Sábado e domingo. Dois dias intensos! E
maravilhosos!! Faz tempinho que não passamos momentos assim com a família.
Momentos de muita descontração, sem a preocupação por causa de barulho e
bagunça.
Na reunião da cooperfam, no início de Dezembro, a
Eliane sugeriu alugarmos uma chácara para fazermos uma confraternização. A
cooperativa pagaria o aluguel e mais alguma coisa, que ficasse dentro do valor
que estava meio que sobrando. O mais complicado foi decidir o dia. Aquele que
dava para a maioria comparecer. A Eliane viu a chácara e se fechasse por dois
dias, um dia seria rateado por quem fosse. Feito isso decidimos sobre o que ia
fazer para comer. Venceu a "costela de chão". Os mesmos que fizeram
no casamento da Dani e Rafael. E ficou assim: o aluguel do sábado foi rateado
por quem foi. Cada um levou um pouco de carne, frango e linguiça para assar.
Refrigerante e a cerveja. O domingo tudo ficou por conta da cooperativa. Ah, o
Rafael levou (para a felicidade dos que bebem) um barril de 50 litros de chope.
Eu fui na sexta-feira, da academia para o apartamento da Eliane, para ir com eles para a chácara, no sábado cedo.
Eu fui na sexta-feira, da academia para o apartamento da Eliane, para ir com eles para a chácara, no sábado cedo.
Pegamos uma estrada bem ruinzinha até chegar na chácara. Muitos buracos e barro. Logo que o Marcos chegou, ele falou que foi por um caminho que não estava ruim. E que não tinha buracos. Começamos a avisar quem estava indo, para fazer o mesmo caminho que ele. O terreno da chácara é muito grande. A casa também. A
água da piscina estava sempre temperatura ambiente. Até achei estranho porque
os dias não foram inteiros com sol. Chuviscou tanto ontem, como hoje. Eu entrei
só ontem. E o pouco que fiquei peguei uma cor. E o cabelo encrespou e
avolumou.rsrs
Nem todos ficaram para dormir. Somente: eu, Eliane, Andressa, Duda, Danilo, Deborah, Henrique (meu neto), Letícia e Débora. A gente ficou de boa. Henrique e Gabriel ficaram zuando pelo whatsapp... Postando figuras para nos colocar medo. Na verdade eles queriam apavorar o Danilo, que como o único homem, ficou sendo o responsável por nós. Até parece.rsrs
Os homens que fizeram a costela de chão chegaram bem cedinho. Eles cavaram o chão e colocaram para assar. Legal que quando está na hora de servir, eles se vestem de gaúchos. Imagine se a gente ia deixar passar. E antes de comer, começou a sessão de fotos com as carnes e com eles.rsrs
No final da tarde de hoje continuamos nosso bingo (que começou no ano novo) que como sempre, é uma diversão. Muita risada e gritaria. Era Sergio ajoelhando no chão. Sergio "gorando" minha mãe. Débora e Letícia que ficavam "ai meu Deus! ai meu Deus". Pessoal fazendo contagem regressiva (5...4...3...) se a pessoa demorava pra escolher o prêmio. O que é gostoso do bingo é que todos entram na brincadeira.
Agora tão difícil como organizar essa confraternização, foi conseguir sair da chácara no horário estipulado. Explico.
Nem todos ficaram para dormir. Somente: eu, Eliane, Andressa, Duda, Danilo, Deborah, Henrique (meu neto), Letícia e Débora. A gente ficou de boa. Henrique e Gabriel ficaram zuando pelo whatsapp... Postando figuras para nos colocar medo. Na verdade eles queriam apavorar o Danilo, que como o único homem, ficou sendo o responsável por nós. Até parece.rsrs
No final da tarde de hoje continuamos nosso bingo (que começou no ano novo) que como sempre, é uma diversão. Muita risada e gritaria. Era Sergio ajoelhando no chão. Sergio "gorando" minha mãe. Débora e Letícia que ficavam "ai meu Deus! ai meu Deus". Pessoal fazendo contagem regressiva (5...4...3...) se a pessoa demorava pra escolher o prêmio. O que é gostoso do bingo é que todos entram na brincadeira.
Agora tão difícil como organizar essa confraternização, foi conseguir sair da chácara no horário estipulado. Explico.
Tinha que entregar a chave às 19h. Como a Eliane teve
que ir embora mais cedo, me deixou incumbida de fechar tudo. O bingo terminou
às 18h e começou a chover muito forte. Eu e a mulherada começamos a limpar e
guardar o que cada uma levou (vasilhas, panela, talheres, etc). Os homens
(Sérgio, Rafael e Danilo) agarrados no copo de chope. Eles queriam terminar o
barril. Mulherada pra lá e pra cá. Eu olhava o Sérgio com copo na mão. Segundos
depois dentro da piscina. Quando achava que ele tinha entrado na água pra
baixar o fogo, lá estava ele com copo na mão. Depois piscina. Depois copo.
Por fim esvaziaram o barril (alguns encheram garrafas
com chope) e o Rafael colocou no carro. E só assim conseguimos, debaixo de
forte chuva, sair da chácara. Todos com certeza aproveitaram muito. Quem sabe
esse tenha sido um empurrãozinho para que comecemos a dedicar mais tempo para
nos confraternizarmos. Quem sabe...
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