segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Após as eleições o retorno da Covid-19


Como já era de se esperar, hoje teve coletiva com o governador informando que devido ao aumento dos casos de Covid-19, algumas cidades voltaram para a fase amarela. Campinas é uma delas.

Imagine como a população está? Revoltadíssima. Quer dizer que enquanto estava tendo as campanhas eleitorais não tinha o vírus? Foi ontem o segundo turno. Como alguns estão dizendo... Nem disfarçam.

Com a regressão de fase, voltamos com mais restrições. Comércios com horários reduzidos. O que todos acham uma tremenda burrice fazer isso. Porque se diminui aí que tem aglomeração. Devia mais era estender. Assim a população tem 24 horas para fazer o que precisa. Vírus não dorme das 22h às 6h.

Eu falei para o meu patrão que os empresários deviam fazer uma pressão contra o governo. Porque eles são os que mais estão sofrendo. Ouço os clientes ligando desesperados, sem saber o que fazem com os funcionários. Como devem proceder com os horários, etc. Muita gente vai pirar. Muita gente vai enfartar.

O que tem de comércios fechados no centro da cidade não é brincadeira. Muitos mesmo! Muito triste!

E existe clima para o Natal? A gente até tenta pelos filhos. Pelas crianças. Mas já é sabido que não é permitido aglomeração. Não sei como vai ser.  

No fim a gente agradece por estar vivo. Por não ter pegado esse vírus mutante e assassino.

Que Deus nos proteja! Que Deus ilumine a mente dos cientistas para que produzam uma vacina eficaz, pois eu ainda saio de casa. Sigo a vida com os cuidados necessários. Mas sei de muita gente que só vai fazer alguma coisa depois que tomar a vacina.

domingo, 29 de novembro de 2020

The Crown - 4ª temporada

Nesta última semana de férias fizemos uma maratona de séries sobre a família real britânica. Na verdade eu ia assistir a quarta temporada do "The Crown" que estreou este mês no Netflix. Mas daí começou a aparecer um monte de documentários sobre eles que não teve jeito. 

The Crown

A quarta temporada de The Crown acompanha mais uma década da família real britânica, passando pelo casamento de Charles (Josh O'Connor) com a Princesa Diana (Emma Corrin), bem como pelo relacionamento da Rainha Elizabeth (Olivia Colman) com a Primeira-Ministra Margaret Tatcher (Gillian Anderson).



The Royal House of Windsor 

Ano 2017 - 1ª temporada - Documentários socioculturais

Saiba como a família real britânica sobreviveu aos últimos cem anos de brigas pelo poder, manobras políticas e muito mais.


The Story of Diana 

Ano 2017 – 1ª temporada - Documentários socioculturais

O irmão e pessoas do círculo íntimo da princesa Diana falam sobre sua vida marcante e sobre seus conflitos pessoais.


Lady Di: suas últimas palavras - documentário

A vida da princesa Diana como você nunca viu: com imagens de arquivo e gravações pessoais, conheça o lado informal da vida na realeza.



Fogo de série é que a gente assiste um episódio e quer continuar vendo o próximo e depois o próximo. Teve noites que fomos dormir depois das duas da madrugada.

O que tenho a dizer sobre o que assisti...

Antes de assistir já estava vendo na internet os comentários e as críticas sobre o que a Netflix mostrou sobre a família real. Mas eles (roteiristas e produtores) se explicaram dizendo que nem tudo é realidade. Que para dar emoção eles aumentam (ou inventam?) algumas situações.


Em “The Crown” a gente vê uma Princesa Diana abandonada pela família, e pelo Príncipe Charles, desde o início. Ela é a perfeita mocinha. E o Príncipe Charles o egoísta e malvado. Em outros documentários já se percebe ela mais atirada, que por vezes tenta se sobressair ao Príncipe. Não que eu acho isso errado. Mas, pelo que assisti das outras temporadas da série, o Rei ou Rainha é sempre o que fica em evidência. Ou seja, ela aceitando se casar com o Príncipe deveria se manter mais na dela.

