando todos já estava rastejando e pedindo pelo “amor de Deus” para acabar. Terminamos pela contagem de quem tinha mais dinheiro e posses. Eu ganhei em primeiro e o Felipe em segundo.