Como o casamento do Diogo seria somente às 17h, fomos
ao shopping Galeria fazer compras. O Zé queria comprar presentes para as irmãs,
sobrinha, filhos e neto. Eu aproveitei e comprei algumas coisinhas que estavam
na minha lista de presentes. Almoçamos no shopping mesmo.
Em casa eu embrulhei os presentes do Zé e os meus.
Fiz também um checklist para ver se estava tudo certinho.
Duas horas antes comecei me arrumar para o casamento.
Não que eu seja demorada pra isso, afinal eu já sabia o vestido e calçado que
iria usar. O problema era que eu mesma ia arrumar o cabelo e fazer a maquiagem.
Não que eu saiba.rsrs
Logo de cara, quando recebemos o convite já pensei em
fazer um penteado e maquiagem com profissionais. Isso porque o casamento seria
em um Castelo em Vinhedo, que eu não conheço, mas só de ver o nome já imaginei
que o casamento ia ser muito grandioso. Também porque, no convite estava informando
como deveria ser o traje. Mulheres: vestido longuete ou longo, e homens: social
esporte fino.
Como não conheço ninguém que faça penteados, desencanei
e decidi que eu mesma ia fazer. Acho que penteado não é tão importante. Não
para uma simples convidada. Quanto à maquiagem, eu estava certa que faria com a
Milena, que fez para o casamento da Daniele. Mas recebi a triste notícia de que
ela não ia poder porque ia viajar.
Pedi para a Eliane e para a Caroline (que trabalha
comigo) se conheciam alguma maquiadora. Enfim, fiquei buscando alternativas. Na
última semana, a Edna me falou que o salão da Yage, onde faço manicure ia abrir
no domingo. Ela falou que tem duas moças que fazem maquiagem. Ah! Mas não
confio fazer maquiagem com alguém que eu não tenho liberdade de falar como eu
quero. Tenho receio de não gostar e ter que tirar. Ou seja, se corria o risco
de ir sem, melhor eu perder um tempinho, manter a calma e eu mesma fazer. Qualquer
coisa vai ser melhor do que ir de cara limpa.rsrs
Agora, se alguém está achando muita preocupação para
um casamento onde sou uma simples convidada, saibam que a Valéria me disse que,
por ser domingo, o cabeleireiro dela ia abrir o salão – que fica no Cambuí - só
para arrumar ela. Ou seja, não estava me preocupando a toa.
Mais um detalhe que não posso deixar de falar. Acredita
que eu me esqueci dessa questão do traje? Estava certa de ir com um dos meus
vestidos – que ficam acima do joelho. Até que, na sexta-feira, na academia, perguntei
para a Valéria se ela ia de longo. Ela falou que ia de longuete. Fiquei com
aquilo na cabeça. Em casa, pedi para o Zé abrir o convite (no site) para conferir
o que falava do traje. Coração gelou quando vi que tinha que ser vestido
longuete. Ontem mandei mensagem para a Adriana perguntando se ela tinha
vestidos para emprestar. E entre tantos, dois eram longuetes. Ufa.rsrs
Sei que às 16h30 eu e Zé estávamos pegando o Uber para
ir ao casamento. Chegando ao Castelo, já tinha bastante gente. E o que são
aqueles Castelos gente? Coisa mais linda! São dois lindos castelos. O Vale do Luar para recepcionar os convidados – ali tinha uma mesa com
água. E o Vale dos Sonhos onde foi a festa.
Nós fomos primeiro para a capela,
onde já tinha alguns convidados e o noivo. Na nossa frente estavam Stephan,
Valéria, Harleti, Eduardo e Mari. O Diogo estava lá na frente. Muito
chique e sorridente.
As músicas foram tocadas e cantadas pelos músicos da banda
Jacaré Murdock.
A Paty estava vestida de noiva. Teve padrinhos. Teve daminhas
levando as alianças. Porém, o casamento não foi nem civil, nem religioso.
