Baependi, a primeira cidade fica a seis quilômetros
de Caxambu. Muito perto. Paramos no portal para carimbar, mas não tinha
ninguém. Logo que passamos o portal, vi no canteiro uma placa onde estava escrito
que estavam carimbando o passaporte na Padaria Rezende.
Lá fomos nós
procurar a tal padaria. Deixamos o carro em uma praça e saímos a pé pelas ruas,
procurando a padaria. Logo encontramos. Baependi tem muitas igrejas. Uma perto
da outra. Fomos conhecer o Santuário Nossa Senhora Conceição da Beata Nhá
Chica. Muito linda por fora e por dentro.
Subindo a escadaria tem uma estátua
dela. Saindo da igreja, do lado direito tem a casa onde ela morou. Tem também
uma lojinha e ali ficamos sabendo que eles carimbavam o passaporte. Para desencargo de consciência o Zé
conferiu se era o mesmo carimbo que colocaram na igreja. Tudo Ok!
Saímos de Baependi e fomos para Cruzília que fica
mais ou menos 20 quilômetros de distância. E foi lá que encontramos o primeiro totem da Estrada Real.
Chegamos à cidade que estava
deserta por ser feriado – aniversário da cidade. O Zé parou o carro ao lado da
Igreja e fomos outro lado, no Museu para carimbar o passaporte. No fim,
enquanto o Zé foi usar o banheiro eu visitei o museu. Saindo do museu paramos
um pouco na praça que fica em frente à igreja para ver a orquestra tocando, no
coreto.
Voltamos para Caxambu. Estávamos com muito calor e
com fome. Deixamos o carro no hotel e fomos à padaria. No caminho, as paradas para fotos.rsrs
Como hoje
a gente estava no horário, não conseguimos mesa. Acabamos indo almoçar na
padaria ao lado. Comida boa também. E ficou mais barato que a outra padaria.
Saindo da padaria, passamos no Parque das Águas para carimbar os passaportes.
Como estava muito quente resolvemos ir ao o hotel para descansar um pouco e quem sabe tirar um cochilo.rsrs
No hotel o Zé
começou a ver para onde iríamos amanhã. Eu sugeri pararmos em Poços de Caldas
novamente. O Zé gostou e fez a reserva no íbis.
No final da tarde fomos visitar o Museu que fica a
cinquenta metros do hotel - subindo. Chegamos à frente do portão às 16h35 e o
museu ficava aberto até às 17h.
O museu está com a exposição “A Antiga Terra
dos Faraós”. O local compreende em um
salão com umas esculturas no meio e toda a volta com cartazes pendurados,
contando histórias. Ou seja, em menos de
10 minutos vimos tudo.rsrs
Saímos do museu e fomos ao Parque das Águas. Não dá
para ir à Caxambu e não entrar no Parque. Falei mais sobre ele AQUI.
Passeamos apreciando tudo à nossa volta. Respirando o ar puro. Dessa vez fomos até o lago, onde não lembro de ter ido da outra vez.
Passeamos apreciando tudo à nossa volta. Respirando o ar puro. Dessa vez fomos até o lago, onde não lembro de ter ido da outra vez.
À noite fomos ao mesmo restaurante de ontem. Eu não estava a fim de comer o mesmo prato. E quando vi no cardápio que tinham
aumentado o valor (provavelmente por ser sexta-feira) aí que não quis mesmo. Comemos
hambúrguer e quase não conseguimos beber a caipirinha. O atendimento estava
muito demorado. E nem era porque tinha tanta gente. Parece que tinha faltado
funcionário. Foi o que o rapaz que nos atendeu falou.
Depois de lancharmos fomos pegar um sorvete e sentar
um pouco no banco da praça. Para desfrutar mais um pouco da paz daquele lugar.
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