Sobre a Primeira Ministra Margaret Tatcher, a dama de ferro. Não é a toa que era chamada assim. Briguenta ao extremo. Um barato um episódio que tiveram que achar uma palavra apropriada para colocar em um documento que ela não queria assinar. E por fim, ficamos boquiabertos de vê-la cozinhando para os homens do parlamento. Gente! Uma mulher do nível dela não tinha cozinheira?

 

No documentário “The Royal House of Windsor” fiquei surpresa ao saber dos antepassados da família real. Que NÃO eram ingleses. Eram alemães. Que o avô da Rainha Elizabeth abandonou o primo (que era como um irmão) quando ele mais precisou. O primo era Czar na Rússia. Ele e toda a família foram assassinados após a tomada do poder. Muito triste saber tudo isso. 

Nos documentários sobre a Princesa Diana, conhecemos a vida dela. Inclusive com gravações de uma entrevista dela. O que eu achei mais interessante nela foi o quanto ela foi uma mãe dedicada. E como muitas mães, parece que não teve o reconhecimento merecido.

E para finalizar, vi que tem outros títulos relacionados a família real e a Princesa Diana. Ou seja, a saga ainda não terminou. Mas não sei se quero saber mais sobre eles.rsrs

sexta-feira, 27 de novembro de 2020

Vinicola Micheletto - Pizza com Carolina e Arthur

Último dia das férias. Foi bom enquanto durou.rsrs

Não tenho o que reclamar fiz bastantes coisas. Nem tudo que eu queria. Mas o que foi possível.

E para o dia de hoje só tinha duas programações. Sair a tarde com minha madrinha e após a academia, ir na Carolina comer uma pizza.

Mas, logo após o café, o Zé me chamou para darmos uma volta de moto. Fomos até Louveira, na Vinícola Micheletto. Na ida ele foi por dentro, passando por Valinhos e Vinhedo. Alguns pontos com estradinhas arborizadas, mas com isso tem que andar mais devagar por causa dos remendos ou buracos dos asfaltos. Passa também por trechos muito movimentados. Então na volta ele veio pela rodovia.

Essa é a segunda vez que visitamos a vinícola. A primeira foi neste dia. Eu fico encantada com as parreiras de uva. E dessa vez elas estavam carregadas. E muitas já maduras. E o mais legal é que elas ficam ali, ao alcance das nossas mãos. 


Ficamos um tempão vendo as aves, as hortaliças... As flores. Tanta coisa linda que tem ali.Tem distração para a família toda. Toda vez que vou ali, fico pensando em como o Henrique ia gostar. E minha mãe também. Um dia quem sabe nós todos iremos curtir um dia lá. Até porque tem restaurante. Ou seja, fome não vamos passar.

Um lugar que você se sente livre. Até porque não fica ninguém olhando se você vai mexer nas frutas, etc. Não sei se está assim porque são poucos os visitantes. Porque não consigo imaginar, tendo muitos visitantes, que aquelas parreiras de uvas e aqueles morangos fiquem intactos. Sem que ninguém colha para comer. Infelizmente, sempre tem um espírito de porco, não é?



No período da tarde eu saí com minha madrinha. Ela me pegou às 14h e deixou em casa às 18h. Voltei em tempo de ir à academia. E após a academia, pegamos uma pizza para comer com a Carolina e Arthur. Filha e neto do Zé. Fomos muito bem recebidos. Não que não tenhamos sido em outras vezes que lá estivemos. É que com a pandemia, visitas podem não ser bem-vindas, não é? Enfim... Comemos e conversamos bastante. Zé deu a regatinha que trouxe do Nordeste para o Arthur, que já quis vestir. Trouxe também um presente para a Carolina, que fez aniversário no último dia 20. Carolina também deu os presentes de dia dos Pais e aniversário do Zé.

Foi um dia bastante agitado. E para não dizer que foi tudo perfeito, saindo da academia, ao entrar no carro, eu bati o canto do olho na quina da porta do carro. Por pouco não pegou o olho. Estou até agora agradecendo a Deus por ter me livrado.