Um
casal de amigos contou a história de como eles se conheceram. O que foi
bastante engraçada. Depois a Paty chamou duas amigas que falaram da amizade
delas e com isso nos contou um pouco das características da Paty. Na vez do
Diogo, ele chamou a Sueli (aluna da academia 40+) que falou para ele, e para
todos como vemos o Diogo. Dias antes, a Su tinha mandado mensagem no facebook,
pedindo se eu e o Zé podíamos escrever algumas palavras (sobre como vemos o
Diogo, ou o que ele representa pra gente), para ela colocar no depoimento que
estava fazendo para o dia do casamento. Como o Zé estava viajando, mandei
mensagem e logo ele retornou. Nossas palavras foram a primeiras citadas. Eu e o
Zé ficamos felizes. Depois de a Su falar, o Diogo convidou um amigo de infância
para falar.
Teve o momento dos votos de casamento. Nunca tinha visto pessoalmente. Só em filmes. O Diogo
tinha escrito e leu. A Paty disse que com a correria dos preparativos, acabou
não tendo tempo de escrever e falou o que sentia na hora. Ficou bom demais! Eu
nunca tinha presenciado um casamento assim. Achei diferente, emocionante e muito lindo!
Terminada a celebração, enquanto os noivos ficaram
tirando fotos no gramado e não sei onde mais (afinal o lugar só tem 20000m de
área verde.rsrs), nós fomos para o Castelo onde seria a festa. Não sem antes dar umas paradinhas para fotos.
Eu fiquei
encantada com o luxo do salão. Logo que a gente entrava, caminhando... Do lado
direito estavam as mesas. Do lado esquerdo a mesa do bolo. Mais para o final do
salão, ainda do lado esquerdo, o balcão onde foi servido o jantar e ao lado
dele, já no final do salão o bar. Do lado direito alguns sofás e no final do
salão o palco onde a banda tocou a maior parte do tempo. Cada mesa tinha lugar
para oito pessoas, mas na nossa ficamos em nove. Eu, Zé, Vanessa, Rogério,
Keila, o marido e a filha dela e o Henrique com a esposa. Na mesa ao lado
estavam a Valéria, Stephan, Marcio, Harleti, Mari, Eduardo e um casal que não
conheço.
Em cima de cada mesa, tinha um lindo arranjo, um
balde com algumas bebidas, taças, o cardápio, talheres e os pratos. Em cima de
cada prato um bem casado.
O tempo todo, os garçons passavam servindo as entradas.
Eu fiquei sentada até jantar, depois já comecei a circular. Fui pegar uma
batidinha no bar. Fui ver a mesa do bolo e doces que estava linda e
deliciosa.rsrs
Depois que perde a vergonha de ficar circulando, começamos a sessão de fotos.rsrs ... Tiramos fotos com os noivos. Com o pessoal da academia.
Depois fomos para a pista de dança e de lá não saímos mais. Só para ir à mesa de vez em
quando molhar a boca, ou comer alguma coisa.
Achei diferente e divertido o momento da noiva
jogar o buquê. Na verdade ele não foi jogado, como de costume. Esse foi assim: Fitas coloridas estavam presas ao
buquê. A noiva e o noivo ficam no centro da pista. Cada mulher (que quer pegar
o buquê) pega uma fita. Colocam uma venda nos olhos da noiva e dão uma tesoura
para o noivo. A música começa a tocar e a noiva, começa a dançar, girando. As
mulheres girando em torno dela, com a fita esticada. A noiva levanta a mão e
sem ver vai pegando uma fita por vez e o noivo corta essa fita. A última fita
que sobrar, a mulher que a está segurando fica com o buquê. Terminado essa
brincadeira, a banda voltou a tocar. E voltou com tudo. O vocalista caracterizado
de Freddie Mercury. Que banda maravilhosa! São excelentes músicos. O vocalista
tem uma energia que só por Deus! E muito carismático também. Ficou a maior
parte do tempo na pista, cantando e agitando com os noivos e os convidados.
Amei!!
Tanto que só fomos embora quando a banda parou de
tocar. E todos começaram a ir embora, afinal já era o horário determinado para
acabar a festa. Estávamos tranquilos também porque a Vanessa e o Rogério tinham
dito que nos dariam carona. E eles também estavam curtindo muito.
E para fechar a postagem, na saída pegamos o bem casado. E olha o que está escrito embaixo dele. Que delicadeza!! Isso é para terminar com chave de ouro. Um casamento perfeito e inesquecível!!
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