Eu li “O Diário de Anne Frank” quando era jovem.
Mas não lembrava muita coisa. Então, quando vi que a Carol estava lendo, pedi
para ela me emprestar quando terminasse. Ela me entregou e eu comecei ler
alguns dias antes do Natal. Mas parei! Fiquei com receio de ficar muito triste
e isso afetar a minha animação para as férias e as festas de fim de ano. Retomei
a leitura no início do mês.
Lia um pouco por dia, toda manhã. Às vezes um pouco
na hora do almoço. Terminei de ler o livro hoje, antes do almoço.
Ele contém 373 páginas (sem figuras) o que parecia
muito quando comecei a ler, mas, se tivesse tempo acho que lia em um dia, pois
ficava curiosa para saber o que Anne ia relatar na próxima vez que escrevesse.
Anne ganhou o diário de presente de aniversário de 13 anos. Começou a escrever nele no mesmo dia. Depois de alguns dias (está na página 19) ela deu-lhe o nome de Kitty (representando uma amiga que ela nunca teve. Uma amiga para quem pudesse contar seus sentimentos mais profundos). Anne foi para o esconderijo no mês de Julho de 1942. Dias depois a outra família juntou-se a eles. E em novembro de 1942 se junta a eles a oitava pessoa. No esconderijo que recebe o nome de anexo, Anne amadurece muito depressa. Ali ela se torna mulher (menstrua) e se apaixona. Seu diário (Kitty) é seu refúgio. Nele ela conta todas as suas amarguras, seus medos e seus poucos momentos de alegria. Seu último escrito foi no dia 01 de agosto de 1944. Ela estava então com 15 anos. Ela, a família e os outros ocupantes do esconderijo foram presos no dia 04 de agosto de 1944.
Anne ganhou o diário de presente de aniversário de 13 anos. Começou a escrever nele no mesmo dia. Depois de alguns dias (está na página 19) ela deu-lhe o nome de Kitty (representando uma amiga que ela nunca teve. Uma amiga para quem pudesse contar seus sentimentos mais profundos). Anne foi para o esconderijo no mês de Julho de 1942. Dias depois a outra família juntou-se a eles. E em novembro de 1942 se junta a eles a oitava pessoa. No esconderijo que recebe o nome de anexo, Anne amadurece muito depressa. Ali ela se torna mulher (menstrua) e se apaixona. Seu diário (Kitty) é seu refúgio. Nele ela conta todas as suas amarguras, seus medos e seus poucos momentos de alegria. Seu último escrito foi no dia 01 de agosto de 1944. Ela estava então com 15 anos. Ela, a família e os outros ocupantes do esconderijo foram presos no dia 04 de agosto de 1944.
Fiquei impressionada com a habilidade e inteligência
de Anne para escrever. Hoje, que eu escrevo “um pouco”, sei que essa não é uma
tarefa nada fácil. Ainda mais para uma menina de 13 anos. Confesso que gostei
mais dos escritos dela quando ela escrevia o que dava na telha. Porque depois
de um tempo, ela começou a escrever com mais cuidado, porque tinha a intenção
de publicar os escritos.
O Diário de Anne Frank é um livro que todos um dia
devem ler. E se possível mais de uma vez. Ele nos leva a refletir sobre muitas
coisas. Eu postei alguns trechos do livro anteriormente e finalizo com mais
esses dois:
“Enquanto lava os pratos, Bep começou a falar com
mamãe e a Sra.van Daan sobre como está desanimada. E que ajuda aquelas duas lhe
ofereceram? Minha mãe, especialmente, com sua falta de tato característica, só
fez piorar as coisas. Sabe qual foi seu conselho? Que ela deveria pensar nas
outras pessoas que sofrem no mundo! Como é que pensar no sofrimento de outras
pessoas pode ajudar se você está se sentindo péssima?”
Pág. 226-227
“Quero amigos, não admiradores. Pessoas que me
respeitem pelo caráter e pelo que faço, não pelo sorriso encantador. O círculo
ao meu redor seria bem menor, mas não importa, desde que fosse composto por
gente sincera.”
Pág.235
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