E assim finalizo minhas férias. Já pensando na próxima.rsrs

quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Aniversário de 04 anos casamento - religioso

Hoje comemoramos aniversário de casamento, no religioso – 04 anos. Não programamos nada, até porque eu tinha consulta com Cardiologista logo às 8h. 

Saindo da consulta decidi ir confessar. Era para ter ido na terça-feira, mas me enrolei, pois tinha combinado de ir pegar o Henrique. No fim, deixei para hoje. Foi muito bom. Confessei com o Padre Jesus. Ele me deu bastantes conselhos. 

Para comemorar o aniversário de casamento, decidimos almoçar no restaurante Espaço Nobre. Um dos nossos (restaurantes) queridinhos.rsrs

Comemos nossos prato preferido (se bem que é o único que comemos quando vamos lá.rsrs) filé à parmegiana. E o Zé pediu uma caipiroska pra ele. E uma saquerinha pra mim. Pra quê?

Saímos de lá zonzinhos. Eu mal conseguia caminhar. Foi chegar em casa, cair na cama... E dormir.rsrs

Acordei já estava escuro. E para finalizar o dia, acabamos de assistir a série The Crown.

quarta-feira, 25 de novembro de 2020

O Avarento



Alguns amigos convidaram Nasrudin para um piquenique. O bom humor imperava, e o almoço sobre a relva foi dos mais perfeitos. Mas a animação do grupo foi interrompida por um incidente que fez todo mundo correr em direção a um rio próximo.
Um desconhecido tinha escorregado e estava dentro da água, profunda e lodosa naquele ponto. De todos os lados correram em seu socorro.
_ Dê sua mão! Dê sua mão! – gritavam-lhe.
Nenhuma reação da parte do infeliz, que não sabia nadar, e tudo que fazia era engolir água.
Estava a dois dedos de afogar-se quando Mulla apareceu. Reconheceu o sujeito assim que viu.
_ Afastem-se todos e deixem comigo! – gritou, dirigindo-se à multidão.
Estendeu a mão direita para o homem que se debatia e lhe disse:
_ Pegue minha mão!
Num rápido impulso, o desconhecido agarrou-se à mão estendida de Mulla, que o tirou do rio.
Nesse meio tempo, os curiosos tinham-se aglomerado e perguntavam em voz alta:
Explique-nos, Mulla, por que ele não nos deu a mão, mas agarrou a sua imediatamente?
_ É muito simples - respondeu Nasrudin. -Eu o conheço há muito tempo: é um sujeito de uma avareza sórdida.
Então, vocês não sabem que os avarentos costumam tomar, e não dar?  Foi por isso que não lhe pedi que me desse a mão, mas que pegasse a minha.

terça-feira, 24 de novembro de 2020

No bosque com Henrique

Hoje foi dia de curtir o Henrique. Estava programado desde antes de eu tirar férias, que iria levá-lo para conhecer o bosque. Engraçado que o Danilo disse que ele acordou falando que ia no bosque com a vovó Margô e o vovô Zé. Domingo eles estiveram em casa e eu falei que ia levá-lo, mas achei que criança não tinha noção de tempo.rsrs

Um pouco antes do meio dia passamos para pegar ele. 

O bosque estava tranquilo. Uma meia dúzia de pais, com os filhos. Algumas pessoas fazendo caminhada. Nós andamos somente pelas laterais. Não entramos pelo meio do bosque. Caminhamos bem lentamente, parando para ver os bichos. Os que estavam soltos e os que estavam trancados. Tinha hora que o Henrique andava. Tinha hora que pedia colo. Parece que gostou do passeio.










Saindo do bosque, já estava na hora do almoço. Fomos direto para o Mister Piu. Porque lá tem playground. Enquanto a gente comia, ele brincava. Pena que não tinha outras crianças, então vira e mexe ele me chamava para ir brincar com ele. Se pudesse eu até ia. Mas tem restrições de tamanho e idade. Eu já passei dos dois.rsrs Brincou muito. Comer que é bom... Comeu umas batatas fritas e omelete. Tomou suco de laranja.



Fomos para casa e ele ficou brincando a tarde toda. A hora que veio o soninho, começou a querer ir para a casa dele. A perguntar do pai. Mas, a gente ainda ia fazer uma visita e jantar no apartamento do Bruno e Victor. 

Saímos de casa depois das 18h. Já estava escuro. E como é de praxe Henrique dormiu e só acordou a hora que eu peguei ele para irmos para o apartamento. Acordou e ficou de boa. Ele adora o Bruno.


O apartamento do Bruno e Victor é muito ajeitado. Eles alugaram mobiliado. E compraram o que faltava, que foi quase nada. No mais, deram um toque deles. Um dos quartos é um sonho. Um verdadeiro conto de fadas. Na parede tem prateleiras com bonecos e miniaturas de todo tipo e que nunca vi na minha vida. Pelo menos não todos juntos em um lugar só. E ainda por cima, ele colocou pisca pisca em volta deles. Lindo! Maravilhoso! Não dá nem para descrever. E nem se tirasse fotos, elas não iriam representar o que é aquilo. 




O Henrique também gostou. Deitou na cama para assistir desenho. Enfileirou os bonequinhos na mesinha da sala. Depois jantou. E comeu bem. Também o Victor fez uma comida deliciosa pra gente. Comidinha sabor mineira. O Victor é mineiro. Ponto positivo.rsrs






Saindo do Bruno fomos deixar o Henrique na casa do vovô Rubens, onde o Danilo e Deborah estavam. E assim passamos um dia intenso e feliz. Eu me diverti como criança. Com uma criança. 

domingo, 22 de novembro de 2020

Trilha Sonora (novelas) - Sol de Verão

Na postagem anterior da ”trilha sonora–novelas” eu postei uma música internacional desta novela. Para esta postagem escolhi como a trigésima primeira música, “Muito Estranho” com o Dalto. Quem não se lembra? 
Ela foi tema de Abel (Tony Ramos) e Clara (Débora Bloch). Sobre eles:
Abel Spina é surdo-mudo, divertido, inteligente e sensível, usa de todos os meios para se comunicar. Esconde suas tristezas e dores com aparente felicidade. Frequenta uma escola especializada e, em determinado momento da trama, vai morar no sobrado e trabalhar na oficina de Heitor (Jardel Filho), aproveitando sua habilidade para consertar coisas. Gosta de lidar com plantas.
Clara é filha única de Rachel (Irene Ravache) e Virgílio (Cécil Thiré), sofre com a possível separação dos pais.

AQUI a inesquecível música. 


TRAMA PRINCIPAL
Infeliz no casamento, Rachel (Irene Ravache) decide se separar do marido, o empresário Virgílio (Cécil Thiré). Disposta a dar uma virada em sua vida, ela se muda de Petrópolis para a zona sul do Rio de Janeiro com a filha, Clara (Débora Bloch), passando a morar na casa da mãe, Laura (Beatriz Segall), em Ipanema. Ali ela se apaixona pelo charmoso, mas rude, Heitor (Jardel Filho), dono de uma oficina mecânica. Ele mora com a irmã, Irene (Beatriz Lyra), em um sobrado antigo, um dos principais cenários da novela.
Após tantos anos de casamento, Rachel tem dificuldades para se entregar ao novo relacionamento, mas Heitor a conquista. O casal vive um intenso romance, que não conta com o apoio da mãe e dos amigos de Rachel por conta da diferença de classe social entre os dois. Mas, apaixonada, ela se muda para o sobrado do mecânico. Clara sofre com a separação dos pais e fica muito dividida, especialmente por ter que se afastar do convívio com o pai, a quem é muito ligada. Virgílio não aceita a separação, cercando Rachel de todas as maneiras e dizendo a todos que ainda a ama.
O ator Jardel Filho morreu de ataque cardíaco em 19 de fevereiro de 1983, antes do desfecho da trama. Com a sua morte, o destino de Rachel sofre alterações. Ela passa a ser cortejada pelo professor Horácio (Paulo Figueiredo) e por Virgílio, mesmo depois de descobrir que está esperando um filho de Heitor. No último capítulo da novela, Rachel dá à luz um menino. Virgílio, feliz, vai à maternidade dar os parabéns ao grande amor de sua vida e fica comovido com o bebê. A cena final mostra os três juntos, dando a entender que o casal poderá se reconciliar.

TRAMAS PARALELAS
O mecânico e o médico charlatão
No decorrer da trama, Heitor (Jardel Filho) enfrenta o médico charlatão Hilário (Carlos Kroeber), proprietário do terreno em que mora junto com seu ajudante, o surdo-mudo Abel (Tony Ramos). Ao descobrir que sua mulher, Sofia (Yara Amaral), teve um caso com o pai de Abel, Caetano (Gianfrancesco Guarnieri), Hilário exige que o rapaz seja expulso do casarão.

O triste Abel
Abel, de quem as pessoas sabem muito pouco, é um jovem divertido, sensível e inteligente, que esconde suas tristezas. Aos 08 anos de idade, teve meningite e ficou surdo. A deficiência, no entanto, não o impede de aproveitar ao máximo a vida: ele é amante do futebol, adora tomar chope e paquerar. Aos 18 anos, Abel foi abandonado pelo pai, tornando-se uma pessoa mais reclusa. O rapaz, que desconhece a identidade da mãe, emprega-se na oficina de Heitor e passa a morar com ele no sobrado. Por conta da proximidade com Abel, Rachel (Irene Ravache) encontra uma oportunidade de dar aulas para uma turma de deficientes auditivos no colégio onde ele estuda. Ao longo da trama, Abel desperta o amor de Clara (Débora Bloch) e Olívia (Carla Camurati), casando-se com a primeira no final da novela.
O mistério sobre a origem de Abel é revelado no fim da história. Seu pai o abandonou porque, há muitos anos, fora acusado de crime de curandeirismo, e fugiu para não ser preso. A mãe de Abel é Sofia (Yara Amaral) que, ao dar à luz, pensou que o filho tivesse morrido. Reencontrando a mãe, Abel ganha dois irmãos, Miguel (Mário Gomes) e Romeu (Miguel Falabella). Além disso, o rapaz se submete a exercícios de logopedia e fonoaudiologia e reaprende a falar.

Fonte: https://memoriaglobo.globo.com/entretenimento/novelas/sol-de-verao/tramas-paralelas/

sábado, 21 de novembro de 2020

Décimo terceiro dia de férias - O retorno para casa



Hoje acordamos e saímos procurando uma padaria para tomar café da manhã. A única que encontramos não tinha como tomar café. Tinhas duas mesinhas. Um lugar apertado. Gente esperando.

Pegamos o que comer e fomos para o hotel. Na parte de fora tem umas mesas. Sentamos e tomamos café ali.

Depois subimos para o quarto para fechar as malas.






Após o check-out seguimos pela orla onde paramos para mais algumas fotos. As últimas daquele mar lindo. 




Zé me deixou no aeroporto e foi na Localiza entregar o carro. Quando ele voltou, já entramos na área de embarque. Não sem antes passar pela "revista". Passei pelo Pórtico e ele não apitou... Que fique registrado.rsrs 



A viagem de retorno foi tranquila. Graças a Deus não senti dor na cabeça.

E já em casa, brindamos pela viagem maravilhosa, onde passamos dias incríveis e inesquecíveis! E que Deus nos abençoou com um tempo perfeito!

Eu nem tenho palavras para expressar o que foram todos esses dias. As fotos representam grande parte dos momentos, mas o que eu vivi, o que eu senti, vai ficar no coração e na minha memória.

O Nordeste todo é maravilhoso! As praias, uma mais linda que a outra. Quando eu achava que já estava no paraíso, conhecia outra.rsrs

Praias de águas calmas e mornas. Não tem como não amar.